QUESTIONAMENTO AUTOCRÍTICO

QUESTIONAMENTO AUTOCRÍTICO
CAPÍTUL0 392 DO LIVRO HOMO SAPIENS PACIFICUS (AUTOR: WALDO VIEIRA)
Definição. A autocrítica é o ato de a conscin examinar racionalmente as qualidades, ou trafores, e os defeitos, ou trafares, do próprio caráter, ou seja, os erros e acertos das ações pessoais, indiferente a preconceitos, convenções ou dogmas da Socin.
Etimologística. O termo autocrítica é formado pelo elemento de composição auto, do idioma Grego, autós, “(eu) mesmo”, e crítica, também do idioma Grego, kritikós, “capaz de julgar, de decidir, de pensar, de discernir”. Surgiu em 1712.
Sinonímia: 1. Autavaliação; autojulgamento. 2. Autoconhecimento; autognose; autognosia. 3. Incorruptibilidade pessoal.
Antonímia: 1. Heterocrítica; heterognose; heterognosia. 2. Autodesconhecimento. 3. Corruptibilidade pessoal. 4. Indiscernimento.
Balanço. De acordo com a Conscienciometria, eis 23 perguntas de elevado nível autocrítico, lógico, indiscutível, para o pré-serenão vulgar, homem ou mulher, ou o Homo sapiens pacificus realizarem o balanço nas bases da própria vida humana, aqui dispostas na ordem funcional dos temas:
01. Soma. Se a pessoa insatisfeita não vive bem nem com o próprio corpo humano, rudimentar, sobre o qual reclama sem parar (autovitimização), como vai viver bem com os outros veículos de manifestações conscienciais, interdependentes: o energossoma, o psicossoma e o mentalsoma?
02. Nomadismo. Se a pessoa geoenergética vive apegada à terra natal, ao lugar de origem, à interiorose, alimentando regionalismos e tradicionalismos, como vai implementar a condição do nomadismo consciencial na itinerância conscienciológica, na divulgação das verpons e mesmo nos deslocamentos extrafísicos? A execução da tares não se restringe à dimensão intrafísica.
03. Proxêmica. Se a pessoa duplista não vive bem nem com a parceira (ou parceiro), a primeira companhia mais simples, dentro de casa, sob o mesmo teto, como vai viver bem no meio da humanidade, a multidão mais complexa lá fora?
04. Comunicações. Se a pessoa inibida não se comunica bem falando (patologia do laringochacra) com os outros, nesta dimensão primária, como vai se comunicar bem pela telepatia extrafísica nas comunidades extrafísicas evoluídas?
05. Mnemônica. Se a pessoa hipomnésica não tem boa memória nem para lembrar os fatos comuns do dia-a-dia da vida, como vai ter rememoração das vivências extrafísicas transcendentes quando projetada, com lucidez, fora do corpo humano?
06. Rememorações. Se a pessoa desmemoriada não consegue dominar as rememorações do passado pessoal – a natureza morta – como poderá viver com as realidades dinâmicas do presente-futuro – a natureza viva?
07. Registros. Se a pessoa preguiçosa não tem ânimo nem para ler como hábito e fazer anotações sobre os fatos e aprendizagens diárias, como vai desenvolver os recursos analíticos dos parafatos pelas cosmovisões da pangrafia?
08. Cronêmica. Se a pessoa saudosista vive presa aos acontecimentos passados, traumas, consciências, reminiscências e ambientes, como vai perceber os desdobramentos dos fatos presentes e conseqüências futuras à evolução pessoal e grupal?
09. Cérebro. Se a pessoa obtusa e lenta não emprega bem, ou razoavelmente, nem as percepções vulgares do cérebro (debilidade mental), vivendo submissa ao subcérebro abdominal, como vai empregar bem as parapercepções sofisticadas do paracérebro e do parapsiquismo?
10. Assistências. Se a pessoa displicente (mãe ou pai relapso), não dá assistência correta nem para a filha pequena (ou o filho pequeno), como vai assistir cosmoeticamente bem às outras pessoas?
11. Avaliações. Se a pessoa desleixada não faz nem autavaliações e autopesquisas cons- cienciométricas razoáveis, como vai fazer heteravaliações, paradiagnósticos e heterocríticas sobre outrem?
12. Desassédios. Se a pessoa autocorrupta e desorientada (desô) não conhece a si mesma nem busca se desassediar, como pretende conhecer os outros e desassediar outras consciências?
13. Compromissos. Se a pessoa impontual não consegue atender satisfatoriamente nem aos horários dos compromissos intrafísicos, como vai estar de prontidão para a assistência multidimensional com os amparadores extrafísicos?
14. Interdependências. Se a pessoa autocrata não funciona dignamente nem na interdependência no grupo de convívio estreito, como vai ser minipeça interdependente no maximecanismo assistencial, multidimensional?
15. Didatismos. Se a pessoa estagnada não vivencia bem nem mesmo o autodidatismo, o questionamento e a refutação com reciclagens diárias, como vai vivenciar o heterodidatismo por intermédio da autoverbação e do exemplarismo pessoal?
16. Tecnologias. Se a pessoa tecnofóbica não é adepta nem da Tecnologia facilitadora, como vai adequar-se aos parafatos da Paratecnologia mais evoluída?
17. Belicismo. Se a pessoa belicista não é generosa ou fraterna nem com as conscins na Socin, como vai ser generosa e fraterna com as consciexes energívoras ou se entrosar aos amparadores extrafísicos nas Sociexes? É sempre impraticável ao belicista manter boa assistência extrafísica por tempo razoável.
18. Direitos. Se a pessoa inescrupulosa não respeita os direitos humanos, percebidos e avaliados através de condutas externas, como vai respeitar os direitos conscienciais, envolvendo manifestações multidimensionais, inclusive aquelas operando no âmago do microuniverso das conscins? O convívio cosmoético exige o respeito aos limites essenciais das pessoas.
19. Poliglotismo. Se a pessoa monoglota não se motiva nem para estudar o segundo idioma, como vai alcançar vislumbres do conscienciês?
20. Proéxis. Se a pessoa omissa não supera nem as omissões deficitárias, mínimas, nas rotinas úteis de todo dia, como vai chegar a obter desempenhos capazes de ultimar a execução do compléxis?
21. Universalismo. Se a pessoa apriorística mantém preconceitos raciais e sociais, como vai vivenciar o universalismo praticando diariamente a tenepes?
22. Voluntariado. Se a pessoa sedentária não cumpre razoavelmente nem os compromissos de voluntária, como vai ter sustentação para receber e assumir a ofiex?
23. Mentalidade. Se a pessoa inativa mantém mentalidade tacanha, monodimensional, como vai ter entrevista, extraficamente, com Serenão?
NA CONDIÇÃO DE CONSCINS PRÉ-SERENONAS, TODOS SOMOS SEMPERAPRENDENTES, EMBORA VETERANOS NA EXISTÊNCIA HUMANA. A CONSCIN SERENONA VIVE AUTOCONSCIENTE EM PRIMENER DURADOURA.