TESTE DA SUA CONSCIÊNCIA GRUPOCÁRMICA

562. TESTE DA SUA CONSCIÊNCIA GRUPOCÁRMICA
EXPERIMENTO 562 DO LIVRO 700 EXPERIMENTOS DA CONSCIENCIOLOGIA (AUTOR: WALDO VIEIRA).
Holocarmalidade - TESTES DA SUA HOLOCARMALIDADE.
Cúmplices. Dentro da grupocarmalidade, os elementos mais importantes em nossa evolução consciencial, pessoal e grupal, são as companhias diretas, nossos cúmplices de destino, aquelas consciências com as quais, e ao mesmo tempo, auferimos vantagens temporárias ou privilégios humanos, apertando nossos liames.
Hipótese. Partindo do princípio de que as vítimas se libertam de seus algozes e estes permanecem agrilhoados uns aos outros pela lei da inseparabilidade grupocármica, podemos propor a hipótese-síntese do curso grupocármico em 5 estágios ou fases:
1. Interprisão. A conscin, na fase da interprisão grupocármica, sem o apêndice caudal subumano, vive 100% presa, mutuamente, aos marginais da evolução lúcida. Assenta-se gostosamente, em seu elemento vital, entre companheiros antissociais. Só tem certezas absolutas sobre o que faz. Sente-se com direito a tudo aquilo que demanda. Não aceita heterocríticas. Essa postura gera: os linchadores; os grupos de extermínio; as máfias; as inquisições; os técnicos em torturas humanas; as guerras, terrorismos e genocídios.
2. Vitimização. A consciência começa a duvidar do acerto de suas escolhas. Decaem seus esforços. É a fase da vitimização. De líder, passa a ser vítima da própria máquina antissocial que ajudou a montar. Este longo período do revertério exige várias seriéxis plenas, imoladas a favor dos próprios colegas, a fim de se ver livre deles.
3. Recomposição. Com remorso, a consciência deixa de ser vítima direta para atender às suas antigas vítimas. Pouco a pouco recompõe os destroços de seus desmandos. É a fase da recomposição onde tudo dá para trás. Neste período de Sísifo procura desensinar o que ensinou errado. Exige da consciência imensa paciência e persistência.
4. Libertação. A consciência já consegue discernir luz no fim do túnel. Vive trechos de maior alívio das pressões assediadoras, conscienciais e seculares. É a fase da libertação do egocentrismo. Adquire melhor espírito de Humanidade. É a reta final.
5. Policarmalidade. A consciência já não pede mais para si. A chamada dor deixa de ter razão para ela. Quer cooperar acima de tudo na fase da policarmalidade. A Terra se transforma em uma escola evolutiva: não apenas deseja aprender, mas ensinar o que pode. Descobre o universalismo, a tares, o discernimento, a holomaturidade, a Cosmoética, a condição da desperticidade e, por fim, o policarma vivido.
Holopensene. Reflexos de estágios ultrapassados espocam, esporadicamente, nos estágios subsequentes quais reações retardadas de ressarcimentos. Através de retroprojeções lúcidas e retrocognições extrafísicas, conclui-se que o período que vai do fim do estágio 1 ao início do 4, exige, no mínimo, 7 séculos e meio de vidas intrafísicas e esforços, nos casos mais benignos ou médios, para ocorrer de fato a mudança do holopensene pessoal dentro do holopensene grupocármico mais íntimo. (V. Página 397).
Teste. Por aí, você, com autocrítica máxima, pode plotar a avaliação de sua realidade grupocármica. Em qual estágio policármico você se localiza hoje?