TESTE DO POSITIVO E DO NEGATIVO

484. TESTE DO POSITIVO E DO NEGATIVO
EXPERIMENTO 484 DO LIVRO 700 EXPERIMENTOS DA CONSCIENCIOLOGIA (AUTOR: WALDO VIEIRA).
Autoconsciencialidade - TESTES DAS SUAS POTENCIALIDADES.
Discernimento. Perante o discernimento da maturidade integrada, ou holomaturidade, e a aplicação prática da Cosmoética, pelo menos 20 questões quanto ao positivo e ao negativo, se impõem nas análises autocríticas e profundas da Conscienciologia:
01. Abordagem. Deve-se abordar sempre só o positivo, a saúde e o nível ideal? Devemos ser relógios de Sol e só contar as horas brilhantes de nossas experiências?
02. Concessão. Quando, ou em que ponto, a positividade se transforma em água com açúcar inócua, mera ganância pela simpatia, ou concessão excessiva?
03. Cumplicidade. A positividade pode ser cumplicidade com o erro consentido?
04. Inautenticidade. Pode a positividade constituir-se tão somente no ato de fazer média com os outros, ou na badalação recíproca, em defesa do ego sem autenticidade?
05. Inexperiência. Quando, ou até que nível exato, a positividade representa tão só inexperiência infantil, otimismo juvenil, porão consciencial, ou lirismo alienante?
06. Defesa. As ideias libertárias, avançadas, exigem, em certas injunções, a confrontação da defesa agressiva sem eufemismos, dissimulações nem hipocrisias?
07. Compassividade. Devemos atuar em toda circunstância, compassivamente, sem nenhum laivo de agressividade ou indignação? O Homo sapiens serenissimus é assim?
08. Alienação. Se insistimos em ver tudo cor-de-rosa, fugimos à nossa realidade?
09. Sectarismo. Se analisarmos apenas as consciências benfeitoras, excluindo as assediadoras, seremos incompletos, sectários, alienados, medrosos ou covardes?
10. Sanidade. Até que ponto a positividade exclusiva das abordagens é sadia?
11. Exclusões. Devemos excluir todos os capítulos deste livro com análises de temas predominantemente negativos e só pesquisar a higidez e jamais a nosografia?
12. Análises. Será inteligente excluir sempre os títulos negativos em nossas análises?
13. Profilaxia. Devemos aplicar os temas negativos apenas para as autodefesas ou na profilaxia de problemas, estressamentos nocivos, conflitos, acidentes e doenças?
14. Avestruzismo. Será a evitação do negativo mero mecanismo de avestruzismo, covardia, insegurança, medo franco, omissão, acumpliciamento ou autocorrupção?
15. Omissão. A concessão, a omissão e a resposta tácita podem ser agressivos?
16. Anonimato. O anonimato do Serenão é manifestação de agressividade sutil?
17. Agressividade. Não vale empregar a agressividade ante as questões negativas?
18. Didática. A didática consciencial exclui a agressividade ante assuntos negativos?
19. Socin. Na Socin de cordeiros e lobos (cabras e ovelhas), só devemos exaltar a paz esquecendo a guerra, a saúde sem a doença, ou a mansidão sem a agressividade?
20. Inteligência. Será mais inteligente anatomizar, didaticamente, o positivo e o negativo, ao mesmo tempo, de modo sadio, sem deixar o negativo doentio predominar?
Pessoal. Minha escolha recai sobre esta última questão, a de número 20.
Teste. Qual a sua opção, experimentador ou experimentadora?