TESTE DA PROJECIOCRÍTICA OU CRÍTICA PROJECIOLÓGICA

85. TESTE DA PROJECIOCRÍTICA OU CRÍTICA PROJECIOLÓGICA
EXPERIMENTO 85 DO LIVRO 700 EXPERIMENTOS DA CONSCIENCIOLOGIA (AUTOR: WALDO VIEIRA).
Criticidade - PROJECIOGRAFIA E PROJECIOCRÍTICA.
Excesso. A autocrítica não pode ser confundida nem interpretada, exageradamente, até ao ponto da autocensura castradora ou esterilizadora, indicativa de tendenciosidade incorporada nas abordagens, opiniões censuradas por mitos, influências espúrias, coação subconsciente na análise dos fatos ou desvios das formas do procedimento científico.
Sadomasoquismo. Autocrítica excessiva é mero masoquismo, assim como a heterocrítica excessiva pode ser simples sadismo. (V. Bib. 4669).
Projeciocrítica. Para quem deseja evoluir com as projeções conscientes e alcançar maior maturidade multidimensional, eis, aqui, a Projeciocrítica Prática, ou a autanálise conscienciológica rigorosa, enumerada em 11 itens básicos:
01. PC. Somente proceder ao confronto das próprias experiências conscienciais com os dados projeciológicos consensuais, quando plenamente convencido de ter vivenciado, de fato, projeção autolúcida e não outro estado alterado de consciência, nem muito menos reminiscências de filmes, programas de TV, romances, leituras, entusiasmos ou vaidades.
02. Incoerências. Pesquisar as causas e correlações de todos os anacronismos, incongruências, incoerências, inconsequências e inconsistências das percepções extrafísicas durante os experimentos projetivos. Onirismo não é projeção consciencial lúcida.
03. Distorções. Não sonegar informações sob algum pretexto, não escrever os relatos sob qualquer pressão, nem distorcer deliberadamente a versão dos acontecimentos buscando evitar dificuldades na aceitação alheia, neofóbica, dos próprios experimentos.
04. Exclusões. Ser autêntico nas análises, sempre fiel aos fatos, afastando toda propensão de salientar certas abordagens mais convenientes com exclusão das inconvenientes.
05. Franqueza. Usar de franqueza plena, em abordagens sensatas e racionais, no registro minucioso das próprias vivências extrafísicas.
06. Imagística. Eliminar os acréscimos forjados pela imaginação – ou a imagística – nas mínimas interpretações das ocorrências parapsíquicas ou parafatos.
07. Preconceitos. Afastar os preconceitos possíveis, os tabus da civilização e os dogmas de todo gênero, ao estudar em profundidade as experiências projetivas.
08. Dúvida. Abster-se de forçar a transformação da dúvida em certeza no enfoque dos parafatos. Ao modo do paraquedas, a mente humana trabalha melhor estando aberta.
09. Destemor. Desreprimir-se e se expor sem reservas, realisticamente, sem medo de complicações, malentendidos ou ameaças quanto às próprias projeções conscienciais.
10. Confissão. Confessar a ignorância pessoal, quando for necessário, perante quaisquer assuntos de entendimento duvidoso sob análise, debate ou questionamento.
11. Teorias. Não limitar as narrações das próprias experiências reais, ao nível das teorias e interpretações existentes, ou estudadas por você mesmo ou pelos outros, com objetivo de manter sensatez, causas preconcebidas ou razões premeditadas.
Teste. Quais destes 11 itens você já domina com tranquilidade?