N O S S A
E V O L U Ç Ã O
2010
W A L D O V I E I R A , Médico
N O S S A
E V O L U Ç Ã O
Foz do Iguaçu, PR Brasil
Associação Internacional Editares
Histórico Editorial
Totais
Português
1ª Edição: 1996
14.500 exemplares
2ª Edição: 2007
3ª Edição: 2010
3ª Edição: 2012
Espanhol
1ª Edição: 1997
4.000 exemplares
2ª Edição: 2009
Inglês
1ª Edição: 1999
2.000 exemplares
Italiano
1ª Edição: 2008
2.000 exemplares
Total
22.500 exemplares
© Direitos de Impressão reservados à Associação Internacional Editares.
Notas: Os direitos autorais desta edição foram graciosamente cedidos pelo autor à
Associação Internacional Editares.
Os originais desta edição foram produzidos e revisados através de editoração
eletrônica e de impressão a laser (texto em Times New Roman, 242.724 caracteres, 35.299
palavras, 5.934 linhas e 2.383 parágrafos).
Foto: Valesca Ferreira
Revisão 3. ed.: Tatiana Lopes
Impressão: Edelbra Editora e Gráfica Ltda.
Ficha catalográfica
V658m Vieira, Waldo, 1932
Nossa evolução [livro eletrônico] / Waldo Vieira. 3. ed. Foz
do Iguaçu: Associação Internacional Editares, 2010.
169 p.
ISBN 978-85-98966-58
Inclui bibliografia.
1. . 2. . I. Título.
CDD 133
Tatiana Lopes CRB 9/1524
Conselho Editorial Editares:
Claudio Garcia, Eduardo Catalano, Luciana Ribeiro, Luciana Salvador, Marcelo da Luz,
Maximiliano Haymann, Oscar Kenji Nihei, Tamara Cardoso André, Tatiana Lopes, Ulisses
Schlosser.
Associação Internacional Editares
Av. Felipe Wandscheer, 5.100, sala 107, - Foz do Iguaçu, PR Brasil
CEP 85856-530. Tel/Fax: 45 2102 1407
E-mail: editares@editares.org.br / Website: www.editares.org.br
01. Quem é Você? ...................................................................... 7
02. Antes do Corpo Humano ................................................. 12
03. Desativação do Corpo Energético ................................... 17
04. Procedência Extrafísica ..................................................... 24
05. Renascimento Humano ...................................................... 28
06. Infância ................................................................................ 35
07. Adolescência ........................................................................ 43
08. Maturidade Humana ......................................................... 52
09. Programação Existencial ................................................... 59
10. Preparo da Próxima Vida ................................................ 72
11. Desativação do Corpo Humano ....................................... 81
12. Retorno à Procedência Extrafísica .................................. 88
13. Laços Evolutivos................................................................. 97
14. Ciclo das Vidas da .................................... 105
15. Evolução da ................................................ 111
Í N D I C E G E R A L
6
NoSSA EVOLUÇÃO
Glossário da .......................................... 119
Siglas e Abreviaturas ....................................................... 142
Referências Bibliográficas ................................................ 147
Índice Remissivo................................................................ 148
7
NOSSA EVOLUÇÃO
01. QUEM É VO?
Quem é você, leitor ou leitora?
O que é você?
De onde você veio?
O que você faz nesta vida na Terra?
onde vai você?
Vamos procurar responder, aqui, de maneira simples, com -
gica, a estas 5 perguntas clássicas da Filosofia, além de outras,
segundo a visão da , através de perguntas e respos-
tas das noções e princípios elementares a respeito.
O que é ?
A é a ciência que estuda a
“inteira”, com todos os seus corpos, existências, experiências, épo-
cas e lugares de vida, em uma abordagem integral, projetiva e auto-
consciente em relação às várias dimensões existenciais.
A sou eu. A é você. É também todas as
pessoas próximas ou distantes na vida humana e todos os seres
autoconscientes das dimensões fora da vida humana.
NOSSOS CONHECIMENTOS AUMENTAM
SEMPRE, ATRAVÉS DE NOSSOS ATOS,
EM QUALQUER HORA E LUGAR EM
QUE NOS MANIFESTAMOS.
A convida você a vários desempenhos prio-
ritários à evolução: otimização da sua progressão no sentido cons-
8
NoSSA EVOLUÇÃO
ciencial; indicação da vivência de emoções e sentimentos racionali-
zados; combate às autocorrupções; transformação da própria perso-
nalidade em um agente catalisador da evolução de todos; enten-
dimento da indestrutibilidade da ; organização racional
das próprias ideias; ampliação do nível de originalidade do seu
trabalho pessoal; obtenção de um nível máximo de desrepressão.
Aqui são mostradas, através de perguntas, respostas, exem-
plos e frases enfáticas, as conclusões práticas mais aceitas, através
de experimentos lúcidos da , sobre os atos ou manifes-
tações das consciências, eu, você e todas as personalidades mais
despertas a evolução.
O que é ?
A Projeciologia é a ciência que estuda as projeções da cons-
ciência saídas lúcidas do corpo humano e seus efeitos. Isso in-
clui as projeções de energias conscienciais além dos limites da
.
Sair do corpo humano, com lucidez, é a mais preciosa e prá-
tica fonte de esclarecimentos e informações prioritárias acerca dos
mais importantes problemas da vida, elucidando-nos sobre quem
somos, de onde viemos e onde vamos.
A projeção consciente humana que é alcançada e vivida por
alguns milhões de pessoas representa um dado desconhecido a
Filosofia Moderna.
Isso é feito diretamente pela pessoa interessada, sem interme-
diários, e não só por apenas ouvir dizer.
Toda pessoa sai sempre do corpo humano, mesmo que sem
lucidez. Isso é um fato inevitável.
QUALQUER PESSOA PODE SAIR DO
CORPO HUMANO COM LUCIDEZ.
BASTA QUERER COM FIRME
E EMPREGAR TÉCNICAS ESPECÍFICAS.
9
NOSSA EVOLUÇÃO
As técnicas projetivas deram certo ou funcionaram bem
com milhões de outras pessoas, notadamente nas 3 últimas décadas,
e não irão falhar com você.
Eis alguns exemplos de fenômenos transcendentes pesqui-
sados dentro da : projeções lúcidas; bilocações; clari-
vidências viajoras; autoscopias; descoincidências geis; projeções
duplas.
Tudo o que estudamos aqui, envolve o que você e eu estamos
fazendo a cada momento, conforme as verdades relativas de ponta.
O que é verdade relativa de ponta?
A verdade relativa de ponta é uma realidade mais importante,
nova ou prioritária que vale a pena ser estudada, discutida e co-
locada à frente das outras da mesma linha de pesquisa e, por fim,
também refutada.
O objetivo, em nosso caso, é evidenciar as resoluções evolu-
tivas bem-resolvidas e malresolvidas da maioria das consciências,
em nosso atual nível médio de evolução.
O interessado vai observar que não defendemos tais verdades
relativas de ponta como cura-tudo, panaceia universal, ou princípios
absolutos se viver.
Nem nos apresentamos na condição irracional de dono da ver-
dade.
Não existem verdades absolutas. Tudo tende a evoluir.
Há falsas verdades nas ideias impostas e em todos os dogmas.
A dissidência faz parte de todos os empreendimentos huma-
nos. As verdades relativas de ponta, em sua maioria, nascem da
ebulição das opiniões discordantes.
HOJE NÃO SE ADMITE, RACIONAL-
MENTE, QUE ALGUÉM VIVA SOB
O DOMÍNIO ESCRAVIZANTE DE QUAL-
QUER DOGMA OU IDEIA IMPOSTA.
10
NoSSA EVOLUÇÃO
No entanto, milhões de pessoas incautas ainda vivem ,
escravizadas às opiniões erradas dos outros.
Longe de nossos interesses desejar convencer alguém sobre
qualquer coisa. Muito menos quanto às experiências pessoais e de
grupo. Menos ainda levar tais vivências às pessoas excessivamente
bitoladas, que não desejam renovação e se sentem confortavelmente
realizadas na vida que levam.
Nossa é informar, de modo isento e impessoal, quan-
to ao conhecimento prioritário que interessa a todos, sobre a dinâmi-
ca da evolução da .
O pesquisador consciencioso (ou pesquisadora sem espírito
preconcebido) por si próprio, comprovará, ou não, essas afirmações.
Por si mesmo, você discordará ou concordará com as ideias
expostas aqui. Seja empregá-las utilmente na vida comum ou
esquecê-las de vez.
O mais inteligente será sempre estabelecer e procurar manter
a nossa distância natural, sadia, de toda repressão uma ideia que
nos condiciona, de toda sacralização alguma coisa que diviniza-
mos, e de toda veneração cega, ou lavagem cerebral quanto a pes-
soas, ideias, instituições, objetos, lugares ou comunidades.
COMO SABEMOS, O PAPEL ACEITA
TUDO O QUE SE ESCREVE NELE.
O MICROFONE ADMITE A ENTRADA
DE QUALQUER SOM.
É mais inteligente mantermos o melhor nível de discernimento
vivencial. sobrevivemos: atuando com a lucidez máxima
de que já somos capazes na Sociedade Humana.
O que é Sociedade Humana?
A Sociedade Humana ou intrafísica é o conjunto de todos nós,
seres humanos, quando reunidos vivermos juntos, na condição
de cidadãos e cidadãs de um país, ou mesmo a população planetária.
11
NOSSA EVOLUÇÃO
Toda sociedade humana, infelizmente, ainda é muito doente.
Vivemos em uma enfermaria imensa, de grandes proporções.
Essa constatação da realidade crua de nossa existência diária, no
entanto, não é motivo de qualquer desânimo nem de pessimismo.
MILHÕES DE PESSOAS AINDA COM-
PÕEM A MASSA HUMANA IMPENSANTE:
ESCRAVAS DAS OPINIÕES DOS OU-
TROS, NÃO PENSAM POR SI MESMAS.
Existem bilhões de pessoas, vítimas da preguiça mental, es-
cravas dos indivíduos que se autojulgam na condição de formadores
de opinião, mas se apresentam de modo dissimulado, nas mais
diversas frentes de interesse e trabalho intrafísico de toda natureza.
A Sociedade Humana se baseia, em toda parte, de modo abu-
sivo e, em muitos lugares, de modo predominante, nas manipulações
desonestas das pessoas, exercidas por líderes sobre os liderados.
O melhor é evitarmos produzir qualquer manipulação sobre
alguém, bem como evitar submetermo-nos a qualquer manipulação
consciencial executada por outros.
O ideal é ler estas páginas pensando fundo e questionando
sobre tudo o que está escrito, com discernimento, de modo maduro.
Veja, antes de tudo, seracionalidade e lógica no texto.
Todo estudo crítico vale o esforço do discernimento pessoal
a fim de se alcançar as ideias originais libertárias.
Acima de tudo, leitor ou leitora, é bom refletir pelo menos sobre
esta afirmação crua e desafio nosso: se você pensa que o auto-
conhecimento exige muito esforço, tente evoluir com a ignorância.
12
NoSSA EVOLUÇÃO
02. ANTES DO CORPO HUMANO
O que é holossoma?
O holossoma é a reunião de todos os corpos de nossa cons-
ciência: o humano, o energético, o emocional e o mental.
Usamos corpos diferentes em determinadas dimensões exis-
tenciais.
Na vida física empregamos o corpo humano.
Na vida não-física, quando estamos projetados, ou na inter-
missão, atuamos com o corpo emocional () ou o corpo
mental (mentalsoma).
O que é ?
A intermissão é o período de vida ou o intervalo
que tivemos entre a vida humana anterior e esta vida atual. E tam-
bém o período de vida que vamos ter entre esta vida atual e a próxi-
ma vida humana.
Existe uma intermissão antes de assumirmos o corpo humano
novo e outra intermissão depois que deixamos o corpo humano usado.
períodos extrafísicos de maior ou de menor lucidez da
.
Na intermissão não dispomos de nenhum corpo humano.
Vivemos, então, em um plano não-físico, ou dimensão extrafísica,
em um corpo mais sutil.
Essas dimensões não-físicas ou extrafísicas têm comunidades
compostas de consciências também sem os corpos humanos. Tais
consciências formam populações extrafísicas neste planeta, em
número muito mais elevado do que o total das populações humanas.
ATRAVÉS DE PROJEÇÕES, SUPÕE-SE
QUE EXISTAM 9 CONSCIÊNCIAS EX-
TRAFÍSICAS CADA
HUMANA NESTE PLANETA TERRA.
13
NOSSA EVOLUÇÃO
Os projetores conscientes ou as pessoas que deixam os seus
corpos humanos temporariamente, mantendo lucidez, relatam com
os mesmos padrões as visitas que fazem às comunidades extrafísicas.
Nessas comunidades extrafísicas adquirimos a noção lógica
de que cada um de nós participa de um grupo evolutivo particular,
específico.
O que é grupo evolutivo?
O grupo evolutivo é a reunião de consciências, mais ou
menos lúcidas, que evoluem juntas conforme a afinidade de suas
emoções, ideias e atos. É o mesmo que em relação à lei
de causa e efeito. As consciências formam famílias conscienciais.
CADA UM DE NÓS REFLETE OUTROS
SERES SEMELHANTES QUE, POR
SUA VEZ, MANTÊM AFINIDADES
PROFUNDAS CONOSCO.
Toda tem seu grupo de evolução.
Este grupo é composto por milhões de consciências em
faixas evolutivas e dimensões diferentes, em crescimento constante.
Este planeta Terra apresenta milhares de grupos evolutivos
compondo as suas populações físicas e extrafísicas.
Exemplos de grupúsculos dentro de nosso grupo evolutivo:
a primeira família, a mãe, o pai, os irmãos; a segunda família: a es-
posa ou esposo, os filhos, os genros, os cunhados; o círculo de nos-
sas relações profissionais; o círculo de nossas relações sociais do
clube ou da escola; todas as coleiras do ego que nos prendem
dentro de uma sociedade.
Um grupo doutrinário, uma irmandade sectária, ou uma asso-
ciação sindical ou corporativista são coleiras do ego.
Quando dispomos de lucidez, no período da , esta-
belecemos, com relativa liberdade, os projetos o nosso futuro.
Nestes projetos estão incluídos os anteprojetos para a vida
humana próxima.
14
NoSSA EVOLUÇÃO
Todos estes projetos dependem do parecer do Orientador
Evolutivo de nosso grupo de evolução.
Quem é o Orientador Evolutivo?
O Orientador Evolutivo é uma consciência mais evoluída do que
a dia de nosso grupo de evolução. Ele tem a visão ampla, universa-
lista, conjunta e ideal quanto ao progresso de todos nós. É o especialista
quanto à evolução ou progresso das consciências.
Centenas de Orientadores Evolutivos existem em cada grupo
de evolução.
Quanto mais nos dedicarmos à assistência esclarecedora às
outras consciências, mais estudada, minuciosamente, será a nossa
programação da próxima vida humana. Neste caso, fazemos as vezes
ou desempenhamos as funções de pequeno tijolo dentro de
uma enorme construção evolutiva.
Quanto mais trabalharmos em favor do esclarecimento dos outros,
maior será a nossa liberdade de atuação, dentro do grupo evolutivo.
É bom refletir que o ato de esclarecer os outros é mais difícil
e muito menos simpático do que o ato de consolar os outros.
Contudo, é mais produtivo evolutivamente todos nós.
Em geral é muito comum as pessoas reagirem, de modo ins-
tintivo, contra a verdade que diz respeito a elas. Este é o resultado
do instinto da sobrevivência animal, natural, genética e atávica.
Quando apresentamos mérito pessoal, , de maxi-
fraternidade, nas dimensões extrafísicas, somos indicados fre-
quentar algum .
O que é curso intermissivo?
O curso intermissivo é o período de aprendizagem especiali-
zada que a extrafísica, mais madura e merecedora,
participa durante a .
O É UM
VESTIBULAR EXTRAFÍSICO
O RENASCIMENTO CONSCIENCIAL
NA VIDA HUMANA.
15
NOSSA EVOLUÇÃO
Nesses cursos intermissivos, a extrafísica partici-
pa de classes de estudos com outros alunos. Recebe aulas. Segue
programas. Passa por treinamentos. Faz estágios em grupos de pes-
quisa, inclusive com observações neste plano humano.
A , aluna de curso intermissivo avançado, visita,
bem-acompanhada, outros planetas, através de excursões extrafísi-
cas de aprendizagem.
Projetores conscientes veteranos conseguem frequentar e reci-
clar, projetados esporadicamente, algum curso evolutivo ,
na qualidade de aluno-ouvinte.
Existem cursos intermissivos muito sofisticados sobre os
mais diversos temas ou disciplinas.
instrumentos extrafísicos sutis e inimagináveis de estudo
e investigação. Por exemplo, cópias exatas de cenários ou maquetes
vivas dos ambientes humanos onde as consciências extrafísicas vão
viver, daí a pouco, na condição de seres intraterrestres ou elementos
sociais iguais a nós mesmos.
Os cursos intermissivos servem apressar, dinamizar ou
potencializar a evolução das consciências.
Ensinam a eliminar repetições de atos inúteis.
Despertam na a lógica e o gosto sadio
de ajudar os semelhantes.
Entrosam, com sabedoria, o planejamento de uma vida huma-
na com outra, dentro de uma cadeia lógica de ações no tempo e nas
dimensões.
Ajudam, enfim, sob todos os aspectos, a a melho-
rar os seus desempenhos evolutivos.
JÁ EXISTEM PROFESSORAS E PRO-
FESSORES VETERANOS DOS CURSOS
INTERMISSIVOS VIVENDO HOJE, ENTRE
NÓS, NESTA VIDA HUMANA.
16
NoSSA EVOLUÇÃO
À vista das ideias expostas, cabe uma pergunta instigante:
Você supõe que esteja em um nível avançado, mediano ou
inferior, dentro das faixas do seu grupo evolutivo?
Ninguém deve ter receio de se enfrentar, numa autanálise
realista, quanto aos aspectos mais importantes da vida.
Vale lembrar que o covarde se inclui entre as pessoas mais
doentes na vida humana.
AS CONSCINS (MULHERES E HOMENS)
QUE MAIS EVOLUEM SÃO AQUELAS
CAPAZES DE VER COM OS -
OLHOS DO .
O psicossoma é o emocional com que nos manifes-
tamos na maioria de nossas projeções conscientes ou inconscientes.
17
NOSSA EVOLUÇÃO
03. DESATIVAÇÃO DO CORPO ENERGÉTICO
O que é corpo energético?
O corpo energético é o conjunto das energias conscienciais
que une o corpo emocional ao corpo humano. É também chamado
de holochacra, em relação aos seus centros de energia.
As pessoas podem ter mais ou menos flexibilidade no uso do
seu corpo energético.
As descompensações e bloqueios das energias conscienciais
do corpo energético geram as doenças e distúrbios do corpo humano.
Quem mais domina as suas energias conscienciais padece
menos com as doenças.
AS PESSOAS PODEM VIVER
DOENTES TANTO COM CARÊNCIA
QUANTO COM EXCESSO DE
ENERGIAS CONSCIENCIAIS.
O equilíbrio da saúde das energias conscienciais da pessoa
depende do que ela pensa, sente e age. Isso significa que depende da
sua exclusiva e da sua mais profunda.
O corpo energético e nossas energias conscienciais se mani-
festam com vigor maior na , ou dimensão energética, que
atua intensamente na paratroposfera da Terra.
se controlar e empregar melhor nossas energias cons-
cienciais, o recurso mais indicado é o .
O que é ?
O estado vibracional ou, abreviadamente, EV, é a condição
técnica da dinamização máxima das energias do corpo energético,
através da impulsão da .
18
NoSSA EVOLUÇÃO
quica.
O EV ajuda o praticante a identificar a sua sinalética parapsí-
O que é ?
A sinalética parapsíquica é a existência, identificação e o em-
prego autoconsciente dos sinais energéticos, anímicos, parapsíqui-
cos e personalíssimos, que toda pessoa tem, desde que procure por
si mesma.
TODAS AS ENERGIAS CONSCIENCIAIS
QUE EMPREGAMOS DERIVAM DA
ENERGIA QUE ESTÁ POR TODA
PARTE, OU IMANENTE A TUDO.
O que é energia imanente?
A energia imanente (EI) é a energia primária, vibratória, es-
sencial, multiforme, impessoal, difusa e dispersa em todos os obje-
tos ou realidades do Universo, de modo onipresente.
A EI é ainda indomada pela humana, sendo de-
masiadamente sutil ser detectada pelos atuais instrumentos
físicos empregados pela tecnologia.
Evoluir é absorver, discriminar, circular, transferir, captar,
transformar, modular, dispersar, acumular, recompor, emitir e pro-
jetar a energia consciencial níveis de lucidez cada vez maiores,
dominando, deste modo, completamente, e empregando, cada vez
mais, com inteligência maior, a .
As energias conscienciais do corpo energético compõem duas
conexões: a mais importante, no corpo emocional; e a outra, no cor-
po humano. Isso mantém a matéria energizada e a vida humana.
A , em nosso atual nível evolutivo, não se corpo-
rifica nem se une diretamente à matéria.
Ocorre tão uma existência energética direta. Ou uma
existência consciencial indireta.
19
NOSSA EVOLUÇÃO
O que é primeira morte?
A primeira morte é a morte do corpo humano, que desfaz as
conexões de energia com o corpo emocional. Nessa ocasião, ocorre
uma ruptura das ligações que prendem a à matéria den-
sa, física ou biológica.
A morte do corpo humano mais impactante a consciên-
cia é a explosão nuclear com a dissipação instantânea, em segundos,
do corpo humano. Tal fato acarreta a mudança relampagueante, ao
mesmo tempo, do veículo consciencial e da dimensão existencial
a .
Os amparadores cooperam e patrocinam a ocorrência da pri-
meira morte determinadas pessoas, quando merecedoras.
Quem é o amparador?
O amparador é uma extrafísica auxiliadora,
técnica, muito afim à humana amparada.
Nem todas as pessoas usufruem da assistência de um ampa-
rador: apenas a microminoria das pessoas que renunciaram ao
seu egão.
SOMENTE RARAS PESSOAS, QUE
TRABALHAM PESADO EM FAVOR DAS
OUTRAS, TÊM MAIS DE UM
.
Dos corpos da , o humano é o mais frágil e transi-
tório. Ele se decompõe ou é desativado mais depressa.
A morte física é uma liberação de energias.
A matéria é um derivado secundário da energia. Energia
e matéria são, portanto, uma coisa só.
O corpo humano é matéria orgânica, energizada ou vitaliza-
da. Além da energia e da matéria, existe a .
20
NoSSA EVOLUÇÃO
O que é ?
A é a nossa realidade maior, ou somos nós, mais
do que a energia e a matéria.
A pode ser vista e analisada sob duas condições:
a e a consciex.
O que é conscin?
A é a intrafísica ou humana, eu ou você,
leitor ou leitora, temporariamente imersos na matéria vitalizada ou
energizada.
O que é consciex?
A consciex é a extrafísica, o ou
paracidadã da Sociedade Extrafísica.
A energia une a consciência à matéria.
Nem eu nem você somos o corpo humano. Ele é um instru-
mento que dura pouco. Igual a toda matéria, ele é fugaz, mutável ou
reciclável.
A lei da conservação da energia atua também neste caso:
a energia não é criada nem destruída, mas sempre transformada.
VIVEMOS DOANDO E ABSORVENDO
ENERGIAS CONSCIENCIAIS. EM GERAL,
DE MODO COMPLETAMENTE
INCONSCIENTE OU SEM SABER.
uma pequena minoria de pessoas, mais conscientes, absorvem
ou exteriorizam energias conscienciais quando querem e decidem.
Ainda existem inúmeros aspectos obscuros no fenômeno da
morte do . Valem muito as pesquisas dos fenômenos tanatoló-
gicos.
21
NOSSA EVOLUÇÃO
O que é segunda morte?
A segunda morte é a liberação dos restos de energia
consciencial, humana, que permaneceram no corpo emocional,
depois que a pessoa faleceu. Isso evidencia que existem energias
conscienciais residuais ou pegajosas, que não são descartáveis com
facilidade devido ao apego à matéria por parte da .
A segunda morte esgota o lastro de energia vital da cons-
ciência. Às consciências menos doentes, a segunda morte ocorre, em
geral, em um período médio correspondente a 3 dias após o faleci-
mento.
TODOS OS ALUNOS EXTRAFÍSICOS
DOS CURSOS INTERMISSIVOS,
EVIDENTEMENTE, PASSARAM PELO
TRANSE DA SEGUNDA MORTE.
Isso significa que a segunda morte ou é um pré-re-
quisito os cursos intermissivos e os candidatos se livraram
completamente, em definitivo, das energias do corpo energético de
sua mais recente vida humana.
Tais consciências extrafísicas enxutas não tinham as energias
biogicas que perderam com a primeira morte do corpo humano.
A primeira morte é a primeira depuração de energias. A se-
gunda morte é a segunda depuração de energias da .
Essas depurações ou desintegrações de 2 tipos de energias co-
locam a mais próxima de sua realidade pura.
Deste modo, a alcança uma condição mais livre
e mais leve. Desfruta, ao máximo, do seu corpo emocional depurado.
Sem influências diretas da matéria densa, a extra-
física distancia-se cada vez mais da vida na troposfera da Terra e de
seus problemas pessoais, materiais, animais, paroquiais ou do seu
mundinho.
Tal situação influi sobremodo na melhoria da , es-
pecialmente no que diz respeito à conscientização quanto a si mes-
22
NoSSA EVOLUÇÃO
ma, sua realidade evolutiva e seus projetos inteligentes o futuro
imediato.
A segunda morte, portanto, é o ato máximo de desassimilação
simpática de energias da extrafísica.
O que é desassimilação simpática?
A desassimilação simpática é a expulsão, pela , das
energias conscienciais residuais, indesejáveis ou doentias, que en-
traram e se fixaram, ainda que temporariamente, em nosso microu-
niverso consciencial. O seu nome técnico, abreviado, é .
A desassimilação simpática, a rigor, é um processo de tera-
pia, autocura, compensação ou desbloqueio de energias conscien-
ciais, objetivando deixar a enxuta e sadia, apenas com
as próprias energias.
EQUIPES DE ORIENTADORES EVOLUTI-
VOS ASSISTEM AO TRANSE DA
SEGUNDA MORTE DAS
CONSCIÊNCIAS EXTRAFÍSICAS.
como acontece com o amparador que ajuda a s-
ciência humana a deixar o seu corpo humano, seja de vez em quan-
do, através da projeção consciente, ou de modo definitivo, no transe
do falecimento; o Orientador Evolutivo ajuda a extra-
física a se livrar do corpo energético, no transe da segunda morte.
Neste ponto cabe uma pergunta pertinente:
Aquele seu parente tão querido, falecido tanto tempo,
que você jamais esqueceu, terá passado pela segunda morte?
Esta pergunta é muito prática.
Se você evoca ou chama sempre o seu parente falecido, e ele
ainda não passou pela segunda morte, ele pode atingir você com
23
NOSSA EVOLUÇÃO
energias conscienciais doentias, até sem saber, de modo inconscien-
te, tão somente movido pela afinidade e as emoções.
Isso é um tipo comum de assédio interconsciencial, causador
de doenças mentais e até físicas, orgânicas.
OS ASSEDIADORES EXTRAFÍSICOS SÃO
MELHOR ASSESSORADOS NA VIDA
HUMANA PELOS QUE SE INTERESSAM
OU FOMENTAM AS GUERRAS.
24
NoSSA EVOLUÇÃO
04. PR O CED Ê N C IA EX T RAFÍSIC A
O que é procedência extrafísica?
A procedência extrafísica é a comunidade o-física de onde ca-
da um de nós saiu ao assumir o atual corpo humano, e onde todos
vamos voltar quando os nossos corpos humanos forem desativados.
Nossa vida nesta dimensão humana, evidentemente, é sempre
breve.
As condições de nossas relações uns com os outros, nesta
existência material, são sempre precárias e transitórias.
A procedência extrafísica é a nossa real origem na condição
de consciências; é a exata dimensão pessoal de cada
humana, a comunidade na qual somos autóctones.
como existe a Sociedade Humana ou Intrafísica
existe a Sociedade Extrafísica .
EM TEMPO ALGUM DEIXAMOS DE
PERTENCER À SOCIEDADE EXTRAFÍ-
SICA DE ONDE VIEMOS, NA CONDIÇÃO
DE CIDADÃOS DO COSMOS.
A nossa procedência extrafísica é o distrito de onde viemos e pa-
ra onde vamos voltar, a breve tempo, de modo inevitável. É o nosso
domicílio permanente na condição de consciências em evolução.
Nossas raízes extrafísicas são anteriores e prevalecentes às
raízes humanas atuais, ficando além de nossa cidadania e de nosso
documento de identidade humana. continuarão sempre, de-
pois desta vida e da desativação dos nossos corpos humanos.
Tudo isso implica em 3 perguntas lógicas:
Onde estava você, leitor ou leitora, 2 anos antes de renascer
em seu atual corpo humano?
25
NOSSA EVOLUÇÃO
Qual o seu grupo evolutivo fundamental?
Quais são os seus maiores amigos e companheiros de
evolução?
O círculo de afinidades mais íntimas não é apenas aquele com-
posto pelas personalidades que estruturam nossa família humana.
Basta lembrar a suposição de que cada um de nós exis-
tem 9 consciências extrafísicas, concluirmos que conhecemos
na vida humana somente pequena parcela de nosso grupo evolutivo.
As vivências extrafísicas demonstram que vivemos, em nossa
condição evolutiva atual, servirmos uns aos outros, ou assistir-
mo-nos mutuamente.
O que é intercessão ?
A intercessão é o serviço de ajuda mútua entre as
pessoas ou entre as consciências lúcidas.
As intercessões assistenciais em favor das consciências ca-
rentes são intensíssimas nas dimensões extrafísicas. Principalmente
nas dimensões extrafísicas junto à Crosta da Terra ou na troposfera
onde respiramos.
O que é troposfera?
A troposfera é a camada atmosférica que vai da superfície
das águas do mar até uma altitude média de 10 quilômetros.
A Crosta da Terra é a área da troposfera do planeta onde es-
tão as consciências mais primitivas, carentes e perturbadas de nosso
grupo evolutivo, tanto na dimensão física quanto na correspondente
.
ENTRE CONSCIÊNCIAS LÚCIDAS, OS
CONTATOS EXTRAFÍSICOS SÃO MAIS
26
NoSSA EVOLUÇÃO
FÁCEIS DO QUE OS CONTATOS
FÍSICOS, HUMANOS, COMUNS.
O pensamento é o verdadeiro veículo de translado ou desloca-
mento da lúcida.
A identificação da procedência extrafísica pessoal é alcançada
mais facilmente através de projeções conscientes e retrocognições.
O que é ?
A retrocognição é a rememoração lúcida de vivências passa-
das. No caso, é a lembrança de experiências anteriores à época do
renascimento humano da pessoa.
AS RETROCOGNIÇÕES INTERMISSIVAS
PODEM INCLUIR AS RECORDAÇÕES
DO OU AS
IDEIAS INATAS DO RETROCOGNITOR.
O que é ideia inata?
A ideia inata é aquela com a qual a pessoa nasce. As ideias
inatas explicam racionalmente a existência das chamadas crianças-
-prodígios, ou as precocidades infantis, no campo das ciências, das
artes e das habilidades humanas em geral.
Todos nós já nascemos sabendo alguma coisa, além da
Genética.
O que é Genética?
A Genética é o ramo da Biologia que estuda as leis da
transmissão dos caracteres hereditários dos indivíduos, e as proprie-
dades das partículas que asseguram essa transmissão.
As ideias inatas estão retidas em nossa memória integral,
multimilenar, arquivo bem mais vasto do que a memória acanhada
do cérebro.
27
NOSSA EVOLUÇÃO
As ideias inatas já existiam antes desta vida humana. Vão
continuar conosco depois da morte de nosso cérebro. Estarão conos-
co na próxima vida física e em nosso próximo cérebro humano.
As ideias inatas são fixadas notadamente no período da inter-
missão. E mais ainda, através dos cursos intermissivos.
como a memória cerebral recente da pessoa madura,
o veterano da vida, é a mais difícil de ser conservada; a memória
integral recente da é a mais difícil de ser acessada.
É menos difícil termos retrocognições de vidas pretéritas de
2 milênios atrás do que recordar o que fazíamos 2 anos antes de as-
sumirmos o corpo humano.
O PATRIMÔNIO ÍNTIMO OU
A BAGAGEM ATIVA DE IDEIAS
INATAS, EVOLUÍDAS, VARIA
DE PESSOA PESSOA.
As ideias inatas ajudam a humana a recordar a sua
procedência extrafísica.
Após tais considerações, cabe uma pergunta pessoal:
Você parou refletir sobre a qualidade e o emprego
útil de suas ideias inatas?
Nossas potencialidades, desempenhos e o problema das voca-
ções pessoais dependem das ideias inatas.
28
NoSSA EVOLUÇÃO
05. RE N A S C IME NTO HU MAN O
O renascimento humano ou intrafísico é a ativação de um no-
vo corpo energético, a partir das conexões do da cons-
ciência extrafísica e suscita inúmeras questões dentro da família.
Por que você nasceu da sua mãe e não através de outra
mulher?
Isso aconteceu por que existe uma lei da afinidade ou de re-
lação entre as consciências. Isso vigora mutuamente as cons-
ciências humanas e as consciências extrafísicas.
As consciências se atraem por suas afinidades mais profundas.
Muitos casos de parturientes que falecem em um parto labo-
rioso se devem à afinidade insuficiente ou antagonismo franco
entre a do feto e a da gestante.
A maioria dos casos de gestações e partos felizes se devem
à afinidade profunda ou empatia franca entre a do
feto e a da mãe.
Uma gestação complicada e um parto laborioso significam
afinidades energéticas menores entre a -mãe e a consciex em
processo de renascimento.
NOSSAS RELAÇÕES EXTRAFÍSICAS
ANTERIORES DETERMINAM NOSSAS
RELAÇÕES HUMANAS SADIAS OU
DOENTIAS ATUAIS.
Nosso destino, na existência material, é determinado na vida
extrafísica imediatamente anterior, através do Orientador Evolutivo
de nosso grupo de evolução.
O contato através das dimensões extrafísicas e físicas, do
futuro filho com os futuros pais, pode ocorrer através de dias ou por
um longo período, antes de ocorrer a concepção.
29
NOSSA EVOLUÇÃO
A vida humana é uma ligação essencialmente energética.
A ligação existencial energética ocorre dentro do
da do futuro filho, dentro das ligações com os seus
futuros pais e familiares, ou, especialmente, dentro do
da materna.
O mais frequente é a ligação entre as conexões do corpo ener-
gético e a matéria ocorrer no instante exato da concepção humana.
Este é o momento mais comum da religação final da
à matéria orgânica. Durante a vida intrafísica, a mulher produz,
aproximadamente, 400 óvulos.
A entrada do espermatozoide no óvulo marca, portanto, o início
formal da vida do corpo humano, na maioria dos casos de renascimento.
O que é Embriologia?
A Embriologia é a ciência que trata da formação e do desen-
volvimento do embrião.
O que é o embrião?
O embrião é o organismo, no caso, humano, em seus primei-
ros estágios do desenvolvimento, ou nas primeiras 8 semanas de vi-
da intrauterina.
O embrião não é a .
A não tem contato direto com a matéria orgânica.
A energia é o intermediário entre a e a matéria.
Toda a vida humana é desenvolvida de modo indireto, através
do corpo energético. Daí porque a consciência em novo corpo
humano pode sair ou se projetar com lucidez para outras dimensões,
além da vida material densa.
NOSSA INTRAFÍSICA
VIVE PRESA, DE MODO INDIRETO,
AO CORPO HUMANO, À MANEIRA
DE UM BALÃO CATIVO.
30
NoSSA EVOLUÇÃO
Isso explica o desenvolvimento do fenômeno da projeção cons-
ciente, funcional e inevitável, em todas as pessoas, sem exceção.
Algumas conscncias vivem indóceis, prontas para sair do corpo.
Projetar-se, a humana, ainda que seja de modo
inconsciente, toda noite, ao dormirmos, é igual a respirar: uma função
permanente, imutável e indescarvel de nossas estruturas conscienciais.
NINGUÉM RECEBE DETERMINADA MÃE E
DETERMINADO PAI GRATUITAMENTE.
EXISTEM LAÇOS PROFUNDOS ENTRE AS
CONSCIÊNCIAS QUE EVOLUEM JUNTAS.
Na maioria dos casos de renascimento físico, as experiências
recíprocas de vida conjunta, mais íntima ou menos íntima, vêm de
muitas vidas humanas e de muitos séculos.
Quanto mais evoluída seja a que se prepara
renascer, maior o seu período extrafísico de adaptação à matéria
densa, e preparação viver na atmosfera de seus futuros pais, antes
do momento da concepção.
futuros filhos que conhecem e seguem de perto, na condi-
ção ímpar de amparadores, as pessoas solteiras que lhes serão os
futuros pais, e que nem ainda se conhecem fisicamente.
As consciências extrafísicas predispostas à nova vida huma-
na, em grande número de casos de carência e perturbação, no entan-
to, vinham vivendo antes na condição de assediadores consciente
de seus futuros pais.
Em um número elevado de casos, a concepção animal de uma
nova vida humana é a solução mais sadia de alívio os múltiplos
conflitos e distúrbios emocionais dentro de um grupo de consciên-
cias, conscins e/ou consciexes.
Projetoras conscientes veteranas conseguem saber e acompanhar
todos os detalhes característicos da futura vida animal, humana, que se
dará através de si mesmas, antes de se tornarem gestantes.
31
NOSSA EVOLUÇÃO
Muitas gestantes conseguem até fazer projeções lúcidas, -
juntas, com a , também projetada, do futuro filho, duran-
te o período da gestação.
O que é restringimento intrafísico?
RESTRINGIMENTO INTRAFÍSICO
É O AFUNILAMENTO DOS ATRIBUTOS
PESSOAIS IMPOSTO À
RENASCIDA NA TERRA.
Toda extrafísica perde temporariamente muito de
seus talentos, conquistas evolutivas pessoais e bagagem de conheci-
mentos, quando se apossa de um novo corpo humano.
A perde a maioria absoluta das suas unidades de
lucidez no momento da concepção de seu novo corpo. Vai recupe-
rando o que pode, de suas potencialidades, ao longo de todo o tempo
de sua vida material.
A recuperação na vida humana, da personalidade lúcida in-
tegral da ocorre, pouco a pouco, desde a infância até
à maturidade física.
No entanto, muito raramente uma pessoa reflete e emprega
80% da sua realidade máxima de lucidez e discernimento, igual
a que dispunha na condição de extrafísica.
Na vida humana, perdemos a fulguração ou o esplendor da lu-
cidez total que desfrutávamos livremente, antes, na vida extrafísica.
Dentro de um , somos sempre personalidades incompletas
em relação aos nossos atributos pessoais, multimilenares, máximos.
Empregamos, na condição de seres humanos, em geral, tão
somente 1 ou quanto às personalidades dos gigantes dos séculos
apenas 3, de nossas inúmeras inteligências.
Não conseguimos empregar todo o patrimônio de lembranças
de nossa memória integral. O cérebro é muito acanhado
suportar os registros integrais de nosso paracérebro, ou ainda não
sabemos empregá-lo eficientemente?
O que é ?
32
NoSSA EVOLUÇÃO
É o cérebro de nosso corpo emocional extrafísico ,
base onde se assenta o nosso corpo mental ou o veículo do discernimento.
Não conseguimos refletir, no cérebro do novo corpo, a condi-
ção de expansão consciencial em que vivíamos livremente na dimen-
são extrafísica, ou em nossa procedência real.
Enfim, em nosso atual nível evolutivo, viver na matéria densa
é reduzir-nos a uma fração insignificante de nossa realidade íntima.
Em outras palavras: nosso microuniverso consciencial torna-
-se ainda mais micro na vida humana.
Além do que foi escrito, não podemos esquecer que pequena
expansão (desenvolvimento ou aumento do número) dos atributos
conscienciais, específicos, pode ser obtida em cada vida humana.
Em razão de nossa necessidade de assistência interconscien-
cial fator insubstituível a alavancagem da evolução pessoal
e grupal ser mais difícil nas dimensões extrafísicas, a vida sica
é ainda muito mais produtiva todos, em nosso patamar evolu-
tivo, do que a vida extrafísica.
AS 40 SEMANAS DA VIDA INTRA-
UTERINA COMPÕEM O PERÍODO DE
RESTRINGIMENTO FÍSICO MÁXIMO
A RENASCIDA.
Além da Genética, ciência que estuda as leis da transmissão dos
caracteres hereditários dos indivíduos, definida atrás; existe
também a .
O que é ?
A Paragenética é a Genética adstrita às heranças da ,
através do corpo emocional, da vida anterior ao embro humano.
Quanto mais evoluída a em processo de renasci-
mento humano, menores serão as influências da Genética e maiores
serão as influências da sobre o embrião, o feto e a vida
no útero da mãe.
33
NOSSA EVOLUÇÃO
Por isso, o percentual de restringimento do microuniverso
consciencial na matéria, durante a vida intrauterina, varia muito de
.
A humana herda muito mais de si mesma, -
geneticamente, do que, geneticamente, da mãe e do pai.
Além das determinações poderosas da Genética uma heran-
ça dos pais; e da uma herança de si mesmo; sobre
o novo corpo humano da renascida, existe outra influên-
cia permanente: a Mesologia.
O que é Mesologia?
A Mesologia é a parte da Biologia que estuda as relações en-
tre os seres vivos e o meio ou ambiente em que vivem, bem como as
suas recíprocas influências. Ecologia é o nome mais comum, em-
pregado hoje, em lugar de Mesologia.
As influências de terceira ordem são, portanto, as da Mesolo-
gia uma herança do ambiente humano, as heranças sociais, cultu-
rais ou do meio humano onde a pessoa é criada, estuda, desenvolve-
-se fisicamente e vive até à maturidade.
Somos, , o resultado do conjunto de 3 heranças: a dos
pais (Genética), a de nós mesmos (), e as provenientes
do ambiente humano, social, cultural (Mesologia).
Nossa herança genética deve ser considerada, em primeiro
lugar, em nossas autanálises evolutivas.
Basta lembrar que todos nós seres humanos de todas as ra-
ças, sem exceção conservamos um apêndice caudal, ou seja, um
rabo, até à 10
a
semana de vida intrauterina.
Além disso, apresentamos ainda, em nossos corpos humanos,
4 dentes caninos; 2 na arcada superior e 2 na arcada inferior; igual
a muitos animais carnívoros, subumanos, notadamente os cães,
o maior amigo do homem.
Sabe-se, também, hoje, que 96,7% de nossa composição ge-
nética é igual a dos chimpanzés.
34
NoSSA EVOLUÇÃO
PERSISTEM, AINDA, COMPORTAMEN-
TOS CARACTERÍSTICOS DO HOMEM
IDÊNTICOS AOS COMPORTAMENTOS
SUBUMANOS DOS CHIMPANZÉS.
Nem por isso podemos nos envergonhar de sermos humanos.
Toda mulher sadia, mesmo a mais culta, intelectual e refina-
damente educada, tem pentelhos penugens do bicho-fêmea entre
as virilhas. Todos nós devemos nossas vidas intrafísicas à mulher.
São extremamente importantes o futuro corpo humano
adulto, e a vida madura da consciência em processo de renascimento
na matéria, evitar os traumas durante a gestação e o parto.
É indispensável a higiene física e mental da gestante e partu-
riente, a fim de se prevenir, por exemplo, contra a eclâmpsia, o
aborto e outros acidentes, não raro resultantes exclusivamente dos
choques de energias conscienciais entre a da futura mãe
e a fetal do nascituro (futuro recém-nascido).
Neste ponto destas considerações, importa muito uma per-
gunta pertinente:
Quais das 3 heranças fundamentais da pessoa influi mais em
seu caso pessoal?
A resposta a esta pergunta sintetiza o valor e a qualidade do
seu passado milenar.
NINGUÉM FOGE AO PRÓPRIO
PASSADO; MAS O PASSADO
SOMENTE SERVE SE EVITAR
COMETER OS MESMOS ERROS.
35
NOSSA EVOLUÇÃO
06. I N N C I A
O que é a infância?
A infância é o período de crescimento, no ser humano, que
vai do nascimento até à puberdade. É também chamada de meninice
ou puerícia.
O pensamento abstrato é muito difícil à criança.
Ao contrário do que afirmam as ciências convencionais, derma-
togicas, que investigam tão somente a pele da consciência, os proces-
sos evolutivos em grupo, quando pesquisados extrafisicamente, eviden-
ciam que a consciência do filho, na maioria dos casos, tem responsabili-
dade quanto ao sexo do soma e pelo corpo humano que tem.
Os pais podem ser classificados em 2 tipos: os tradicionais
e rígidos, atualmente ultrapassados; e os abertos e modernos, mais
adaptados às renovações de nossos tempos humanos.
As leis biológicas dominam a vida intrauterina. A barriga da
mãe moderna é uma capa protetora muito frágil o feto.
As influências dos maus hábitos dos pais a mãe e o pai
por exemplo, a ingestão de substâncias químicas, os antibióticos,
o hábito doentio do tabagismo, e o consumo de álcool, drogas leves
e pesadas, afetam enormemente a formação do corpo humano da
em processo de renascimento na Terra.
A mãe desempenha o papel preponderante na gestação huma-
na. Ela tem uma ligação sangue-a-sangue, ímpar, com a consciên-
cia renascida.
O pai sempre tem um vínculo muito mais frágil com o feto.
A ATMOSFERA ENERGÉTICA, EMOCIO-
NAL E INTELECTUAL DOS PAIS INFLUI
VIGOROSAMENTE NA
EM PROCESSO DE RENASCIMENTO.
36
NoSSA EVOLUÇÃO
A vida infantil é sempre uma vidinha.
Na infância, a humana somente consegue plas-
mar em si as bases do seu .
O que é ?
O é o nome técnico o corpo humano do homem e da
mulher. É o corpo mais rústico da física, uma extensão da
própria terra, sendo, no entanto, constitdo de 65% de água. Ao mesmo
tempo, é o vel mais elevado da evolão animal hecida.
TODO É CRIADO ATRAVÉS
DE UM ATO HETEROSSEXUAL
COM ESTÍMULOS MÚTUOS
PREDOMINANTEMENTE ANIMAIS.
todo.
Precisamos cuidar, sem paranoia, do corpo humano, o tempo
O corpo humano é o constitutivo pessoal mais sólido, concre-
to, palpável, objetivo ou menos sutil, delimitado segundo os nossos
sentidos físicos ou orgânicos, nós que vivemos dentro da exis-
tência intrafísica.
Por ser mais sólido, o corpo humano faz o homem e a mulher
comuns, sem as noções básicas da multidimensionalidade, julgarem
que eles mesmos são tão somente os seus s, antes e acima de
tudo, e nada mais.
O homem diz: “O meu corpo”. Neste caso separa o seu
da sua . A mulher diz: “Eu”. Neste caso faz a interação
psicológica absoluta do seu com a sua .
Essa visão míope de superestimação do é característica
dos indivíduos fisicalistas, ainda sem o discernimento prático da
evolução consciencial.
pessoas que não dispõem de inteligência bastante
impedir a putrefação do próprio enquanto ainda vivem, cons-
cientes, com ele.
37
NOSSA EVOLUÇÃO
O é o primeiro caixão de muitos usuários, ainda vivos, na
existência humana.
Tais pessoas mantêm vida sedentária; fumam; intoxicam-se
com bebidas ou drogas em excesso; nem se reconciliam com os seus
adversários, condição patológica que tizam e acaba gerando
distúrbios ou doenças.
MELHOR É VIVER EM UMA CONDIÇÃO
DE AMOR PERMANENTE. A DESA-
FEIÇÃO ENVELHECE E MATA PREMA-
TURAMENTE O ORGANISMO HUMANO.
Viver o é loucura.
Sob a pele da maior beleza física, plástica ou forma humana,
jaz uma caveira.
O precisa de repouso e do refazimento celular. a cons-
ciência não pára jamais, nem precisa de repouso simultâneo junto ao
soma. Eis porque nos projetamos para outras dimensões scienciais.
Aqui duas perguntas são bem oportunas:
Se você não usa bem o seu cérebro, o órgão mais nobre,
como vai querer usar bem todo o seu corpo humano?
Se você não usa bem o seu corpo humano, mais simples
como vai querer usar bem os seus outros veículos de manifestação
mais complexos?
A casa, apartamento, residência ou domicílio permanente o en-
dero legal é a extensão do corpo humano, na vida intrafísica.
Nosso corpo humano se mantém vivo, primeiro, em função
das energias conscienciais; segundo, em razão da respiração, do oxi-
gênio e dos pulmões. Sem contar com fatores secundários: alimenta-
ção de sólidos e líquidos, higiene, exercícios físicos e outros.
Nosso corpo humano é um corpo-fole.
Em consequência disso, vivemos, na vida física, em um per-
manente e inarredável respiradouro animal.
38
NoSSA EVOLUÇÃO
Não podemos parar de respirar nem 10 minutos, porque senão
desativamos, em definitivo, o nosso instrumento de comunicação.
Desde o dia do nascimento, a mãe, o pediatra e os responsá-
veis pelo recém-nascido, se preocupam com a sua respiração livre,
em ambiente não poluído.
Somente quem experimentou projeções conscientes em alto
nível pode avaliar, com a racionalidade da experiência vivida, o pe-
so inevitável que é o mecanismo da respiração humana incessante.
Este autor está escrevendo estas linhas e o seu fole de carne
está funcionando sem descanso. Você, leitor, está lendo estas linhas
e o seu fole de carne não pára um só momento.
Contudo, ao utilizar o corpo emocional, a proje-
tada deixa temporariamente de respirar. Tal perda sadia da respi-
ração é uma sensação inédita as pessoas que compõem o gros-
so da humanidade.
Se você ainda não se projetou com lucidez satisfatória, o
consegue avaliar com segurança o que é deixar de respirar e ter
plena desse fato.
É SEMPRE RECOMENDÁVEL QUE AS
PESSOAS EXPERIMENTEM A VIVÊNCIA
DE EXISTIR SEM RESPIRAR A FIM DE
DINAMIZAR A EVOLUÇÃO.
A pessoa comum, ao pensar nesse assunto, liga-se imediata-
mente ao pior, às suas fobias ou ao aspecto doentio: o horror da
asfixia ou o pavor da sufocação. ela, essa hipótese é ainda
irracional, não sendo possível considerá-la com lógica.
A libertação sadia, através da tranquilidade dessa paz íntima da
condição sem respirar, ainda o existe para o projetor inconsciente.
No entanto, o corpo humano é tão a pele da personalidade
inteira.
Infelizmente, a Sociedade Humana, em geral, só atua de mo-
do exclusivo, prioritário, imediatista e utilitarista sobre o corpo hu-
39
NOSSA EVOLUÇÃO
mano, pouco se importando, ainda, com o corpo energético, o corpo
emocional e a personalidade inteira.
Daí a razão de existirem tantas pessoas que julgam, erradamente,
que elas constituem tão os seus corpos de carne, e acabam vivendo
pelo soma e para o soma, de modo exclusivo, o tempo todo.
Evidentemente, tudo isso não é indesejável. Elas buscam
e mantêm essa condição. É, portanto, uma opção respeitável.
A rigor, neste nível evolutivo, viemos à vida humana
sermos felizes, alegres, fazendo o que bem entendermos, desde que
respeitando os direitos humanos e conscienciais. A propósito, esta
é a base de comportamento dos antigos princípios hedonísticos.
O que é hedonismo?
O hedonismo é a doutrina que considera que o prazer indivi-
dual e imediato é o único bem possível, princípio e fim da vida moral.
Contudo, por outro lado, não devemos nos exceder. Ninguém
vem à vida humana tão somente se deliciar com as sobremesas,
a boa vida, a sombra e água fresca, a pregua e a vida sedenria.
A inatividade física continuada mata o corpo humano.
O FILHOTE HUMANO, SEJA FÊMEA OU
MACHO, É O MAIS INDEFESO DE
TODOS OS FILHOTES DE ANIMAIS
EXISTENTES NA TERRA.
O filhote humano exige maiores cuidados e atenção o tempo
todo, notadamente em seus primeiros anos de vida.
Entre os 2 e os 5 anos de idade é o período crítico da infância
humana. É a fase da alimentação do corpo mental ou da aquisição
dos conhecimentos fundamentais da em seu novo veí-
culo de manifestação.
Os bebês que nessa fase etária foram acidentalmente criados
por lobas ou ursas, jamais conseguiram se transformar em adultos
humanos normais, segundo as pesquisas da Antropologia.
40
NoSSA EVOLUÇÃO
O que é Antropologia?
A Antropologia é a ciência que reúne várias disciplinas cujas
finalidades comuns são descrever o homem e analisá-lo com base
nas características biológicas e culturais dos grupos em que se dis-
tribui, dando ênfase, através das épocas, às diferenças e variações
entre esses grupos.
Nos primeiros anos da vida humana, a renascida
neste planeta, passa pelas tolices, ignorâncias e repetições do porão
consciencial.
O que é ?
O porão consciencial é a fase de manifestação infantil até o
fim da puberdade do ser humano, onde predominam os instintos
animais básicos, a influência vigorosa das heranças genéticas e os
apetites primitivos da renascida.
TODAS AS PESSOAS PASSAM,
INEVITAVELMENTE, PELO ESTÁGIO
INTRAFÍSICO INICIAL DO PORÃO
CONSCIENCIAL.
No entanto, as características e consequências desse período
variam de pessoa pessoa.
As condutas neuróticas infantis atingem, em certo percen-
tual, à maioria esmagadora de pessoas.
O porão consciencial é o departamento de esgotos da perso-
nalidade, onde ela é mais escrava e menos senhora de seus
impulsos primitivos ou dos resquícios de suas baixezas.
As taras mais diversas, não raro consideradas sepultadas em
definitivo no passado da , podem refluir mais inten-
samente durante o período infantil do .
O porão consciencial manifesta-se mais claramente nos
meninos do que nas meninas. Todos sabemos que os garotos são
mais agressivos. As garotas sorriem mais.
41
NOSSA EVOLUÇÃO
Exemplo clássico da atuação do porão consciencial é o com-
portamento destrutivo, oposicionista e antissocial da criança.
A magnitude do porão consciencial expressa o nível de exce-
lência do curso intermissivo, primário ou avançado, recente, da
humana. Tal fato é mais evidente no período crítico de
2 a 5 anos, a idade da aquisição dos conhecimentos preliminares.
O período infantil, em tese, é o pior da vida humana.
Isso se explica com racionalidade: em luta com as energias
novas do corpo energético e com novo corpo humano, não consegui-
mos, ainda, expressar a nossa realidade do discernimento máximo
de que já somos capazes ou a maturidade pessoal.
O que importa, antes de tudo, a , em qualquer
dimensão em que se manifeste, é o nível da sua lucidez.
A vida infantil ainda é simples ensaio, esboço, projeto e promessa.
Neste período, ainda não alcançamos condições nem tivemos
oportunidade cumprir com lucidez e dignidade, algumas cláu-
sulas expressivas de nossa proéxis, quando magna.
O que é proéxis?
A PROÉXIS É A PROGRAMAÇÃO
EXISTENCIAL ESPECÍFICA DE CADA
HUMANA EM SUA NOVA
VIDA NESTA DIMENSÃO FÍSICA.
Existe a proéxis doadora, a maior, dedicada ao bem da cole-
tividade; e a proéxis ainda receptora, a menor, dedicada a questões
especificamente pessoais.
Eis porque é constrangedor quando se ouve aquela pessoa, na
idade madura, lamentando que a melhor época de sua vida foi a in-
fância.
Este lamento é a exaltação do inacabado, da frustração ou do
pior. Evidencia que a pessoa se sente irrealizada por que não conse-
guiu cumprir as tarefas magnas a que se propôs a executar, no pe-
ríodo mais importante da maturidade, em sua atual vida humana.
42
NoSSA EVOLUÇÃO
Isso ocorre mesmo quando a sciência não sabe ao certo, com
todos os detalhes, o que veio fazer na vida física, sentindo e identifi-
cando apenas inconscientemente a incumncia a que se propôs.
Aqui será correto uma autanálise útil através de duas perguntas:
Em sua infância, você foi uma criança mais equilibrada ou não?
Você ainda se ressente das tolices do seu porão consciencial?
Em muitas pessoas, o porão consciencial persiste e prossegue
através da adolescência e mesmo do período da maturidade. Quando
isso acontece, a pessoa se transforma em um adulto desajustado.
A experiência pessoal é a pedra angular da vida evolutiva da
.
Não existe intrafísica inteiramente livre. Vivemos
em um regime de interdependência generalizada entre as consciên-
cias, o tempo todo, por toda parte.
Presume-se, como hipótese, que as sciências intrafísicas ex-
cessivamente indisciplinadas, ou de difícil convívio, deixaram de ter ou
tiveram um estágio muito curto de domesticidade animal, mútua, junto
aos homens, durante o desenvolvimento multimilenar de sua evolução
consciencial, multiexistencial, subumana, humana ou intrafísica.
O ANIMAL SUBUMANO, ALÉM DAS
PRÉ-PROGRAMAÇÕES GENÉTICAS,
APRENDE A TER ALGUMA DISCIPLINA
EM CONTATO COM O HOMEM.
Isso acontece antes de perder o apêndice caudal (rabo).
A consciência é mais entrópica e desorganizada quando não
viveu esse estágio de convivência mais demorada.
Por se conclui que os detalhes das linhas evolutivas diferem
muito de uma outra, porque os homens,
obviamente, não domesticam todos os animais subumanos.
43
NOSSA EVOLUÇÃO
07. ADOLESCÊN CIA
O que é a adolescência?
A adolescência é o período da vida humana que sucede à in-
fância. Começa com a puberdade. Caracteriza-se por uma série de
mudanças corporais, psicológicas ou conscienciais integrais. Esten-
de-se, aproximadamente, dos 12 aos 20 anos de idade.
A adolescência corresponde à fase de absorção dos valores
sociais e elaboração de projetos que impliquem plena integração so-
cial, mesológica ou à nova vida humana da .
A fase da adolescência é um útero familiar.
Na aventura da adolescência, uma viagem programada pela
natureza fisiológica, o relógio biológico da humana dis-
. Nas meninas ocorre a menarca, ou primeira menstruação.
Nenhuma das mulheres modernas esquece o primeiro sutiã e a pri-
meira menstruação.
Nos meninos explode a semenarca, ou a primeira ejaculação.
A programação genética obedece a um determinismo biológi-
co inevitável.
ADOLESCENTES SÃO CRIANÇAS
GRANDES: AINDA NÃO DISPÕEM DA
MATURIDADE SUFICIENTE, MAIS
RAZOÁVEL, DO ADULTO MÉDIO.
Daí nascem os descompassos da puberdade ou as tolices pró-
prias do porão consciencial da renascida, no que diz
respeito à vida afetiva, sexual, escolar e social.
Na adolescência, a consciência bere de personalidade ou tem-
peramento mais débil, vive a tentação de se acomodar preguosamente
à lei do menor esforço, às suas vocações ou talentos mais fáceis, ou a tu-
do aquilo que traz de seu passado milenar, como bagagem de expe-
rncia, rendendo-se qual tima inerme à automimese existencial.
44
NoSSA EVOLUÇÃO
O que é ?
A automimese existencial é a imitação, em geral instintiva ou
inconsciente, por parte da humana, das próprias vi-
vências ou experiências pretéritas ou de existências físicas prévias.
Tal acomodação pode anular boa parte da execução da proé-
xis e da planificação renovadora a que a se propôs antes
do renascimento.
Neste período, a extrafísica renascida começa
a definir, ou se define exuberantemente, quanto ao seu instinto sexual
básico dentro do novo corpo humano, seja este corpo de ho-
mem ou de mulher.
Essa definição se faz a partir do predomínio da ,
ou da Genética, em relação à da humana.
Os distúrbios do corpo emocional atuam poderosamente na
definição do instinto sexual básico.
O SEXO ESTÁ NO . A MATURI-
DADE SEXUAL É ALCANÇADA COM
A AUTODEFINIÇÃO CLARA DO
INSTINTO SEXUAL, BÁSICO, PESSOAL.
A , por exemplo, pode receber um novo corpo
humano, íntegro, sadio e funcionante, com instruções de uso
macho e, contudo, sente-se melhor e deseja empregá-lo na condição
deslocada ou ectópica de fêmea, conforme o seu instinto sexual
básico.
O que é ectopia consciencial?
A ectopia consciencial é a execução insatisfatória da proéxis,
de maneira excêntrica, deslocada, fora do roteiro programático
escolhido a própria vida intrafísica. Essa excentricidade,
ectopia ou deslocamento pode começar a partir do uso inapropriado
do corpo humano.
45
NOSSA EVOLUÇÃO
Daí, então, nascem os conflitos e desajustes máximos da se-
xualidade humana, no emprego anormal (descompensações, blo-
queios) dos chacras por parte da .
A maioria dos pais ainda programa o futuro dos filhos sem
atinar as suas proéxis, as quais ignora completamente.
O que é chacra?
O chacra, no caso, é o núcleo ou campo limitador de energia
consciencial, dentro do corpo energético da , que se re-
flete no corpo humano.
O que é sexochacra?
O é o núcleo das energias conscienciais atuantes
na base do entrosamento entre o corpo energético e o corpo
humano. É também chamado de centro de forças radical ou de raiz
().
Funciona centralizado na área do períneo, tanto no homem
quanto na mulher, com as energias direcionadas principalmente
trás e baixo.
A , EM SI, NÃO
TEM SEXO. SENDO, PORTANTO,
ASSEXUADA, A NÃO
REPRODUZ OUTRAS CONSCIÊNCIAS.
Dentro do conjunto dos corpos da , o corpo hu-
mano tem sexo. Eis por que o corpo humano, ou , recebe o no-
me de .
Contudo, o principal órgão sexual, de fato, é a . Eis
porque afirmamos: há sexo somático entre as virilhas e há sexo
holossomático entre as orelhas.
Como se conclui, os processos instintivos atuam vigorosa-
mente no emprego do corpo humano. É a nossa carga das heranças
de nós mesmos e de nossos ancestrais.
46
NoSSA EVOLUÇÃO
A educação sexual ainda está em marcha por toda parte e isso
afeta, em cheio, o período da adolescência.
A reviravolta sexual da qual participam as últimas gerações
humanas, coloca as pessoas entre 3 fatores competitivos quanto
à educação sexual: a família, a escola e a mídia.
Infelizmente, isso ainda pode continuar de modo doentio.
Os processos instintivos podem seguir com a consciência da
pessoa falecida, durante todo o período da , e retornar,
com ela, à nova vida, uma vez ou muitas e muitas vezes em suas vi-
das à frente.
Se a se julga, intrínseca e equivocadamente, per-
tencente a um gênero sexual e o corpo que recebe para a vida intra-
física é do outro gênero, o conflito íntimo se estabelece francamente,
sem apelação. Tal ocorrência explica inúmeros casos de homosse-
xualidade e lesbianismo.
Múltiplos fatores genéticos, paragenéticos e mesológicos in-
fluem intensificar ainda mais esse desajuste na intimidade da
.
Cada conflito complexo desses de ser analisado de per si,
justamente em função desses fatores multiformes, segundo as nor-
mas da .
O que é ?
A Consciencioterapia é a ciência que responde pelo tratamen-
to, alívio ou remissão de distúrbios da , executados
através dos recursos e técnicas derivadas da .
O sexo é extremamente importante na vida energética ou hu-
mana todas as pessoas, sem exceção.
Os mitos afetivo-sexuais geram as crises de identidade sexual.
O SEXO É A RAIZ DAS ENERGIAS
CONSCIENCIAIS, O MAIOR ESPORTE
HUMANO, PROFISSIONAL E NÃO-
-PROFISSIONAL, EM TODA PARTE.
47
NOSSA EVOLUÇÃO
O ser humano é o animal que tem a sexualidade mais desen-
volvida neste planeta.
A adaptação pessoal da consciência ao novo período existencial
tem de ocorrer, de modo irrecuvel, de qualquer maneira, com as ener-
gias do novo corpo energético em o novo corpo humano. O restringi-
mento sciencial na matéria impõe essa adaptão foada.
É frequente a descoberta e a identificação da re-
nascida, disfarçada em novo corpo, dentro do contexto social da vi-
da humana, pelos desafetos ou inimigos extrafísicos do seu passado
de inúmeras vidas, conforme as leis da .
O que é ?
A seriéxis é a seriação existencial evolutiva da , que
exige e ime os renascimentos intrafísicos sucessivos ou em rie.
Isso, como é fácil de concluir, vem piorar ainda mais os -
flitos íntimos na adolescência.
O sexo ou, mais apropriadamente, a condição afetivo-sexual,
acarreta uma série interminável de influências, hipnoses e intrusões
doentias entre as consciências, ou a condição da
interconsciencial.
O que é assédio interconsciencial?
ASSÉDIO INTERCONSCIENCIAL É A IN-
VASÃO OU INTRUSÃO DOENTIA DE
IDEIAS, EMOÇÕES E ENERGIAS DE
UMA NA OUTRA.
Tal intrusão ocorre de 4 maneiras distintas: de uma cons-
ciência extrafísica outra também extrafísica; de
uma extrafísica para outra sciência intrafísica; de
uma intrafísica outra também intra-
48
NoSSA EVOLUÇÃO
física; e de uma intrafísica outra
extrafísica (rara).
Portanto, existem assédios interconscienciais extrafísicos
e assédios interconscienciais humanos.
O assédio interconsciencial é a doença ou distúrbio mais co-
mum aos seres humanos. Incide mais sobre os nossos cérebros do
que as cáries em nossos dentes. E seus efeitos doentios são muito
piores, os mais prolongados e devastadores de todos os distúrbios
e patologias existentes.
O assediador é igual à sombra do da cons-
cin: muda de lugar, e altera a forma com que se apresenta, conforme
o ambiente (dimensão) e a hora circunstancial (momento do destino).
Os assédios extrafísicos, infelizmente, potencializam as doen-
ças orgânicas ou relativas especificamente ao .
Uma das características do assediador intrafísico é a sua in-
versão emocional negativa.
Sabemos que usamos menos energia, menos esforço e menos
músculos instalar um sorriso do que compor uma cara
fechada ou preocupada.
Quando a pessoa inverte o processo e chega a manter, rotinei-
ramente, a disposição desagradável e permanente carregar a ex-
pressão preocupada do que sorrir, demonstra indício físico, ló-
gico, de obcecação por alguma coisa desgastante e
doentia.
A é indestrutível. Sendo , o máximo que os
assédios interconscienciais, subjugações de uma por ou-
tra, ou possessões doentias francas, podem fazer de destrutivo é de-
sativar o corpo humano das vítimas intrafísicas incautas.
Jamais alguém consegue desativar em definitivo a consciên-
cia, nem os doentes-possessores, nem os doentes-possuídos e nem
muito menos os doentes-suicidas.
Os assédios interconscienciais são mais difíceis de ocorrerem
na infância em razão do desenvolvimento esboçante e inacabado do
cérebro da pessoa ainda longe da fase da maturidade.
no fim do período da adolescência, os assédios intercons-
cienciais são muito mais frequentes, quando a renascida
49
NOSSA EVOLUÇÃO
define suas preferências sexuais, companhias e modos de reviver em
sua nova vida humana.
As energias conscienciais remanescentes, pegajosas, responsá-
veis por bloqueios e descompensações em nosso corpo energético,
gerados por insuficiente desassimilação simpática das energias das
outras consciências, animais subumanos, plantas, objetos e ambientes,
instalam os asdios interconscienciais prolongados ou cronicificados.
MILHARES DE VIDAS HUMANAS
PRODUTIVAS, COM PROÉXIS PROMIS-
SORAS, SÃO INUTILIZADAS DEVIDO
AOS ASSÉDIOS INTERCONSCIENCIAIS.
Como se observa, tudo isso acontece por que as pessoas, em
geral, depois de um contato energético doentio, não sabem fazer as
desassimilações simpáticas ou ficar livres das energias conscien-
ciais que absorveram, voltando a ser elas mesmas, limpas ou
enxutas, como antes.
Eis por que a adolescência é uma encruzilhada definidora do
destino humano da renascida na Terra.
Da adolescência surgem as indicações vocacionais da pessoa,
as primeiras diretrizes a escolha da carreira profissional, os
prenúncios do nível da econômica e a amplitude da sua
vida intelectual na maturidade.
Na adolescência, despontam as primeiras iniciativas pessoais
quanto aos fenômenos da projetabilidade lúcida dos jovens proje-
tores conscientes e, quem teve curso intermissivo avançado,
a busca da inversão existencial ou .
O que é ?
A é a técnica que inverte os valores socioculturais
e os projetos a vida humana, trazendo as iniciativas pessoais
magnas em geral executadas na maturidade a sua execução
já a partir do período da juventude.
50
NoSSA EVOLUÇÃO
Os inversores são ajudados, atualmente, de modo prático
e substancial, pelos grinvexes.
O que é ?
O É O GRUPO DE
INVERSORES EXISTENCIAIS QUE
OBJETIVA VIVENCIAR A INVERSÃO
EXISTENCIAL PLANIFICADA EM EQUIPE.
Na condição de planejamento técnico, avançado, precoce,
é o mais original a vida física, ao qual a humana
pode se propor. A dinamiza, ao máximo, irrecusavelmente,
o rendimento evolutivo da pessoa.
O inversor existencial apoia-se na dedicação constante, em
tempo integral, à execução da sua programação de vida, em geral
antes dos 26 anos de idade, limite aceito hoje a maturidade bio-
lógica do corpo humano.
Na inversão existencial ocorre, desde os primeiros passos
a vida adulta, uma nova perspectivação dentro da consciência
ou a .
O que é recin?
A é a reciclagem intraconsciencial voluntariamente
determinada pela pessoa. Equivale à maior reforma íntima técnica
e racionalmente planejada possível.
A permite a vivência da antecipação sadia da fase
executiva ou exemplificativa da vida humana de 36 a 70 anos
de idade em média o período preparatório ou educativo de
1 a 35 anos de idade inicial, da mesma vida humana, comum
à maioria das pessoas.
Aqui será útil a pergunta:
51
NOSSA EVOLUÇÃO
Que consequências sadias ou doentias trouxe o período da
adolescência à sua vida madura?
A resposta a esta pergunta aponta as diretrizes e patamares da
sua maturidade consciencial.
Vale sempre aproveitar o momento evolutivo a fim de renovar
o que pudermos. Uma hora hoje valerá 3 horas amanhã.
O passado somente deve existir pelas lições que nos deixou.
Excluído este aspecto didático do tempo passado, nos deve inte-
ressar o presente-futuro.
A IMUTABILIDADE DAS OPINIÕES
AUMENTA NA RAZÃO DIRETA DA IDADE
FÍSICA, EM FUNÇÃO DAS NEOFOBIAS
E A CRISTALIZAÇÃO DE ROTINAS.
52
NoSSA EVOLUÇÃO
08. MA TUR IDA DE HU MAN A
O que é maturidade humana?
A maturidade humana é o estado íntimo em que madureza
ou o amadurecimento da personalidade plenamente desenvolvida.
Biologicamente abordada, a maturidade começa após os 26
anos de idade e depois da maturidade orgânica, tendo ocorrido
a consolidação das extremidades ou epífises dos ossos que com-
põem o esqueleto humano.
A maturidade humana expressa ou deveria expressar a re-
cuperação máxima dos cons, conseguida pela na vida
intrafísica.
O que é ?
O É A UNIDADE HIPOTÉTICA DE
MEDIDA DO NÍVEL DE LUCIDEZ DA
RENASCIDA NA
MATÉRIA, NESTE PLANETA.
O amplo conjunto dos cons é perdido pela duran-
te o afunilamento do ato de renascer na matéria densa e recuperado,
em parte, pouco a pouco, durante o desenvolvimento da vida hu-
mana.
Exemplos de recuperações de cons magnos: o uso da elabora-
ção do pensamento racional, taquipsíquico ou superrápido; a facili-
dade da associação lógica de ideias na análise das coisas em geral;
a vivência natural do atributo parapsíquico da clarividência.
Todas estas qualidades, a lúcida usufruía livre-
mente na dimensão extrafísica, diretamente através do corpo emo-
cional (psicossoma), antes de começar a empregar o seu atual ins-
trumento humano.
53
NOSSA EVOLUÇÃO
A maturidade humana compõe a parte final da fase executiva
ou exemplificativa da pessoa, situada na faixa entre os 36 e os 70 anos
de idade física, o limite suposto, aqui, didaticamente,
a média das pessoas.
O NÍVEL DE RECUPERAÇÃO DOS
CONS EVIDENCIA A QUALIDADE DO
CURSO INTERMISSIVO RECENTE DA
HUMANA.
O mais inteligente para a humana é investir pesado
(cultura, intelectualidade) nos atributos do corpo mental (mentalsoma).
Uma aspiração magna de toda humana evoluída
é alcançar a condição da à época da maturidade física.
O que é ?
A é a qualidade da lucidez máxima da cons-
ciência humana conseguida pela recuperação dos cons que lhe seja
possível.
Uma condição contrária à hiperacuidade é a .
O que é ?
A é a robotização existencial, condição na qual a cons-
ciência humana, ainda muito troposrica, vive excessivamente escravi-
zada à vida intrasica, animal, afundada na massa impensante.
Sempre se espera que na fase da maturidade humana, a pessoa
tenha atingido a sua maturidade sexual. Sendo , a pessoa,
madura fisicamente, também já consolidou a sua condição social
compondo ativamente uma com outra .
O que é ?
A dupla evolutiva é a condição de duas consciências que inte-
ragem positivamente em evolução conjunta, ou seja: uma evolutivi-
dade intercooperativa a 2.
54
NoSSA EVOLUÇÃO
casais que apesar da plenitude do amor sincero que
1 parceiro devota ao outro não se bastam a si mesmos. Por isso,
decidem procriar ou gerar uma outra vida humana.
Isso demonstra, com lógica indiscutível, o domínio dos instin-
tos animais sobre as consciências humanas.
duplas evolutivas que apesar da plenitude do afeto mú-
tuo e do discernimento que usufruem um parceiro com o outro não
se bastam a si mesmos nem mesmo com a gestação de outras vidas
humanas. Aspiram naturalmente muito mais.
Daí nascem as grandes obras da a 2. Isso de-
monstra, com lógica insofismável, avançada condição de maturida-
de consciencial.
Ambos os fatos o projeto de ter filhos e o projeto de evoluir
pela assistência interconsciencial evidenciam 2 patamares distin-
tos da evolução da : um, vulgar e primário; outro, irre-
cusavelmente avançado.
Contra fatos não interessam quaisquer argumentos, seja de
onde procedam ou de quem procedam.
A emulação de ser evitada sempre nas
manifestações da .
NA CONSTITUIÇÃO DA DUPLA EVOLU-
TIVA, UM FATOR QUE DEVE SER -
SIDERADO É A CONDIÇÃO DO CASAL
INCOMPLETO, QUANDO PROBLEMÁTICA.
O que é casal incompleto?
O casal incompleto é o par de homem e mulher que não chega
jamais a formar um casal íntimo aquele que pratica atos sexuais
completos, contudo mantém fortes laços afetivos.
A manutenção da composição sadia dos casais incompletos
depende dos limites sociais da amizade e das interdependências
gerais dos indivíduos não-promíscuos.
Merece destaque, na fase da maturidade humana, os cuidados
atentos ao corpo humano.
55
NOSSA EVOLUÇÃO
Após os 45 anos de idade física, todas as pessoas apresentam
alguns desgastes naturais, ainda que mínimos, na máquina orgânica.
Na fase da maturidade, impõe-se à a sua autava-
liação quanto aos seus talentos e defeitos, ou seja, os seus trafores e
trafares.
O que é trafor?
O trafor é o traço-força da personalidade humana. Constitui
o componente positivo, o predicado ou a virtude na estrutura do mi-
crouniverso consciencial que impulsiona a evolução da .
Exemplos de trafores: a capacidade de concentração e elabo-
ração do pensamento do grande matemático; a habilidade manual
singular do artesão.
É sempre inteligente identificar o trafor máximo, ou megatra-
for pessoal, a fim de usá-lo no combate autocrítico aos trafares em
geral, notadamente o megatrafar.
O que é trafar?
O trafar é o traço-fardo da personalidade humana. Constitui
o componente negativo, o defeito, a fissura psicológica ou o rebo-
que do temperamento, na estrutura do microuniverso consciencial,
que a ainda não consegue alijar de si, ou desvencilhar-
se até o momento.
Exemplos de trafares: o hábito de fumar do médico pneumo-
logista ou especialista, altamente qualificado, nos tratamentos mais
avançados de tudo o que diz respeito aos pulmões humanos; o artis-
ta talentoso, mas impontual, incapaz de cumprir, corretamente, o de-
senvolvimento dos seus compromissos profissionais.
O trafar é sempre um elemento perturbador e impedimento
à dinamização da evolução da .
É SEMPRE INTELIGENTE IDENTIFICAR
O TRAFAR MÁXIMO, OU MEGATRAFAR
PESSOAL, A FIM DE COMBATÊ-LO
ATRAVÉS DO MEGATRAFOR.
56
NoSSA EVOLUÇÃO
Em geral, todo erro magno da intrafísica vem
acompanhado da respectiva repressão íntima. Com o tempo, as re-
pressões se acumulam e a pessoa torna-se bitolada.
Na fase da maturidade humana, a pessoa lúcida de dar um
balanço da sua vida a fim de constatar o nível de realização da pro-
gramação existencial a que chegou. Neste processo de avaliação ou
de renovação, nada melhor do que a pessoa aplicar-se a uma .
O que é ?
A é a técnica da reciclagem ou reperspectivação exis-
tencial executada, voluntariamente, pela humana.
Depois da maturidade biológica do corpo humano, a s-
ciência nesta dimensão de vida, alcança a maturidade psicológica ou
humana. Contudo, fica ainda faltando, à maioria absoluta das pes-
soas, a holomaturidade.
O que é holomaturidade?
A holomaturidade é a condição pessoal da maturidade inte-
grada, ou seja: a primeira, a biológica ou orgânica do ; a se-
gunda, a psicológica ou cerebral, social, humana; e a terceira, ho-
lossomática, relativa à conscientização quanto ao , retro-
cognições, vidas pretéritas e à multidimensionalidade.
Tudo isso implica na lucidez pessoal quanto à .
O que é ?
A é a memória causal, composta, integral, mul-
timilenar, multidimensional, ininterrupta, pessoal, que retém todos os
fatos relativos às vivências da . É também chamada de
multimemória e polimemória.
AO SER EMPREGADA NA VIDA
PRÁTICA, A HOLOMATURIDADE LEVA
A HUMANA A NÍVEIS
INIMAGINÁVEIS DE AUTOCONSCIÊNCIA.
57
NOSSA EVOLUÇÃO
Na carnalidade da vida terrestre, assentamos e empregamos
o nosso acervo de conhecimentos na memória genética de nosso cé-
rebro. Na intermissividade da vida extrafísica, assentamos e empre-
gamos o nosso acervo de conhecimentos na memória integral, causal
ou da .
A brecha existente entre essas duas memórias determina a am-
plitude de nosso restringimento consciencial no processo da seriali-
dade das vidas humanas consecutivas.
O que é ?
A é a qualidade do patamar de autoco-
nhecimento prioritário, mais importante e imperativo, por parte da
.
O megaconhecimento que a condição da autoconsciencialida-
de faculta, conduz a pessoa à autoconscientização multidimensional.
O que é autoconscientização multidimensional?
A autoconscientização multidimensional é a condição de luci-
dez madura da humana quanto à vida consciencial no
estado evoluído da multidimensionalidade, alcançado através das vi-
vências das projeções conscientes em outras dimensões, fora da es-
fera das manifestações físicas.
A conscin mais inteligente é aquela que está interessada nesta
dimensão intrafísica e na vida humana, mas também nas outras di-
mensões extrafísicas que dizem respeito à sua vida permanente e ao
seu futuro imediato.
Aqui será adequada uma pergunta pessoal:
Em uma escala de 1 a 5, qual o valor que você ao seu
nível de maturidade humana?
ASSIM COMO TEMOS VÁRIOS VEÍ-
CULOS DE MANIFESTAÇÃO, MEMÓRIAS
E INTELIGÊNCIAS, TEMOS TAMBÉM
VÁRIOS EGOS DESENVOLVER.
58
NoSSA EVOLUÇÃO
Isso significa que podemos desempenhar na vida humana di-
ferentes personagens autênticos ou personalidades centradas.
Em geral, torna-se impraticável, no entanto, desenvolver -
rios desses egos ao mesmo tempo, porque um pode predominar, mo-
nopolizar e atropelar desastradamente os outros.
Os choques intraconscienciais de personalidades, nessas in-
junções, o, em geral, inevitáveis. Daí porque sempre se escolhe
um ego predominar, suprimindo-se ou eclipsando-se, ainda que
temporariamente, os demais.
Por exemplo, um ego conquistador promíscuo não consegue
viver na mesma casa, no caso, mais apropriadamente, no mesmo
(corpo humano) com um ego filósofo.
Nesta era consciencial, os estudos do mentalsoma nos reco-
mendam que façamos a supressão, se for possível, sempre, por
exemplo, do ego boa vida, do ego sexualmente imaturo e do ego
stico, ainda escravizado ao subcérebro abdominal, e busquemos
tornar reais, por exemplo, o ego filósofo prático, o ego energizador
autoconsciente ou o ego assistente interconsciencial. O melhor
é saber escolher um papel ou um ego mais evolutivo pelo qual nos
manifestamos na Terra.
Esta é uma teoria lógica da personalidade em evolução,
segundo a :
QUALQUER PESSOA TEM
A GANHAR, EVOLUTIVAMENTE,
QUANDO AVALIA OS SEUS PATA-
MARES DE CONSCIENTIZAÇÃO.
59
NOSSA EVOLUÇÃO
09. PR OGRAM AÇÃO EX ISTE N C I A L
O que é ?
O compléxis é a condição confortável da completude na exe-
cução satisfatória da programação existencial, ou proéxis atos,
manifestações, obras da humana, que fora antecipada-
mente planejada durante o período intermissivo.
se alcança o com boa administração dos proje-
tos de vida da .
A humana é completista existencial se cumpriu
a sua proéxis, seja a menor ou a maior, mas dentro do setor e no
nível que lhe foram atribuídos.
Embora inevitável, a interdependência não deve impedir que
façamos o que devemos quanto à execução da proéxis. Ela ajuda.
Existem pessoas completistas existenciais inteiramente in-
conscientes quanto às proéxis mínimas. Viveram suas existências
e realizam, hoje, seus trabalhos de modo praticamente espontâneo,
sem opções conscientes, irrefletida e parainstintivamente.
Exemplos de pessoas completistas existenciais comuns: o ci-
rurgião exímio, com décadas de serviços sociais prestados; o escri-
tor convencional, consagrado na condição de intelectual, que re-
cebeu todas as láureas de seu setor.
O PRÊMIO DO COMPLETISTA EXISTEN-
CIAL É ESCOLHER UM FUTURO
MELHOR, NO PRÓXIMO PERÍODO
EVOLUTIVO, MULTIEXISTENCIAL.
existem conscncias humanas multicompletistas existenciais.
O que é multicompletista existencial?
O multicompletista existencial é a que exe-
cutou, satisfatoriamente, mais de uma programação de vida humana.
60
NoSSA EVOLUÇÃO
Isso acontece, é óbvio, em mais de uma vida, 1 corpo humano, 1 cor-
po energético, uma época e uma sociedade intrafísica, consecutivas,
ocorrendo a conexão entre as proéxis. Tal fato é o multi-
.
consciências que trabalham vários séculos, em diversas
vidas humanas, na área da educação do povo; outras na condição de
religiosos profissionais; e outras, ainda, em um determinado setor
de arte, ciência ou política.
O que é incompléxis?
O é a condição desconfortável, crônica, frustran-
te, de incompletude na execução, no caso, insatisfatória, da progra-
mação existencial da humana, que fora antecipadamente
planejada durante o período intermissivo.
O pode acarretar a desativação do corpo humano
antes da época adequada, ou a prematura.
O triunfo máximo da humana é o .
Contudo, a obtenção do depende da relação da
com o grupo evolutivo e da constituição de um código
de princípios pessoais se viver na Terra.
humana sem é abelha sem mel.
Ocorrem incompletismos existenciais extremos, alguns apa-
rentemente até sem solução, ao modo do dietista obeso, do pneumo-
logista fumante ou do psiquiatra dementado.
Os ostensivos, mais comuns, são do tipo do co-
merciante que se torna traficante; o motorista que se transforma em
assassino no trânsito; ou o político que se afunda em maracutaias.
Na execução voluntária e satisfatória da programação existen-
cial, a tem de definir com clareza as metas e tarefas
pessoais, nas várias etapas das vivências do berço ao túmulo.
EM CASOS MAIS RAROS, UM AMPARA-
DOR SUGERE OU INFORMA QUANTO
A ALGUMA CLÁUSULA DA PROGRA-
MAÇÃO EXISTENCIAL DA PESSOA.
61
NOSSA EVOLUÇÃO
Isso acontece apenas nas mais universalistas, a
maior, com interesses e repercussões coletivas de maxifraterni-
dade a serem desenvolvidas.
O mais comum, nas vivências das , as menores,
é a intencionalidade e o esforço pessoal conduzirem a pessoa, já ma-
dura fisicamente, ao entrosamento gradual, sem mutações traumáti-
cas nem estupros evolutivos, das suas tarefas prioritárias.
Quando a pessoa identifica mais detalhadamente as diretrizes
de sua proéxis, pode ocorrer a descoberta de brechas ou omissões
essenciais na estrutura da execução de partes do todo de suas tare-
fas. Neste ponto, ela pode receber a .
O que é ?
A é a condição da moratória existencial, um comple-
mento de vida humana, facultado à merecedora, por
seus esforços e desempenhos de fraternidade, a fim de sanar as
omissões ou buscar executar, de modo razoável, as tarefas não cum-
pridas e que ainda faltam.
Realisticamente, a é o adiamento positivo da desati-
vação do corpo humano, ou a retardada.
A pode apresentar uma base deficitária a menor mi-
nimoréxis, própria do incompletismo existencial; ou uma base supera-
vitária a maior maximoréxis, por atacado, própria do completismo
existencial, ou a concessão da honra ao mérito do , um algo
mais sadio quanto aos resultados da programação de vida.
A MORATÓRIA EXISTENCIAL
É RESULTADO DA INTERCESSÃO
DIRETA, , DO
ORIENTADOR EVOLUTIVO.
O complemento de tempo na varia de meses a décadas.
Podem ocorrer duas ou 3 , inclusive com a recicla-
gem orgânica do do moratorista. Além disso, condições
muito raras de em grupo.
62
NoSSA EVOLUÇÃO
A tendência das consciências, em sua evolução contínua,
após passarem o gargalo da subumanidade e seus efeitos remanes-
centes, é o discernimento predominar no ,
pouco a pouco, e fazer cada qual priorizar, centralizar e se dedicar
em tempo integral às gestações conscienciais.
O que é ?
A gestação consciencial é a produtividade evolutiva, útil, da
humana, centrada na execução de obras de fraternidade
vivida, de ideias renovadoras e libertárias, dentro do quadro pessoal
da sua proéxis.
As gestações conscienciais podem ser auxiliadas pelo empre-
go inteligente da conscienciometria.
O que é conscienciometria?
A conscienciometria é a disciplina que estuda as medidas
conscienciológicas, ou da , através dos recursos e méto-
dos oferecidos pela .
A gestação consciencial, em muitos casos, significa colocar
toda a gestação humana, e suas consequências as exigências físi-
cas e a dedicação quanto ao tempo em plano secundário.
AS GESTAÇÕES CONSCIENCIAIS DA
DUPLA EVOLUTIVA SÃO CONDUTAS-
-EXCEÇÃO, SADIAS, A 2, NA
DIMENSÃO INTRAFÍSICA.
A que optou pelas gestações conscienciais, deixa
de se dedicar à criação de 1 ou 3 filhos, por exemplo, a fim de traba-
lhar prioritariamente no auxílio da evolução de milhares de pessoas
não-consanguíneas e consciências extrafísicas.
Tal postura representa deixar a vida animal primitiva para viver
plenamente a vida consciencial avançada, conforme a própria
procedência extrafísica.
63
NOSSA EVOLUÇÃO
A planilha de vida é analisada sob outros prismas multidimensio-
nais e multiexistenciais, objetivando a existência atual e as próximas
vidas na Terra. Esta é a tarefa do elemento sciência assistencial
pequeno, mas lúcido, dentro de uma estrutura equipe
multidimensional mais vasta, globalizante e avaada.
A opção pela conduz a personalidade à iden-
tificação do ato inteligente de buscar o autorrevezamento conscien-
cial daí em diante.
O que é ?
O autorrevezamento consciencial, ou continuísmo multiexis-
tencial, é o entrosamento máximo, possível, dos atos evolutivos, es-
senciais, de uma vida humana com outra consecutiva, e outras vidas
mais à frente, de modo contínuo, numa produtiva de
várias programações existenciais completadas.
As gestações de obras conscienciais, com autorrevezamentos
multiexistenciais, consecutivos, nas tarefas humanas em equipe, mas
de bases multidimensionais, podem exigir o emprego do .
O que é ?
MACROSSOMA É O CORPO HUMANO
FORA-DE-SÉRIE, SUPERMACETEADO,
EMPREGADO A EXECUÇÃO DE
UMA PROÉXIS ESPECÍFICA.
A organização pessoal que abrange todos os setores da vida
humana, em função do autorrevezamento consciencial, é, inevitavel-
mente, descoberta e colocada em primeiro plano nas preocupações
do dia a dia, calcada na .
O que é cosmoética?
A cosmtica moral cósmica é a base para todas as tarefas de
assistências interconscienciais e a Filosofia Moral da Conscienciologia.
64
NoSSA EVOLUÇÃO
Sendo uma plataforma se errar menos, a eli-
mina os sofrimentos inúteis da humana.
Toda amoralidade intensifica o percentual de erros pessoais.
Apenas uma light não resolve o problema evoluti-
vo da humana.
Os atos de cada um de nós o corretos, ou não, perante a
cosmtica.
CADA HUMANA TEM SEU
CÓDIGO PESSOAL DE COSMOÉTICA
QUE REFLETE OS CÓDIGOS DO
COSMOS EM SI MESMA.
Você se sente cosmoeticamente responsável por seus atos?
A cosmoética é a reflexão e vivência da moral cósmica, multidi-
mensional, essência da maturidade integral, situada além da moral so-
cial, deontologia ou ética que se apresenta sob qualquer rótulo humano.
Os predicados pessoais, ou os traços-forças, e os defeitos
pessoais, ou os traços-fardos, difíceis de carregar, da personalidade,
são vistos sob ângulos novos. As possibilidades de se melhorar
a reforma íntima do microuniverso da se ampliam.
A pessoa considera o próprio ego em relação aos maus -
bitos e vícios mais simples, ao modo do tabagismo; o descarte defi-
nitivo das drogas leves e pesadas; e a eliminação da lei vulgar do
menor esforço.
, o homem e a mulher identificam a interprisão grupo-
cármica e a melin.
O que é ?
A interprisão grupocármica é a condição da inseparabilidade,
dentro do grupo evolutivo, da que praticou atos anticos-
moéticos em equipe, e que fica presa ou embaraçada com os compa-
nheiros marginais à evolução, até conseguir rearranjar cosmoetica-
mente o seu caminho.
65
NOSSA EVOLUÇÃO
As interprisões grupocármicas anticosmoéticas são provoca-
das em conjunto com os cúmplices de destino das máquinas antisso-
ciais; os grupos de extermínio; as máfias; as inquisições; os técnicos
em torturas humanas; as guerras; os atos terroristas; os genocídios.
As interprisões grupocármicas conduzem a hu-
mana à melin.
O que é melin?
A melin é a condição da melancolia intrafísica, frustração pro-
funda que acomete a pessoa antes da desativação do corpo humano.
É gerada a partir de um desencanto consigo mesma por ter negligen-
ciado a realização de alguma obra consciencial no campo do uni-
versalismo a que fora convocada, e na qual fracassou.
A melin surge na fase executiva, exemplificativa, da vida física,
ou na maturidade humana da personalidade, podendo ser acompanhada
de saudosismo, nostalgia e banzo, próprios da síndrome do estrangeiro.
O PRIMEIRO SINTOMA DA MELANCOLIA
INTRAFÍSICA É UMA CONDIÇÃO DE
TRISTEZA PERSISTENTE QUE PODE
LEVAR À APATIA OU ABULIA.
A melin, em certos casos, pode atrair assediadores multis-
seculares e, então, provocar um estado de profunda depressão.
A melin pode levar a pessoa a sofrer crises permanentes de
depressão e falta de autestima, que exigem demorada atenção tera-
pêutica. A é normalmente indicada nesses casos
de melin.
A reperspectivação ou reciclagem racional da vida humana
cura definitivamente a melancolia intrafísica.
O que é ?
66
NoSSA EVOLUÇÃO
O é o conjunto de ideias derivadas da universa-
lidade das leis básicas da Natureza e do Cosmos e que, através da
evolução natural da , torna-se, inevitavelmente, mais dia
menos dia, a sua filosofia cósmica, predominante, mais inteligente
e utilitária quanto à dinâmica da evolução.
prático é o mesmo que antiegoísmo, cosmis-
mo, cosmopolitismo, desarmamentismo, ecletismo, ecumenismo, ge-
neralismo, intergalaticismo, internacionalismo, ,
multiculturalismo, multidimensionalidade, multidisciplinaridade, mun-
dialização, policarmalidade, poliglotismo, e supranacionalismo.
A vivência do social é o primeiro passo para
a vivência do multidimensional e tende a uniformizar
os princípios e normas culturais por toda parte.
Do universalismo, a pessoa, em desenvolvimento franco, che-
ga à classificação pessoal de suas tarefas, interesses e objetivos, dentro
da , da e da .
O que é tacon?
A é a tarefa da solação, , pessoal ou
grupal, primária. Mais fácil de ser executada e mais simpática den-
tro do ambiente social humano, traz a gratificação imediata como
retorno pelos esforços do praticante. Lida com a consolação máxima
aos carentes, desvalidos sociais, inexperientes rudimentares quanto
à evolução ou as conscins troposféricas.
A é um paliativo?
Sim, a é ainda um paliativo. Uma obra mais simples de
fazer média com as pessoas carentes. Ou de empregar as emoções
e os eufemismos. Apresenta resultados imediatos aos praticantes
que, frequentemente, fazem proselitismos, exaltam os misticismos,
apelam às demagogias religiosas, políticas, e convenções moralistas.
A tarefa da consolação é sempre ambulatorial, jamais che-
gando ao incentivo pela renovação plena dos assistidos. A recicla-
gem existencial que oferece é invariavelmente superficial.
No fundo, a ainda é uma lavagem cerebral light assen-
tada nas muletas psicológicas de fórmulas antiquadas, mantendo
dependências e repressões.
67
NOSSA EVOLUÇÃO
TACON NÃO É UMA TAREFA
IDEAL, CONSTITUINDO
MUITAS PESSOAS MERA ACO-
MODAÇÃO OU DESVIO DA PROÉXIS.
Essa acomodação ou esse desvio é referente à execução da
programação existencial de trabalho avançado, quando planejada
durante o .
O que é ?
A tares é a tarefa do esclarecimento, assistencial, pessoal ou gru-
pal, mais avançada. Sempre surge após a tarefa da consolação viven-
ciada. Mais difícil de ser executada e, em geral, antipática dentro do
ambiente social humano, traz a gratificação tão somente a longo prazo,
no peodo de intermissão, depois da desativão do corpo humano.
A tarefa avançada do esclarecimento lida com as verdades re-
lativas de ponta que dizem respeito às pessoas, individualmente,
grupos, instituições, sociedades, objetos e realidades multidimen-
sionais em geral.
A é indiscutivelmente diferente da .
A tarefa do esclarecimento é cirúrgica, patrocina reciclagens
profundas, modifica, de fato, intimamente, a de modo visce-
ral, prático e objetivo.
A oferece soluções assistenciais mais definitivas. Evolui
pelo contrafluxo das preocupações humanas vulgares. Exalta as auto-
críticas e o discernimento pessoal. Dispensa os cultos aos personalis-
mos. Conduz as pessoas ao ato de pensar por si, a fim de se libertar do
jugo milenar dos instintos, dependências doentias e sacralizações.
Dentre as melhores personalidades superdotadas, dessas no-
vas gerações humanas, conscientes quanto ao compléxis, os cons-
cienciólogos buscam, hoje, aquelas que pretendam se dedicar, den-
tro de linhas multidimensionais, às cosmoéticas.
68
NoSSA EVOLUÇÃO
Nesse contexto, os pesquisadores dão preferências os
casais, inclusive rapazes e moças, que formam duplas evolutivas
com alto nível de lucidez.
A LIBERTA A CONSCIÊNCIA
DO CICLO DAS VIDAS SUCESSIVAS
REPETITIVAS, POR ISSO É A UNIDADE
MEDIR A AUTEVOLUÇÃO.
Os saldos de nosso ou incompléxis; de nossa moré-
xis ou ; de nossas gestações humanas ou de obras
conscienciais; de nossa ou ; e de nosso autorrevezamento
consciencial; anatomizam o nível de nossa competência evolutiva
quanto aos empreendimentos a que nos dedicamos.
O que é ?
A tenepes é a tarefa energética pessoal, diária, multidimensional,
de ajuda energética aos outros, com assistência permanente de ampa-
radores, a longo prazo ou para o restante da vida humana do praticante.
Em geral, surge após a tarefa do esclarecimento vivenciada.
A é uma cnica eficaz manter o ser humano ligado
à sua procedência consciencial, evolutiva, extrafísica, além
da troposfera terrestre, sem sujeições anacrônicas e indesejáveis às
doutrinas dogmáticas, lavadoras ou encolhedoras de cérebros, de
todos os tipos e naturezas.
As raízes assistenciais da são extrafísicas ou multidi-
mensionais, assentadas no amparador do praticante e no amparador
do assistido ou assistidos.
A vivência gradual ou conjunta dessas 3 tarefas assistenciais
, e tenepes conduz a a considerar como
factível, à vista, possível para si, a meta da .
O que é ?
A é a qualidade consciencial e condição huma-
na do indivíduo desassediado permanente total ().
69
NOSSA EVOLUÇÃO
A pessoa desperta, neste caso, não padece mais os assédios
inconscientes eventuais que afetam toda a humanidade, através dos
milênios e vidas sucessivas nas mais diversas sociedades humanas.
Ela se transforma numa isca consciente.
NA CONDIÇÃO DE SER ,
A CHAMA SI MÚL-
TIPLAS TAREFAS ASSISTENCIAIS NA
VIVÊNCIA DE .
O que é epi?
O epi é o epicentro sciencial ou a pessoa que se torna
um pólo de lucidez, senso e fulcro de construtividade
operante, multidimensional.
A flexibilidade do corpo energético é fundamental no desen-
volvimento do .
O tem sempre uma base física, bem-consolidada,
o seu corpo humano, a sede material dos seus trabalhos de assistên-
cia interdimensional. Isso acontece até mesmo a pessoa que
viaja com certa frequência.
4 tipos básicos de epicons: uma humana me-
diana, mas lúcida; o ser ; o Orientador Evolutivo; e o Homo
sapiens serenissimus.
O tem relação vivencial direta com a avançada
e a .
O que é ?
A ofiex é a oficina extrafísica do intrafísico, onde se
desenvolvem os trabalhos assistenciais de maior envergadura, am-
biente e instalações o isolamento parassanitário de consciên-
cias extrafísicas líderes, enfermas, e outras de igual envergadura.
Os numerosos e permanentes pedidos dirigidos ao praticante
da tenepes, em busca da assistência proveniente da , através de
70
NoSSA EVOLUÇÃO
cartas e demais recursos de comunicação, evidenciam o nível do cla-
mor público quanto à interconsciencial por toda parte.
Como podemos concluir com lógica, a pessoa homem ou
mulher chega, por exemplo, aos 60 anos de idade e estará positiva,
lúcida, benigna, com intenções sadias e, o que é mais importante,
produtiva dentro do trabalho a favor de todos.
Ou estará negativa, no começo de uma senilidade doentia
(psicose senil), com maus hábitos, queixas, pessimismos e ranzinzi-
ces, improdutiva dentro do trabalho a favor de todos.
Daí surgem duas questões pertinentes:
VOCÊ, NA CONDIÇÃO DE SER
HUMANO, SE SENTE MAIS OU MENOS
ADAPTADO À EXECUÇÃO ATIVA DA
SUA PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL?
Você consegue conceber, imaginar ou entender com lógica
um corpo de ideias filosóficas, políticas ou científicas, com
princípio, meio e fim racionais e coerentes, as coordenadas
básicas da planilha da sua vida, melhor do que esse?
Tudo isso é o resumo de nossas vivências pessoais e grupais
por meio século, pesquisas, hipóteses e teorias, várias delas publi-
cadas.
Se você consegue explicar com lógica as razões práticas
e abrangentes de ser de nossa vida, de modo isento, melhor que as
expostas aqui, por favor, comunique-se informando suas descober-
tas a este autor que lhe será sempre grato.
É muito difícil a pessoa pensar por longo período sobre as di-
retrizes básicas da vida evolutiva, pela influência dos envolvimentos
humanos transitórios.
Daí nascem as tolices infindáveis e as imaturidades supér-
fluas na existência efêmera de todo ser social.
71
NOSSA EVOLUÇÃO
Tais tolices e imaturidades se contam aos milhões, indo desde
as coisas simples e insignificantes, até às mais sofisticadas elucu-
brações do ser humano.
Exemplos dessa natureza não faltam por toda parte, bloque-
ando o desenvolvimento livre da .
UMA DAS MAIORES TOLICES HUMANAS
É A HOPLOTECA: UMA COLEÇÃO DE
ARMAS. SÓ PIORA O AMBIENTE
ENERGÉTICO DO COLECIONADOR.
72
NoSSA EVOLUÇÃO
10. PREP ARO DA PR Ó X IMA VIDA
O que é mais inteligente o bem-estar da pessoa humana?
O mais inteligente o bem-estar e o conforto da pessoa
humana é começar a preparar a próxima vida intrafísica, agora,
aqui, enquanto estamos mais ou menos sadios, lúcidos e atuantes
por meio do corpo de carne.
O que desejamos a próxima vida? Maior discernimen-
to? Maturidade antecipada? Tarefa avançada do esclarecimento?
Cumprimento da proéxis em nível elevado?
NOSSAS PREOCUPAÇÕES QUANTO AO
FUTURO SÃO LEGÍTIMAS. NOSSAS
ASPIRAÇÕES EVOLUTIVAS SÃO
SADIAS E NATURAIS.
isso, no entanto, precisamos cogitar de nossas possibili-
dades hoje dentro da lei de ação e reação, ou o .
O que é holocarma?
O é a reunião dos 3 tipos de ações e reações cons-
cienciais , grupocarma e dentro dos princípios
de causa e efeito atuantes na estrutura da evolão da consciência.
O influi decisivamente no ciclo multiexistencial,
na programação de vida humana, na seleção dos elementos do grupo
evolutivo, e nas diretrizes fundamentais do destino da ,
através da sábia mediação do Orientador Evolutivo.
O discernimento permite a você deslindar, hoje, os meandros
da sua conta corrente holocármica, causas e efeitos, ações e reações
quanto ao Cosmos, em sua evolução pessoal e em grupo.
Tal possibilidade sugere à sua mais alerta, as di-
retrizes fundamentais, calculáveis e possíveis de serem estabelecidas
73
NOSSA EVOLUÇÃO
o seu próximo renascimento humano, neste planeta, agora, en-
quanto você ainda se encontra na vida física, densa.
Esta é a primeira providência para o discernimento e avalia-
ção do .
ATRAVÉS DOS MILÊNIOS, CHEGAMOS
ATÉ AQUI NA CONDIÇÃO DE MEROS
ESPECTADORES PASSIVOS DE NOSSA
HISTÓRIA PESSOAL.
Até ontem, vivíamos sem de nossos objetivos.
Decidíamos sem cogitarmos o nível de qualidade de nosso
destino consciencial. Deixávamos que nos levassem de roldão, à se-
melhança de cegos entre as dimensões, o tempo, culturas, socieda-
des humanas e extrafísicas, imersos anonimamente em nosso grupo
evolutivo.
A maturidade, no entanto, nos desafia.
Cabe a cada um de nós dar, agora, aqui, um basta a esta -
dição precária de inconsciência escravizante e subumana.
Importa começarmos a participar na condição de protagonis-
tas autoconscientes, com determinação explícita e escolha lúcida,
da formulação detalhada de nosso futuro imediato.
É indispensável imprimir nesta formulação, toda a autocrítica
possível, com o melhor de nossa inteligência e o máximo de nosso
desempenho bioenergético.
O que é inteligência?
A inteligência é a faculdade de aprender, apreender ou a ca-
pacidade de compreender e adaptar-se facilmente às renovações.
Abarca a percepção, a apreensão, o intelecto (a intelectualidade),
quando a pessoa demonstra penetração, agudeza ou perspicácia pe-
rante o Cosmos, as consciências, as energias, as ideias e os objetos.
A inteligência é a mercadoria mais cobiçada e valorizada,
hoje, neste planeta. Constitui a das capacidades de aprendiza-
74
NoSSA EVOLUÇÃO
do, raciocínio, memorização, adaptação ao ambiente ou dimensão,
além da motivação e esforço pessoal.
Todos temosrias inteligências, por exemplo: contextual, cor-
poral, espacial, experimental, interna, linguística, lógica, e musical.
DENTRE NOSSOS MÓDULOS MÚLTI-
PLOS DE INTELIGÊNCIA, DESTACAM-SE
3: O CULTURAL, O PARAPSÍQUICO
E O COMUNICATIVO.
Nossos módulos de inteligência permitem que escolhamos en-
tre o emprego prioritário do corpo humano, do corpo das emoções
ou do mentalsoma, no desenvolvimento de nossas ações prioritárias.
O que é mentalsoma?
O mentalsoma é o corpo mental ou o do discerni-
mento da sciência; o seu veículo de manifestação mais sofisticado.
O do discernimento permite à pessoa listar os fatores
mínimos, práticos e utilitários, a serem considerados nas pesquisas
conscienciais em geral. A pesquisa sobre nós importa acima de tudo.
Por exemplo, o ato de observar acuradamente os fenômenos
até chegar a alguma conclusão provisória sobre os mesmos.
A aceitação, como verdadeiro, do determinismo provável.
O tema central escolhido ser pesquisado.
A definição da tese em pauta.
A aplicação prática da tese defendida.
Os fenômenos detectados na vida intra e extrafísica.
Os argumentos e ideias isoladas a favor da tese original.
O relacionamento das ideias afins.
As ocorrências práticas que corroboram as exposições teóricas.
A verdade relativa de ponta obtida quanto à tese original abordada.
O mentalsoma exalta o valor da análise, associação de ideias,
certeza relativa, comparação, compreensão, conhecimento, cosmoé-
tica, exatidão, , imaginação, investigação, juízo crítico,
lógica, , raciocínio, sabedoria e a síntese inicial.
75
NOSSA EVOLUÇÃO
No estudo do mentalsoma a mentalsomática, destaca-se
a realidade inarredável do .
O que é pensene?
O é a unidade de manifestação prática (ato, ação,
gesto, postura) da , segundo a , que
considera o pensamento ou ideia (concepção), o sentimento ou a
emoção, e a energia consciencial, em conjunto, de modo
indissociável.
Os pensenes carregados no sen (sentimento, emoção, desejo)
são os menos confiáveis e que têm maior percentual doentio.
O é o rudimentar da planta ou vegetal.
O é a assinatura pensênica ou o estilo peculiar do
autor, em todas as modalidades de artes, obras e feitos pessoais.
O é a ideia original do inventor ou descobridor.
O megapensene é o pensamento correto, cosmoético.
O é a ideia fixa do doente mental.
O retropensene é aquela ideia inata com a qual todos nascemos.
O sexopensene é a fantasia sexual, quase sempre pensada.
O xenopensene é a cunha mental invasora de outra consciência.
O senso do discernimento aponta que os conflitos humanos
podem se dar entre: o certo e o errado correção; a verdade relativa
sempre renovada e a verdade absoluta inverificável racionali-
dade; a verdade e a mentira autocorrupção; o saber e a ignorân-
cia holomaturidade; o melhor e o pior priorização; a experiên-
cia pessoal direta e a crendice espontânea evolutividade; o bem
e o mal maniqueísmo; o consensual hoje e o ultrapassado pelos
fatos atualidade; o ideal e o mais ou menos maquilagem.
A busca do autoconhecimento faz a personalidade destacar
a superioridade indiscutível dos atributos evoluídos do mentalsoma
sobre os demais veículos de nossas manifestações.
Você descobriu a importância do mentalsoma?
VALE SEMPRE O ESFORÇO DE
OCUPARMOS A CAPACIDADE OCIOSA
76
NoSSA EVOLUÇÃO
DO NOSSO MENTALSOMA ATRAVÉS
DA RACIONALIDADE.
O que é racionalidade?
A RACIONALIDADE É O ATO OU
EFEITO DE RACIOCINAR, COM O ENCA-
DEAMENTO MAIS OU MENOS LÓGICO
DE JUÍZOS OU PENSAMENTOS.
O raciocínio é o mesmo que razão.
a racionalidade autocrítica oferece à sciência humana
a avaliação de si mesma, seja na condição de pessoa segura e
autossuficiente, ou de pessoa carente, dependente e irresoluta, o
vulgar buscador-borboleta.
Em uma escala de 1 a 5, qual o valor que você à maturi-
dade consciencial?
Você já aplica, efetivamente, a racionalidade na sua vida
comum?
A racionalidade faculta a descoberta e a importância da holo-
maturidade e, consequentemente, do , a visão abran-
gente da harmonia dos princípios da vida
Como vivencia você o ?
Todas essas ocorrências abrem o senso comunitário da pessoa
em alto nível.
77
NOSSA EVOLUÇÃO
O que é senso comunitário?
O senso comunitário é o julgamento pessoal e o entendimento
vivencial relativos à comunidade, considerada como estrutura fun-
damental da sociedade humana.
Todos renascemos com dupla cidadania: a intrafísica e a extra-
sica. A cidadania extrafísica predomina na evolão consciencial.
O seu senso comunitário precisa de aperfeiçoamento?
A humana de viver com os pés sobre a rocha
e o mentalsoma no cosmos. Tal atitude evoluída conduz o interessa-
do às cogitações sobre a multidimensionalidade.
O que é multidimensionalidade?
A multidimensionalidade é a noção e consequente vivência da
lúcida, não na dimensão física, mas também em ou-
tras dimensões conscienciais.
A vida multidimensional é indescarvel para qualquer um nós.
NOSSA NÃO SE
INTERNA, DE FATO, NA MATÉRIA.
SOMENTE NOSSAS ENERGIAS ESTÃO
ENRAIZADAS NO CORPO HUMANO.
Como dinamiza você a sua multidimensionalidade?
A partir da conscientização pessoal quanto à multidimensio-
nalidade, a deseja aproveitar suas energias, tempo, es-
paço e oportunidades. Daí surgem as preocupações com a assistên-
cia fraterna a todos.
As ciências convencionais dermatologias da ,
com o seu paradigma newtoniano-cartesiano fisicalista, apesar de
suas conquistas impressionantes, vêm falhando fragorosamente em
suas propostas quanto ao esclarecimento maior do ego, há 4 séculos.
78
NoSSA EVOLUÇÃO
Isso porque não incluem em suas teorias fundamentais, a reali-
dade multidimensional, cosmoética; nem descobriram dilema
mente-matéria ainda, toda essa realidade multidimensional que
existe, intrínseca e indissoluvelmente, na realidade social e na rea-
lidade psicológica, dentro do ser humano, em particular e em grupo.
A assistência fraterna pode ser a superficial, amadora e sim-
pática melhoria das mucosas gástricas dos outros. Uma consolação
temporária. Ou pode ser o auxílio mais difícil à renovação pessoal
permanente quanto às ideias e ligações entre as células cerebrais,
neuroniais, das pessoas. Um esclarecimento de fato.
O discernimento conduz a pessoa, mais cedo ou mais tarde,
a optar pela tarefa do esclarecimento (), em relação à tarefa da
consolação ().
Você pratica a tarefa do esclarecimento?
Eis 3 exemplos da prática da : escrever um livro, não
apenas literário ou mercantilista, mas esclarecedor ou informacional
os leitores de modo geral; dar uma aula sobre temas avançados
da consciencialidade; fortalecer uma pessoa enferma, não apenas
consolando-a, mas esclarecendo-a, de fato, fazendo com que ela
pense sobre os desdobramentos e consequências de sua doença.
AO EXERCER A , A PESSOA
PRECISA APERFEIÇOAR A APLICAÇÃO
DE SUAS ENERGIAS CONSCIENCIAIS
E DO SEU .
Tal providência acaba levando a , inevitavelmen-
te, ao mais evoluído.
O que é ?
O é a reunião das percepções avançadas da
humana, além dos 5 sentidos básicos do corpo humano,
79
NOSSA EVOLUÇÃO
utilizando as energias, o e o intercâmbio consciencial
avançado.
Você trabalha a sua reeducação parapsíquica?
A reeducação parapsíquica tem seu começo assentado no do-
mínio das energias conscienciais que conduzem a pessoa à .
O que é ?
A , primavera energética, é a condição pessoal, mais
ou menos duradoura, de apogeu das energias conscienciais sadias
e construtivas. Quando breve é a ; quando prolongada,
a .
A CONDIÇÃO AFETIVO-SEXUAL DA LUA
DE MEL PODE SER UM PERÍODO DE
OU , A
2, DE UMA DUPLA EVOLUTIVA.
Você aplica as suas energias conscienciais objetivando sua
ficha evolutiva?
A meta básica, dentro do parapsiquismo, é a autocompensa-
ção bioenergética pessoal indispensável, ou a autocura relativa, fun-
cional, deliberada, a fim de que o trabalho da assistência abnegada,
individual, aos demais, se desenvolva, dentro das leis da .
Qual o seu nível de vivência diária da ?
Eis 3 exemplos de vivência da prática: afastar os
apelos do egoísmo pessoal na hora da decisão que implica nos direi-
tos das outras consciências; ser sincero e leal no trato com as pes-
soas; cortar as autocorrupções em relação aos colegas de trabalho.
80
NoSSA EVOLUÇÃO
Seria importante a você decidir implantar as bases da sua
próxima vida humana através da aplicação de toda esta série de
atos conscienciais avançados?
A recomenda a prioridade de seus trabalhos em
um princípio: é sempre melhor a predominância do seu esforço em
favor dos outros, mesmo com o sacrifício pessoal, do que a predo-
minância em favor de si mesmo, sem nenhum sacrifício pessoal,
dentro do caminho da dinamização da Evolução Consciente.
A cosmoética implica na incorruptibilidade pessoal que
abrange a eliminação de todos os pensamentos corruptores, por -
nimos que sejam e por mais dissimulados se apresentem, tidos
à conta, neste caso, racionalmente, como doentios e atravancadores
do progresso pessoal.
ASSIM COMO EXISTEM OS PECADI-
LHOS MENTAIS (PATOPENSENES),
EXISTEM TAMBÉM OS PECADILHOS
EM (ONIROPENSENES).
Nossa registra a realidade que criamos ideias,
emoções, energias, por mais sutis que sejam, o tempo todo, sem
omissões nem equívocos, em qualquer lugar onde estivermos.
Como podemos observar, no preparo da próxima vida intrafí-
sica, contamos com estes recursos eficazes, além de muitos outros:
equilibrar as relações com os elementos de nossas famílias huma-
nas; empregar a em todas as decisões magnas; alcançar
o domínio do estado vibracional profilático como desempenho diá-
rio; empenhar-se na produção de projeções conscientes contínuas;
fazer predominar a sobre a em nossos atos; compor uma
dupla evolutiva especializada em gestações conscienciais; e predis-
por-se à execução da o restante da vida humana.
81
NOSSA EVOLUÇÃO
11. DE S A TIVAÇÃO DO CO RPO HU MAN O
O que é projeção final?
A projeção final é a experiência extracorpórea irreversível, defi-
nitiva, única e absoluta da . Neste caso, a do pro-
jetor consciente humano sai do corpo físico, vai uma comunidade
extrafísica e permanece por . É a projeção consciencial sem retorno.
Essa projeção final é o mesmo que , primeira morte
ou a morte biológica. Significa o desligamento inevitável da cons-
ciência do .
A PROJEÇÃO, QUANDO A CONSCIÊN-
CIA PERMANECE LÚCIDA, COMBATE
E ELIMINA MUITOS MEDOS, DENTRE
ESTES, A TANATOFOBIA.
O que é tanatofobia?
A tanatofobia é o medo doentio que a pessoa sente em relação
à morte inevitável e esperada do corpo humano.
As projeções conscientes eliminam esta e muitas outras fobias,
minidoenças e condões íntimas desagradáveis durante a vida terrestre.
A rigor, na prática do dia a dia, a projeção consciente anula
os efeitos negativos da morte física ou da .
Saindo do corpo humano, a lúcida se sente mani-
festando-se por outro corpo diferente do , na maioria dos ca-
sos, o , ou o corpo emocional, mais leve e sutil.
Além disso, vivencia a vida em outra dimensão diferente da
atmosfera humana, uma dimensão paratroposférica, correspondente
extrafisicamente à faixa da vida humana desenvolvida desde a su-
perfície das águas do mar até 10 mil metros de altitude.
Essas ocorrências obedecem sempre a um padrão fixo, em to-
do o mundo, variando apenas as interpretações do projetor ou proje-
82
NoSSA EVOLUÇÃO
tora, de acordo com os seus princípios culturais e sociais, os condi-
cionamentos e repressões que a criação e a educação em geral im-
põem à pessoa.
As pessoas mais universalistas, não-sectárias, interpretam
melhor e tiram mais proveito das experiências conscientes fora do
corpo humano.
Elas descobrem mais facilmente suas condições de cons-
ciências em evolução dentro de um período de existência animal,
humana. E recobram, mais fácil e rapidamente, as realidades de sua
procedência extrafísica ou de onde vieram antes de renascerem.
NUNCA, EM TODAS AS CIVILIZAÇÕES,
A VIDA HUMANA ALCANÇOU UM
NÍVEL TÃO AVANÇADO DE EVOLUÇÃO
QUANTO HOJE.
As pessoas vulgares, hoje, vivem com um conceito menos su-
perficial do abertismo amplo de suas potencialidades.
A defesa dos direitos humanos está mais clara e defendida
pelos governos das nações mais influentes em geral.
Os cidadãos, atualmente, estão sendo mais defendidos quanto
à sua saúde. Por isso, podem viver mais tempo em relação ao corpo,
lazer e motivações para trabalhar, estudar e vivenciar o que bem
entendem e desejam.
Ocorrem, por toda a Terra, os efeitos visíveis de uma vida
humana melhor. Dentre esses efeitos, destaca-se o aumento natural
da população de pessoas idosas, homens e mulheres, os gerontes ou
veteranos da vida.
Isso vem acarretando problemas os governos e suscitan-
do questões dentro das sociedades quanto ao lazer produtivo, a pre-
vidência social, a aposentadoria dos trabalhadores, a assistência aos
mais idosos, uma vida social razoável e frutífera na terceira idade.
O que é terceira idade?
A terceira idade é aquela própria da pessoa de 65 janeiros ou mais.
83
NOSSA EVOLUÇÃO
Dentre a assistência às pessoas da terceira idade, existem, ho-
je, atuando de maneira providencial, os especialistas da Tanatologia.
O que é Tanatologia?
A Tanatologia é a ciência que estuda os contextos físicos da
morte e os contextos psicológicos, sociais e médico-legais com ela
relacionados.
Os tanatologistas assistem aos doentes terminais, pacientes
das unidades de tratamento intensivo, das conscins às vésperas de
voltarem a ser consciexes.
Existem hospitais especializados na assistência aos doentes
da Gerontologia ou geriátricos, mulheres e homens idosos.
A MORTE DO CORPO HUMANO REPRE-
SENTA UM PERÍODO PÓS-OPERATÓRIO,
CURTO OU LONGO, AS
CONSCIÊNCIAS NA TERRA.
O ato de colocar o corpo humano fora de atividade, porém,
não significa o derradeiro , o desaparecimento, o eterno descan-
so ou o fim da vida a que o estava vitalizando atra-
vés do tempo, 6, 7 ou mais décadas.
A passagem da morte, ou , é a última coisa que
a humana pode fazer bem enquanto permanece respi-
rando em um corpo animal na atmosfera deste planeta.
No entanto, dentre as maiores tolices existentes com grande
cerimônia e pompa, nos tratados clássicos da sabedoria universal,
estão as referentes à morte do homem e da mulher.
Os conflitos de origem intrasciencial, ou dentro da sciên-
cia, o desaparecem o somente com a desativação do corpo humano.
Intimamente, a prossegue sendo o que sempre
foi, depois do choque biológico da . A estrutura íntima do
segue sendo exatamente a mesma.
A mais confortável é a do completista existencial,
aquela personalidade que completou todas as cláusulas do seu
84
NoSSA EVOLUÇÃO
contrato de experiências humanas, estabelecidas antes de renascer
na Terra.
A menos confortável, obviamente, é a do suicida.
POR METÁFORA, PODEMOS AFIRMAR
QUE O PERÍODO DA SENILIDADE
É UMA PEÇA MUSICAL QUE SOMENTE
ACABA MUITO DEPOIS DO FIM.
Uma das maiores perdas sentidas pelas consciências, além de
perderem os seus corpos humanos, é a falta da energia animal, se-
xual, sexochacral, ou afetiva. Esta é uma das causas mais comuns
das parapsicoses pós-somáticas.
O que é parapsicose pós-somática?
A parapsicose pós-somática é aquela condição em que a cons-
ciência perdeu o seu corpo humano, mas pensa, sente e julga que
ainda prossegue vivendo dentro dele e com ele.
O corpo das emoções () é uma cópia perfeita do
corpo humano, ou mais apropriadamente, este é uma cópia daquele.
O é muito mais leve e sutil, mas a depois da
morte cerebral, frequentemente, fica ofuscada em sua lucidez.
Ela não tem mais pulmões, mas sente como se ainda respirasse.
Não tem mais estômago, mas sente fome.
Não tem mais genitália, mas sente excitabilidade sexual.
Desse modo, dispõe de menor critério de julgamento de suas
manifestações, dentro de uma atmosfera muito nova aos seus -
bitos de uma vida inteira de várias décadas.
A psicose senil, arteriosclerose, ou mesmo a tão frequente
e atual doença de Alzheimer, em certos casos, podem representar
o período humano, longo, final, capaz de esvaziar ou diminuir o pe-
ríodo dessa parapsicose pós-somática.
Isso acontece com legiões de pessoas idosas.
Neste caso, o velhinho caturra e ranzinza, por exemplo, evoca
ou chama, sem do que está fazendo, o tempo todo, de-
85
NOSSA EVOLUÇÃO
terminados companheiros, parentes ou amigos, não raro até mesmo da
época da sua infância, falecidos, reclamando de coisas e situa-
ções passadas em que se envolveram ou viveram juntos.
LEGIÕES DE CONSCIÊNCIAS EVOCA-
DAS, FORA DO CORPO HUMANO,
VIVEM EM CONDIÇÕES EXTRAFÍSICAS
DE CARÊNCIA ÍNTIMA INTENSA.
Tais evocações ou chamamentos doentios, portadores de goas
e ressentimentos persistentes, ocorrem habitualmente através dos causos
contados, repetidos dia a dia pela pessoa idosa, quase sempre com
evidentes aspectos ou insinuações de ironia, chacota ou, até mesmo,
hostis ao protagonista falecido de suas vivências em conjunto.
Essa condição provoca, evidentemente, assédios intercons-
cienciais crônicos, patológicos, doentios, entre a -evocadora,
perseguidora no caso, e a consciex-evocada, vítima perseguida e re-
lembrada com desafeição ou lastimações reiteradas e sentidas.
Em inúmeras ocorrências destas, o evocado não apresenta
plena lucidez quanto ao que ocorre entre ele e o evocador humano.
Ele tão atende aos chamados, pois os semelhantes se
atraem. Confunde-se ainda mais em seu estado de perturbação ínti-
ma, e, evidentemente, não exterioriza energias equilibradas, nem
sentimentos confortáveis, para quem aborda ou de quem se aproxi-
ma, mesmo vindo de outra dimensão consciencial.
Tais fluxos constantes de pensenes doentios atingem, em
cheio, a pessoa evocadora, ao modo de resposta perturbadora ins-
tantânea. Instala-se, então, um círculo vicioso doentio. Milhões de
pessoas vivem exatamente . Infelizmente.
As duas consciências teimosas, neste caso, podem passar iman-
tadas ou presas uma à outra durante 1 lustro, uma cada ou até mais.
Eis porque as pessoas podem ser classificadas em singulares,
unidades conscienciais isoladas; ou plurais, quando imantadas umas
às outras consciencial e doentiamente, o tempo todo.
Pode acontecer, ao se libertarem uma da outra, que a pessoa
viciada nas evocações, passe logo em seguida pela .
86
NoSSA EVOLUÇÃO
A FASE PLENA DA EXECUÇÃO DO
PROGRAMA EXISTENCIAL PRECEDE
À DESATIVAÇÃO DO CORPO HUMANO
A MAIORIA DAS PESSOAS.
A intrafísica chega a essa terceira idade, seja na
condição de completista ou incompletista, moratorista ou não, um
bom camarada ou uma pessoa difícil, intratável, ranzinza, infeliz
e pessimista. Isso significa: dentro de profunda melin, ou, ao -
trário, feliz, otimista e animada por sua .
A melin, como foi escrito, é a condição da melancolia in-
trafísica, aquela tristeza habitual que a pessoa madura, ranzinza,
sente ao fim da vida humana, por estar desiludida com as suas expe-
riências, ou seja, desapontada e infeliz consigo mesma em relação
à sua programação existencial.
O que é ?
A é a condição da euforia intrafísica, contrária à me-
lin. É aquela alegria comunicativa habitual que a pessoa madura
sente, ao fim da vida humana, satisfeita consigo mesma pelo cum-
primento razoável da sua programação existencial. Esta é a condi-
ção que mais predispõe a moratória existencial, positiva, a maior,
acrescentadora.
À vista da melin e da , cabe aqui uma pergunta bem
oportuna você, leitor ou leitora:
Você é um bom camarada ou uma pessoa ranzinza?
Na terceira idade, a pessoa deve estar habituada a encarar os
assuntos abordados anteriormente por que, nesse período, todos es-
tamos mais próximos da mudança de dimensão consciencial, e logi-
camente precisamos estar preparados essa renovação, sem me-
do, repressões e livres das tolices humanas sobre esses temas desa-
gradáveis, verdadeiros tabus a maioria, em certas sociedades
adiantadas, mas inevitáveis todos nós.
87
NOSSA EVOLUÇÃO
pessoas que se satisfazem com pouco, mas erradamente.
Não raro, elas estão em subnível quanto à sua programação exis-
tencial. Podem ser preguiçosas, aplicam a lei do menor esforço, em-
purrando tudo com a barriga, e vivem acomodadas na apatia quanto
às assistências entre as pessoas.
APOSENTADORIA NÃO É MORTE.
PODE SER UM PERÍODO EXTREMA-
MENTE FÉRTIL E PRODUTIVO
A PESSOA AINDA LÚCIDA.
O período da menopausa não é a morte da mulher. Pode ser
o início de uma fase útil de gestação consciencial a
motivada.
88
NoSSA EVOLUÇÃO
12. RETORNO À PROCEDÊNCIA EXTRAFÍSICA
Dentro de cada um de nós, personalidades humanas, sabemos
que um dia vamos voltar o local de onde viemos, fora da
atmosfera terrestre.
pessoas que têm um senso agudo dessa realidade desde
a adolescência.
Outras já sabem o que desejam fazer na vida nova desde a ten-
ra infância.
NOSSA PROCEDÊNCIA PESSOAL, UMA
COMUNIDADE NÃO-FÍSICA SUTIL, DIFE-
RE DA ATMOSFERA TERRESTRE COM
CARACTERÍSTICAS PECULIARÍSSIMAS.
Ali nos comunicamos através de um corpo mais sutil e mais
leve. Emancipamo-nos da gravitação.
Não precisamos respirar. Dispensamos comida e bebida.
Nesse outro corpo, muito mais antigo do que o humano, com
a nossa e intenção, libertamo-nos da subjugação ao sexo.
Não podemos esquecer, aqui, que a não tem sexo.
Quem tem sexo, ou melhor: quem é o é o corpo humano.
No entanto, isso não quer dizer que não sofremos a necessi-
dade de todos esses hábitos humanos que adquirimos, como foi rela-
tado nos casos de parapsicoses pós-somáticas.
Daí nascem os problemas milhões de consciências extra-
físicas.
Habituadas ao corpo humano e ao atendimento imediato de
suas exigências, instintos e apetites materiais, dia após dia, durante
décadas, as consciências iguais a nós mesmos deixam-no no
cemitério, sem deixar os hábitos arraigados, humanos, carnais, que
o corpo humano criou si próprias.
Elas não atinam com essa realidade maior. Às vezes nem
querem considerar essa realidade como hipótese a ser analisada.
89
NOSSA EVOLUÇÃO
Sentem-se, ainda, na condição de seres humanos e querem
continuar, irracionalmente, sendo seres humanos. E pronto. Esta in-
transigência irracional cria múltiplas doenças extrafísicas.
Os parapsicóticos pós-somáticos anseiam, com imensa avi-
dez, inconscientemente, a energia bioquímica dos corpos que perde-
ram. Isso significa que mantêm apetite, sede, ansiedade ainda huma-
na, desejo sexual exacerbado, carências multiformes e o desejo per-
manente de desfrutar uma vida igual a qualquer um de nós que
ainda continuamos por aqui.
Evidentemente, isso agora é definitivamente impossível para eles.
A rigor, esse quadro da realidade extrafísica é uma lamenvel ironia.
O novo veículo de que dispõem e o ambiente são
muito melhores, mais maleáveis, funcionais e confortáveis as
consciências do que a vida prisioneira e restringida dentro do veí-
culo de carne humana. é XT. é superpentium.
O estado é muito menos físico do que o estado
somático.
Contudo, o ex-chefe da casa prossegue frequentando o seu
lar, como se nada tivesse acontecido de extraordinário.
Se um de s, projetores, quando projetado, entra em sua ex-casa,
durante a noite, a fim de fazer assistência a uma das crianças que ali
residem, ela tenta escorraçar-nos, tomando-nos a conta de invasor de sua
propriedade e intrusor dos donios personassimos do seu lar.
O ex-dono da padaria tenta atender à sua antiga freguesia.
Não raro, se desespera por que não consegue dialogar com uma ex-
-cliente. Chega perto, tenta dissuadi-la e segue até com ela casa.
LEGIÕES DE CONSCIÊNCIAS SOFREM
OS EFEITOS DAS ENERGIAS ANTAGÔ-
NICAS, DOENTIAS, CEGAS E CAÓTICAS
QUE EXTERIORIZAM SEM PARAR.
O avarento, em outra dimensão, busca defender, inutilmente,
o seu dinheiro que a sua parentela está repartindo, xingando,
extrafisicamente, a parenta frágil e carente. Esta vai a um terreiro de
Umbanda, com a de melhorar as suas perturbações, e
90
NoSSA EVOLUÇÃO
informam que ela tem um encosto. Não conformada, chega até um
centro espírita e o mentor da casa diz que ela está obsidiada.
Daí nascem os problemas intrincados e complexos dos assédios
interconscienciais milhões de consciências extrafísicas e persona-
lidades humanas ainda desavisadas quanto à e
o intermbio entre os macromundos e microuniversos conscienciais.
As ciências convencionais não estão nem essa reali-
dade crua e triste.
, sofremos os assédios e influências doentias daqueles
que foram afins conosco frequentemente os mais queridos e mais
lembrados porque ainda são caros a nós. Os afetos mais puros
e inesquecíveis, com belas intenções, podem se transformar em
energias peçonhentas.
Nesse contingente de enfermos extrafísicos podem entrar os
nossos parentes, os amigos mais chegados, os colegas que mais res-
peitávamos e os conhecidos de toda uma vida, em nossos diversos
períodos de experiências.
As consciexes mais lúcidas e mais afins, que identificam es-
sas ocorrências lastimáveis, querem ajudar e, na verdade, ajudam no
que podem. Entretanto, não dão conta do recado.
Cada um de nós tem uma indevassável e ina-
lienável.
DEPOIS DE CERTO NÍVEL LÚCIDO,
É IMPOSSÍVEL SE INSTALAR
UMA POSSESSÃO PATOLÓGICA
ENTRE DUAS CONSCIÊNCIAS.
Supõe-se, na qualidade de hipótese como ficou escrito
que a parapopulação extrafísica na Terra seja 9 vezes mais nume-
rosa do que a nossa, intrafísica. Isso sempre faz pensar na extensão
de nossa problemática evolutiva.
O assédio interconsciencial constitui a maior doença da humani-
dade atual. Tal fato vem vindo, assim, através de milênios e milênios.
Em muitos casos, por intermédio de reencontros, a
apreende a sua realidade de autorrevezamento de uma tarefa pessoal,
91
NOSSA EVOLUÇÃO
que vem executando através de séculos, muitos corpos humanos,
diferentes ocupações, e múltiplas sociedades intrasicas diversificadas.
Quanto mais lúcida e madura, maior a sua visão de conjunto
quanto às outras scncias, às energias e ao universo em torno de si.
Deste modo, a que passou pela desativação do
corpo humano, chega à segunda , ou segunda morte, a desa-
tivação dos resquícios energéticos do holochacra da ,
agora de volta à sua antiga condição extrafísica.
A SEGUNDA DAS CONS-
CIÊNCIAS MAIS LÚCIDAS OCORRE
DENTRO DE 3 DIAS OU UMA SEMANA,
DEPOIS DA DESATIVAÇÃO DO .
Obviamente, os números relativos de 3 dias ou uma semana,
aqui referidos, correspondem às impressões que temos, na vida
humana, quanto à passagem do tempo cronológico.
Através da conscientização pessoal quanto ao que interessa den-
tro da fraternidade mais universalista, a extrafísica identi-
fica e calcula o seu exato percentual de completismo existencial.
Avalia o que foi projetado antes em sua programação de vida
e o que realizou, de fato, em sua passagem respirando entre nós
e junto a todos os componentes da humanidade.
Depois de algum tempo de perturbação extrafísica, mais cedo
ou mais tarde, a , mesmo a mais medíocre ou vulgar
quanto aos conhecimentos prioritários da evolução, acaba seguindo
a lei das afinidades interconscienciais.
Neste ponto alcança, naturalmente, até mesmo por uma espé-
cie de paratactismo e a influência das suas energias conscienciais,
a comunidade exata de onde precedeu antes de assumir aquele corpo
humano que deixou recentemente.
Ali, em sua procedência extrafísica, ela está novamente, uma
vez mais, com os seus semelhantes verdadeiros (consciências extra-
físicas).
Encontra-se entre os seus pares evolutivos ou os seus afins
mais estreitos e profundos.
92
NoSSA EVOLUÇÃO
Alcança a empatia máxima com os demais.
Sopesa os resultados da vida humana que findou.
Encontra-se com antigos afetos, com os quais se regozija; e anti-
gos desafetos, com os quais sofre. Despontam alegrias e frustrões.
Recorda o seu passado milenar, através da , e que
havia esquecido temporariamente pelo afunilamento consciencial
inevitável da existência humana.
Planeja, por fim, quando mais lúcida de sua real situação no-
víssima-antiquíssima, o seu estágio imediato de experiências à frente.
Nesta oportunidade, podem surgir os seus reencontros cons-
cienciais mais íntimos, em largo número, através de abordagens ex-
trafísicas.
O que é ?
ABORDAGEM EXTRAFÍSICA É O -
TATO DIRETO DE UMA
COM OUTRA NAS DIMENSÕES FORA
DA MATÉRIA DENSA.
Essas abordagens podem se dar com ou sem lucidez e inten-
ção, entre consciências sadias ou doentias, e também entre uma sa-
dia e outra doente.
Havendoritos pessoais, não os amparadores da consciência
que veio da vida material recém-finda, mas também o Orientador Evo-
lutivo, exercendo as suas funções evoluídas, intervêm e encaminham-na
para novos rumos, experiências e melhores aprendizados.
Nesta oportunidade de reavaliação da vida humana, ela pode
passar pela ou pela melex.
O que é euforex?
A é a condição de euforia extrafísica, após a desati-
vação somática, gerada pelo cumprimento razoável da proéxis em sua
vida humana recém-finda.
93
NOSSA EVOLUÇÃO
O que é ?
A melex é a condição da melancolia extrafísica, pós-somática.
A , então, se localiza quanto ao ambiente extrafí-
sico, ao tempo milenar, às consciências mais chegadas, ao seu grupo
evolutivo íntimo e o que é mais relevante às suas tarefas pes-
soais e grupais, prioritárias quanto ao desenvolvimento dinâmico de
sua evolução lúcida.
Cada um se nessa ocasião, dependendo de seu nível de
consciencialidade, na condição de , seja mais atuante ou
menos atuante consciencialmente, dentro de uma maxiestrutura
entre as consciências e entre as dimensões onde nos
manifestamos.
Em qualquer religião, seita, ou linha de pensamento mistico
que você entra ou participa, você de aceitar todo o corpo de dou-
trina teológica, estratificada, que lhe impõem.
É INÚTIL TENTAR MUDAR QUALQUER
DOUTRINA ESTRATIFICADA, OU
FOSSILIZADOR,
PARADO NO TEMPO POR DOGMAS.
O fato é tão inútil como entrar no trem errado, que segue na
direção contrária à sua, e correr pelo corredor, na outra direção.
O trem carregará você sempre, inapelavelmente, trás ou
o atraso. Esta condição gera melins e melexes.
Uma das consequências marcantes da rememorada
seja por intuições no pré-consciente, ou aberta e diretamente por
meio de retrocognições sadias, é o repúdio e a desconfiança da
, agora na dimensão intrafísica, a todo tipo de mistifica-
ções, mitos, mitologias, rituais, simbologias, superstições, demago-
gias, farsas e paródias.
Por ter sucumbido aos truques da imaginação, às vezes mais
de uma vez, o ego se resguarda parainstintivamente, de modo vio-
lento, contra todas as repressões, influências folclóricas, fabulações,
misticismos ou manifestações distantes da racionalidade, autentici-
94
NoSSA EVOLUÇÃO
dade e franqueza, a fim de evitar a repetição de erros de abordagens
no estabelecimento de suas diretrizes básicas, ao viver novamente
(reviver) na matéria.
As tarefas humanas de destino são escolhidas conforme a li-
bertação da do seu , primeiramente. Depois,
do seu . Por fim, chega à policarmalidade.
SOMENTE PEQUENA MINORIA DOS
COMPONENTES DA HUMANIDADE
ABRIU A SUA CONTA CORRENTE
POLICÁRMICA EVOLUÍDA.
Ela analisa em detalhes 3 tipos de manifestações pessoais: os
acertos, os erros e as omissões deficitárias. Estas correspondem àquilo
que deixou de fazer e que era importante e programado muito antes.
Não podemos, portanto, ter medo da morte do corpo ou do
nosso futuro imediato depois da cremação do .
Hoje mesmo podemos identificar os resultados de nossa vida.
Basta avaliar o que temos feito até aqui.
Não nenhum mistério transcendente nesse contexto. Nem
precisamos apelar qualquer recurso-extra de nossa imaginação.
Podemos nos libertar de todos os condicionamentos transitó-
rios da sociedade humana executar essa avaliação.
Podemos executar, por exemplo, a em alto nível, e até
participar de um .
O que é grecex?
O é o grupo de reciclantes existenciais, destinado a pro-
mover reuniões e vivências intrafísicas, conjuntas, em grupo, objeti-
vando as experiências das reciclagens existenciais planificadas.
Por outro lado, nesse período ocorrem visitas da
extrafísica aos ambientes e personagens com os quais conviveu e que
ainda se encontram na vida material.
Acontecem muitos fenômenos parapsíquicos com as pessoas
que sofreram a perda temporária de seus companheiros humanos
95
NOSSA EVOLUÇÃO
mais queridos. Por exemplo: clarividências espontâneas, aparições
abruptas e encontros extrafísicos inesquecíveis.
Também essas pessoas, em milhões e milhões de ocorrências
por toda parte, deixam seus corpos temporariamente, através de
projeções conscientes, e encontram seus ex-parentes falecidos em
comunidades extrafísicas mais junto à vida intrafísica na Terra.
NENHUMA MUDA SUA
PERSONALIDADE, PROFUNDAMENTE,
DENTRO DE SI MESMA, TÃO SÓ
PORQUE PERDEU O CORPO HUMANO.
Todas as mudanças íntimas melhor, quanto ao tempera-
mento e à personalidade singular que somos, cada qual a seu modo,
exigem esforços pessoais, desempenhos melhores e plena conscien-
tização do que fazemos.
Não existem favorecimentos desonestos nem privilégios anti-
cosmoéticos dentro do mecanismo das leis fundamentais que regem
o Cosmos.
Somos o que construímos por nós mesmos.
Usufruímos da alegria ou da tristeza que nós próprios criamos.
Temos dentro de nós, nosso íso ou nosso inferno.
Nossa gradua, sem erro, nossos pensenes e nossas
energias. O conjunto de nossas energias situam-nos, cada qual, cons-
ciente ou inconscientemente, em determinado nível específico de
vida, em qualquer dimensão, o tempo todo.
Quem pode fazer as mudanças mais profundas somos nós mes-
mos e mais ninguém. O Cosmos dispõe de dispositivos antierros.
Quando humanos, consciências intrafísicas, ou mesmo quando
consciências extrafísicas despojadas do corpo físico, se exorbitamos
quanto aos nossos direitos pessoais, contra os direitos conscienciais
ou alheios, ou quanto à liberdade pessoal condicionada, o próprio
ambiente se volta naturalmente contra nós de modo inevitável.
Se isso ocorre na Terra, sobrevém a chegada de uma
antecipada, a morte cerebral na véspera, o suicídio lento ou incons-
ciente.
96
NoSSA EVOLUÇÃO
-se, então, por exemplo, que o maior tirano não dura mais do
que algumas décadas de despotismo ou truculência.
Se as mudanças não ocorrem nas dimensões extrafísicas
paratroposféricas, sobrevém a chegada do encapsulamento energé-
tico inexorável, por alterações parapatológicas do .
As energias instáveis, doentias ou anticosmoéticas, da própria
extrafísica, começam a perturbar a estabilidade formal
do seu e suas manifestações se desequilibram de modo
desconfortável até si mesma, a um ponto insuportável que
exige alterações melhor e renovações insubstituíveis.
Neste ponto-limite, a procura outros rumos.
NINGUÉM TIRA DE OUTREM QUAIS-
QUER CONQUISTAS PESSOAIS QUANTO
À CONSCIENCIALIDADE. A CONS-
CIÊNCIA BLOQUEIA A SI MESMA.
Quanto mais evoluídas as consciências, mais valorizam os
trafores pessoais, nossos, e os delas.
Nenhum esforço pessoal é perdido.
Tudo está registrado em nossa memória integral.
O que aprendemos jamais será esquecido.
Vale ou não vale o esforço em prol de nossa evolão lúcida?
Os fatos projetivos e parapsíquicos comprovam essas afirma-
ções qualquer pessoa interessada e motivada, que não tenha
receio de saber da sua realidade maior nem viva escrava de precon-
ceitos e lavagens subcerebrais.
tem certo nível notável de discernimento quem tem 4 coi-
sas: bom gosto, boa , boa e bom humor.
97
NOSSA EVOLUÇÃO
13. LAÇOS EV OLUTIV OS
Quais as companhias que mais influem em nossa evolução?
Dentro de nosso grupo evolutivo, ou , os elemen-
tos que mais influem em nossa evolução pessoal, ou em equipe, são
as companhias diretas ou os nossos companheiros de destino mais
próximos.
Dos colegas evolutivos, podemos tirar proveitos, vantagens
temporárias ou até mesmo desfrutar de privilégios humanos.
NOSSAS ATITUDES UNS COM
OS OUTROS APERTAM OU SOLTAM OS
LAÇOS EVOLUTIVOS EM NOSSAS
RELAÇÕES MÚTUAS.
Laços das mais diversas naturezas nos unem fortemente.
Em primeiro lugar, os laços afetivos, sejam de sangue, fami-
liares, ou não, relativos predominantemente ao .
Logo em seguida, os laços ou empatias culturais, intelectuais,
relativas ao mentalsoma.
Por fim, as ligações de interesses sociais, comerciais, indus-
triais ou profissionais, referentes à nossa sobrevivência humana,
relativas a todo o nosso .
Nossas uniões uns com os outros criam efeitos sadios ou
doentios, através de nossas manifestações abertamente conscientes,
semiconscientes ou inteiramente inconscientes, ainda subumanas,
em voo cego pelo caminho evolutivo.
Os efeitos sadios de nossas manifestações são libertários
e evolutivos nós e quem amamos, ou as individualidades
mais queridas em torno de nós, em qualquer dimensão.
Os efeitos doentios de nossas manifestações são estacionado-
res ou regressivos quanto à nossa evolução ou à evolução de quem
98
NoSSA EVOLUÇÃO
gostamos e vive em nossas proximidades, por exemplo: a interprisão
grupocármica.
A interprisão grupocármica, como foi abordado, é a condição
de vida ou aprisionamento conjunto, compulrio, imposto e prolongado,
entre um punhado de consciências antissociais ou anticosmticas.
Suas existências e experiências ficam presas umas às outras
pelos princípios inseparáveis das afinidades interconscienciais que
atuam através de nossos pensenes.
NOSSOS ACERTOS E NOSSOS ERROS
NOS UNEM SEMPRE, EM QUALQUER
PARTE, EM TODA DIMENSÃO OU
MOMENTO EVOLUTIVO.
Podemos usufruir de lembranças felizes, exultações, alegrias
e euforias juntos, ou podemos sofrer remorsos, arrependimentos, lá-
grimas e decepções também juntos.
Existem prisões interconscienciais conjuntas, mútuas ou recí-
procas.
Nossos laços nos prendem como grilhões apertados ou nos
libertam iguais a chaves evolutivas, escancarando os horizontes de
nosso futuro imediato. Tudo depende da vivência da maxifraternidade.
Na fase da interprio grupormica, as conscncias, prisioneiras
umas das outras, querem se apartar e, absolutamente, não conseguem.
O colega mais querido de ontem, torna-se o perseguidor mais
empedernido e implacável de hoje, devido à irracionalidade das
emoções.
A afeição mais pura de afeto no passado, transforma-se em ódio
declarado e inescondível, no presente.
Querem viver separados, porque, pelos menos, temporaria-
mente não se suportam, mas os equívocos comuns, executados ao
mesmo tempo, a 4 ou a 100 mãos, jungem e impõem a presença de
uma às outras.
Aqui, leitor, você pode perguntar:
99
NOSSA EVOLUÇÃO
E os amparadores, neste caso, não fazem alguma coisa?
Os amparadores fazem o que podem, porém não fazem o im-
possível. Os chamados guias extrafísicos cegos estão envolvidos aí.
Cada um de nós pensa e decide por si. Ninguém consegue
viver ou decidir no lugar de outrem, nem os amparadores ou os
Orientadores Evolutivos.
Os amparadores extrafísicos patrocinam semipossessões in-
terconscienciais benignas. Isso é equilíbrio evolutivo de consciên-
cias lúcidas dedicadas à .
Nenhuma mais evoluída patrocina uma possessão
patológica. Isso é loucura de .
Ao mesmo tempo, ninguém consegue fugir aos efeitos dos
próprios atos.
NOSSA MEMÓRIA INTEGRAL REGISTRA
TUDO O QUE FAZEMOS, SEM FALHAS.
ISSO É ATESTADO A NOSSO FAVOR
OU DEPOIMENTO CONTRA NÓS.
Tudo isso funciona igual a um instrumento automático, ine-
xorável, permanente.
Eis porque podemos afirmar, com inteira confiança, de que
tudo em o Cosmos está sob controle de inteligências ou consciências
mais evoluídas.
Não precisamos nos angustiar com tudo aquilo que ainda des-
conhecemos. Nem devemos sofrer com expectativas terroristas
a respeito do futuro ou mudanças de épocas, paradigmas, dimensões
ou condições evolutivas.
Nosso nível e qualidade de energia consciencial nos coloca
automaticamente em afinidade e nas proximidades de energias idên-
ticas àquelas que exteriorizamos e alimentamos.
Mudanças de dimensões, trocas de corpos humanos, idas
lugares intrafísicos diferentes, ou a entrada em sociedades diversas,
não têm forças nos separar.
Os semelhantes se atraem com força irresistível.
Ninguém perde ninguém. Ninguém se livra de ninguém.
100
NoSSA EVOLUÇÃO
está a inteligência e a vantagem de se fazer o que é mais
correto, do ponto de vista cosmoético, tanto individualmente quanto
em grupo, ou no meio de parceiros evolutivos.
Acertando, nossos atos nos empurram mais acertos
e o convívio com consciências corretas e mais sadias.
Errando, nossas ações nos impelem mais erros e a vi-
vência com consciências erradas e doentias.
Esta é a lei da ação e reação, inevitável, que atua em nós pró-
prios, intraconsciencialmente, através de nossos pensenes e ener-
gias, até mesmo contra a nossa e nossa .
executar as reações de nossas ações, não é necessário um
fiscal observando as minúcias de nossos atos.
Nossas energias conscienciais são imperturbáveis em seus
juízos insensíveis, amorais, naturais, maquinais, dentro de uma jus-
tiça imparcialíssima.
Nossas energias pessoais denunciam sempre o nosso nível de
realização evolutiva.
Todo ato doentio traz um revertério doentio.
Todo ato cosmoético traz um retorno enriquecedor.
Muitas vezes esquecemos dessa realidade porque a ação do
retorno não é imediata, embora seja inevitável.
Contudo, a escolha é nossa, pessoal, intransferível.
SE ESCOLHEMOS ERRAR EM GRUPO,
RECEBEMOS COMO RESPOSTA INEVI-
TÁVEL OS EFEITOS DOS ERROS NA
INTERPRISÃO GRUPOCÁRMICA.
Quando as consciências começam a errar em grupo por
exemplo, as quadrilhas das célebres maracutaias da previdência
social no Brasil elas tornam-se marginais à evolução inteligente.
Tornam-se próceres do partido dos assediadores.
Sentem-se bem umas com as outras.
Conspiram gostosamente no clima da marginalidade entre seus
companheiros antissociais.
Por algum tempo, alimentam certezas absolutas sobre tudo
o que fazem de errado.
101
NOSSA EVOLUÇÃO
Sentem-se com pleno direito de irem contra os direitos dos
outros.
No entanto, a maioria dessas consciências sabe muito bem
o que estão aprontando de errado ou espúrio.
Não aceitam advertências oportunas de pessoas mais chega-
das ou com ascendência moral sobre elas.
Persistem em seus desmandos, abusam de seus poderes, afun-
dam-se na lama sem quaisquer reflexões.
Muitas dessas consciências envolvem outros companheiros,
colegas, cônjuges, filhos, e parentes (nepotismo) incautos, através
das heterocorrupções e aliciamentos próprios dos abusos dos poderes
temporais, econômicos, sociais, políticos, e dos impérios teológicos.
Daí nascem os frutos espúrios da interprisão grupocármica,
por exemplo: grupos de extermínio; inquisições religiosas e polí-
ticas; torturas humanas intergrupais; racismos e suas loucuras; -
fias e sociedades criminosas; terrorismos; guerras e genocídios.
A interprisão grupocármica se assenta na condição da insepa-
rabilidade interconsciencial evolutiva.
O que é inseparabilidade interconsciencial?
A inseparabilidade interconsciencial ou evolutiva é a lei uni-
versal da afinidade pensênica: quem penseniza igual se atrai e vive
junto, de modo inseparável.
As consciências somente se separam ou se distanciam tem-
porariamente liderar novas vivências grupais, libertadoras, sem
egoísmos, junto a outras consciências.
Enquanto permanecem teimosas nos atos egoísticos, piores,
permanecem juntas, mesmo contra a , inexoravelmente.
Erros são sempre cangas, grilhões, castrações e paralisações.
ACERTOS PESSOAIS SÃO SEMPRE
LIBERTAÇÕES E VOOS ABERTOS DA
O COSMOS
E A EVOLUÇÃO CONTINUADA.
102
NoSSA EVOLUÇÃO
deixar a condição da interprisão grupocármica, a cons-
ciência experimenta várias fases até chegar à libertação da trama
dos laços marginais a que se impôs e na qual se enredou.
De início, passa pela fase da vitimização.
O que é fase da vitimização?
A fase da vitimização é aquela em que a margi-
nal, trânsfuga da evolução lúcida, começa a duvidar das vantagens
de suas ações e escolhas menos dignas.
Perdendo forças, começa a sentir na pele o revertério de suas
próprias ações erradas.
Perde seus poderes transitórios, pode cair em ostracismo,
é isolada pela própria sociedade, recebendo pressões por todos os
lados.
De líder, passa a ser tima da própria máquina antissocial
que ajudou a montar e funcionar.
Este período de revertério, dependendo dos efeitos de seus atos
em equipe, pode exigir vários séculos e múltiplas vidas
humanas a que se dedica inteiramente, em tempo integral, à me-
lhoria do ambiente irrespirável que criou.
É quando se sacrifica em favor dos próprios colegas e vítimas
de seus atos, a fim de poder viver em paz consigo mesma, com eles
e com os outros.
MUDANÇAS PROFUNDAS DA PERSO-
NALIDADE EXIGEM ALTERAÇÕES DA
, DA E DA ORGA-
NIZAÇÃO DOS HÁBITOS PESSOAIS.
Tal esforço, com o tempo, implica no assentamento de novas
sinapses nos hemisférios cerebrais relativas às ideias novas incor-
poradas.
vai a , a trancos e barrancos, até chegar
à fase da recomposição.
103
NOSSA EVOLUÇÃO
O que é fase da recomposição?
A fase da recomposição é aquela em que a consciência que
errou em conjunto, deixa de ser vítima direta de seus erros, a fim de
atender às suas antigas vítimas.
Pouco a pouco, com muito esforço, paciência e perseverança,
em geral nos mesmos ambientes, país ou sociedade, com os mesmos
egos ou egões em novos somas, a recompõe os pedaços
e destroços do que sobrou de útil de seus desmandos.
NA FASE DA RECOMPOSIÇÃO DO
CAMINHO EVOLUTIVO, TUDO
TRÁS EM RELAÇÃO AOS ESFORÇOS
DA .
Quem não conhece pessoas afundadas nessa fase da recom-
posição?
São aqueles indivíduos, homens ou mulheres, que se lamu-
riam o tempo todo: Na minha vida nada certo! Tudo é contra
mim! Fui esquecido pelo destino!”
Nessa fase da recomposição, a procura desen-
sinar o que ensinou errado, até chegar à libertação de suas tolices,
inexperiências e equívocos clamorosos.
Depois da fase da recomposição vem a fase da libertação,
onde a consciência sente-se aliviada das pressões assediadoras, mes-
mo quando seculares e multiexistenciais.
Deixa os egocentrismos infantis. Adquire melhor espírito de
humanidade. Já não pede, o tempo todo, si.
Descobre o , no qual ajuda os outros sem pensar em
si, nem esperar gratidão ou retorno, objetivando tão somente a evo-
lução confortável e conjunta.
A Terra para ela, agora, transforma-se em uma escola evolutiva.
Quer aprender junto com os demais.
Quer ensinar, aprendendo em grupo.
Quer acertar em conjunto, ao invés de errar em grupo.
104
NoSSA EVOLUÇÃO
Quer demonstrar que aprendeu a lição evolutiva.
Neste ponto, descobre o , além de todas as dou-
trinas sectárias, filosofias individualistas, crenças, sacralizações, re-
pressões e lavagens subcerebrais.
Chega um dia em que reconhece a existência da tarefa do es-
clarecimento como muito mais importante do que a tarefa da -
solação.
Começa a se defender das assedialidades cegas pela cosmo-
ética vivenciada.
Alcança um nível de holomaturidade mais tranquilo.
COM O TEMPO E NOVAS EXPERIÊN-
CIAS, CADA UM DE NÓS APERFEIÇOA
SEU PESSOAL, DENTRO
DO GRUPAL.
105
NOSSA EVOLUÇÃO
14. CICLO DAS VIDAS DA CONSCIÊNCIA
O que é ?
O ciclo multiexistencial é o sistema de alternância tínua, em
nosso nível evolutivo médio, de um período de vida humana (re-
nascimento intrafísico) com outro período extrafísico (desativação
do ), entrando a na fase da , compondo
o conjunto o roteiro evolutivo incessante da .
Cada pode estar sempre em 1 de 3 estados: o es-
tado extrafísico ou da sua dimensão real; o estado intrafísico da
vida humana transitória; e o estado projetado fugaz, próprio da
ou consciex quando se projeta.
O intervalo existente entre uma vida humana e outra, como
foi abordado, constitui o período da intermissão, aquele mesmo que
permite os cursos intermissivos.
OS CALENDÁRIOS HUMANOS NÃO
INFLUEM SERIAMENTE NOS CRITÉRIOS
QUE REGEM O CICLO MULTIEXIS-
TENCIAL DE CADA UM DE NÓS.
Aqui, impõe-se uma pergunta inteligente e oportuna:
Em uma escala de 1 a 5, qual o estágio policármico em que
você se localiza hoje?
Dependendo das condições em que a extrafísica
está, seja livre de compromissos cármicos maiores, ou afundada em
algum estágio de suas interprisões grupocármicas, ela parte justa-
mente experiências e pesquisas extrafísicas libertadoras.
Do contrário, ela retorna compulsoriamente, mais cedo ou
mais tarde, a novo corpo humano, e novas experiências de refazi-
mento na vida intrafísica.
106
NoSSA EVOLUÇÃO
Quando lúcida e detentora de méritos pessoais, a
é indicada compor, com toda lucidez, a sua agenda extrafísica.
O que é agenda extrafísica?
A agenda extrafísica é o conjunto de dados, plotados em uma
planilha inteligente, pela qual a organiza os seus estu-
dos, investigações e pesquisas, dentro do período intermissivo.
A AGENDA EXTRAFÍSICA ENVOLVE
TODOS OS RECURSOS E ATRIBUTOS
CONSCIENCIAIS MAIS EVOLUÍDOS DO
MENTALSOMA DA .
Nessa ocasião, ela emprega, por exemplo, a holomemória, as
retrocognições mais remotas, as associações intraconscienciais de
ideias lógicas, sentimentos elevados e energias pessoais, dentro da
mais evoluída que lhe é possível.
Os projetores conscientes humanos, veteranos, imitam essas
agendas extrafísicas das consciexes, a fim de desenvolverem seus de-
sempenhos, parapsiquismos, habilidades e experiências extracorpó-
reas, constituindo, então, a conhecida agenda do projetor projetado.
Na agenda do projetor consta, por escrito, a relação dos alvos
conscienciais extrafísicos, prioritários seres, locais, ideias que
ele procura alcançar, gradativamente, de maneira cronológica, esta-
belecendo esquemas inteligentes ao seu desenvolvimento.
Através dos dados plotados em sua agenda, a ex-
trafísica pode chegar a um curso intermissivo primário ou avançado,
depois da segunda e antes de nova vida humana.
A consciex, nessa oportunidade, pode passar por vários es-
tágios extrafísicos de preparação nova vida humana.
Nova proéxis, minuciosamente planificada, pode ser delinea-
da, inclusive após visitar, com grupos volitativos, ou de volitação,
outros planetas fora da Terra em excursões de aprendizado, a fim de
ampliar ao máximo as suas abordagens quanto à evolução inevitável
na intimidade do grupo evolutivo.
107
NOSSA EVOLUÇÃO
DEPENDENDO DO SEU NÍVEL DE
CONSCIENCIALIDADE, A CONSCIEX
TEM ENTREVISTA COM O ORIENTADOR
EVOLUTIVO DO .
O Orientador Evolutivo, então, acaba informando-a do seu
ciclo multiexistencial específico. Isso, consequentemente, gera uma
questão muito pertinente:
Qual o seu ?
O Orientador Evolutivo pode posicioná-la exatamente em seu
ciclo multiexistencial, ou na frequência clica de suas vidas intrafí-
sicas, cujos critérios obedecem a múltiplas variáveis.
Vamos analisar, por exemplo, 3 critérios dos ciclos multiexis-
tenciais: a , a complementaridade e a atividade.
O que é , dentro dos critérios do ciclo mul-
tiexistencial?
O critério da fundamenta-se na conta
corrente grupocármica da , com débito cármico grupal
maior do que o débito cármico pessoal.
Daí decorre que a extensão da sua vida humana e a extensão
da sua vida intermissiva, entre uma vida e outra, dependem, por
longo trecho evolutivo, dos seus débitos pessoais em relação íntima
com os débitos dos componentes mais diretos do seu grupo evolutivo.
Em resumo: o ciclo multiexistencial do seu grupo evolutivo
determina o seu pessoal.
Neste critério, entram inúmeras vidas humanas consanguíneas
ou daquela que participa muitas vezes, repetidamente,
na condição de galhos diversos da mesma árvore genealógica.
Este critério engloba, também, as consciências com patama-
res de individualização muito restritos e os participantes de loucuras
coletivas, por exemplo, os suicídios em grupo, ao modo daqueles
que ocorreram com os fanáticos religiosos na Guiana Inglesa.
108
NoSSA EVOLUÇÃO
Outro critério é o da complementaridade.
O que é complementaridade, dentro dos critérios do ciclo
multiexistencial?
O critério da complementaridade envolve a que
diretamente ou de uma vez, e indiretamente ou de maneira crônica,
cometeu suicídio e que renasce de imediato ao seu ato tresloucado,
a fim de complementar o seu período humano, anteriormente plane-
jado e que não foi vivido.
, a do suicida aproveita a oportunidade do
convívio com as consciências que deixara trás, sobre as quais não
pensou e das quais precisa da convivialidade e assistência.
O SUICIDA TENDE A DIMINUIR OS
SEUS ESTÁGIOS EXTRAFÍSICOS, OU
INTERMISSIVOS, POR LONGO TRECHO
DA CAMINHADA EVOLUTIVA.
Um terceiro critério é o da atividade.
O que é atividade, dentro dos critérios do ciclo multiexistencial?
O critério da atividade dentro do ciclo multiexistencial é apli-
cado conforme as exigências das atividades libertadoras, multiexis-
tenciais, da mais lúcida, que deseja acertar acima da
classe média evolutiva.
Ela anseia em ser cada vez mais uma lúcida e efi-
ciente dentro do seu ou estrutura entre
as consciências.
Quer esquecer o seu egão milenar, aspira novas conquistas
evolutivas mais válidas e muito mais confortáveis em outras dimen-
sões conscienciais.
Neste caso, tanto os períodos da vida humana quanto os
períodos intermissivos não dependem mais da própria da
109
NOSSA EVOLUÇÃO
, nem do seu livre-arbítrio consciente. Podem variar
muito e independem uns dos outros.
A CIDA CONFIA NOS
GIGANTES DA EVOLUÇÃO À FRENTE:
ORIENTADORES EVOLUTIVOS,
SERENÕES, E CONSCIÊNCIAS LIVRES.
Estes são os líderes de seu dedicado à assis-
tencialidade e com os quais se relaciona o tempo todo, seja de modo
indireto ou direto.
Ela deixa o seu destino ser resolvido com eles e junto deles,
dentro do holopensene do trabalho assistencial, evolutivo, ombro
a ombro e mãos nas mãos.
Ela acata com satisfação o que é melhor todos, acima de
suas pretensões e antigos egoísmos.
Surge a tendência espontânea de os seus períodos intermis-
sivos serem cada vez mais dilatados.
menos necessidade da vida humana imposta, por parte da
, agora mais lúcida ou autoconsciente.
A vida de liderança humana de uma , às vezes
exige assistência extrafísica direta ou a excelência do seu trabalho
intermissivo, por longo período policármico, por exemplo, onde
funciona na qualidade de amparadora de conscins carentes.
Ela começa a ver aquilo que não entendia nas assistências
dedicadas a seu favor, patrocinadas pelos amparadores, na fieira de
suas vidas continuadas.
Você encontra consistência, raciocinalidade e lógica nestes
3 critérios os ciclos multiexistenciais?
Evidentemente, muitos outros critérios existem o esta-
belecimento de nossos ciclos multiexistenciais, mas esses 3 são os
mais acessíveis e que mais importam dentro de nossa capacidade
reduzida de discernimento evolutivo atual.
110
NoSSA EVOLUÇÃO
Todos nós devemos caminhar, com lucidez e intencionali-
dade, o quanto antes, se possível, o critério da atividade assis-
tencial interconsciencial.
CONSCIÊNCIAS QUE ALCANÇAM
A CONDIÇÃO DA
PROPENDEM O CICLO MUL-
TIEXISTENCIAL DA ATIVIDADE.
Você se julga orientado pelo critério da atividade em seu
?
O critério da atividade dentro do ciclo multiexistencial -
duz a a descoberta, no rumo certo, primeiro do
alcance da e, mais tarde, do universo do
consciencial.
111
NOSSA EVOLUÇÃO
15. EV OLUÇÃO DA CONSCI Ê N C I A
Você, leitor ou leitora, conseguiu acompanhar as etapas de
nossa evolução até aqui?
Do período anterior à tomada do corpo humano, passando pe-
las fases da vida física, chegamos até ao estudo do ciclo
multiexistencial, quando a , fechando o seu ciclo vida
extrafísica, vida intrafísica, vida extrafísica volta a enfrentar
a possibilidade de retomar novo corpo físico.
Vamos, agora, fazer uma análise, visão de conjunto ou pano-
râmica, de tudo o que seja melhor nós, a fim de enfrentarmos
essas etapas, com seus percalços e dificuldades inevitáveis, a que
todos estamos sujeitos.
EXISTE UM PONTO FUNDAMENTAL
E PACÍFICO: SEM A AJUDA AOS
OUTROS, JAMAIS DINAMIZAMOS
A NOSSA EVOLUÇÃO PESSOAL.
Este é um ponto que dispensa qualquer discussão maior entre
os parafilósofos, projetoras e projetores conscientes, veteranos.
Os projetores lúcidos vivenciaram, nesta existência, o que
será a vida após a desativação do corpo humano, e podem ser consi-
derados entre as personalidades mais aptas opinar quanto a es-
sas questões magnas todos nós.
O filósofo comum infelizmente seja ele quem for é tão so-
mente um teoricão se ele ainda não conseguiu deixar o seu ,
temporariamente, e vivenciar as realidades da sua procedência
consciencial.
Conclusão: a fraternidade vivenciada é inevitável e insubsti-
tuível todos nós.
112
NoSSA EVOLUÇÃO
O que é ?
A maxifraternidade é a dição interconsciencial, universalista,
mais evoluída, fundamentada na fraternidade pura da
autoimperdoadora (o perdoar os pprios erros) e heteroperdoadora
(perdoar sempre os erros dos outros), meta inevitável na evolução de
todas as consciências. Perdoar é saber compreender ajudando.
A ABRE AS
POSSIBILIDADES DE A
HUMANA VIVENCIAR O FENÔMENO
IMPACTANTE DA .
Ninguém evolui sem servir voluntária e conscientemente aos
outros.
O que é ?
A cosmoconsciência é a condição ou percepção interior da cons-
ciência quanto ao cosmo, à vida e ordem do Universo, em um estado de
exaltação intelectual e cosmoética impossível de se descrever, quando
a conscncia sente a presea viva do Universo e se torna una com ele,
compondo temporariamente uma unidade indivivel.
O que mais importa, durante o fenômeno da cosmoconsciên-
cia, é a ocorrência da comunicação interconsciencial com seres
mais evoluídos, o que permite retrocognições e alumbramentos ínti-
mos fundamentados na lógica, com racionalidade e discernimento.
A partir da vivência do fenômeno da , produ-
zido através da projeção lúcida pelo mentalsoma, o projetor procura
princípios evoluídos de libertação íntima dentro de instituições humanas
especializadas e avançadas, ou as instituições conscienciocêntricas.
O que é instituição conscienciocêntrica?
A instituição conscienciocêntrica é aquela que centraliza os
seus objetivos na em si, concentrada em sua evolução,
ao modo de uma cooperativa consciencial, dentro da sociedade hu-
mana conscienciológica, com bases no nculo empregatício e tam-
bém no .
113
NOSSA EVOLUÇÃO
O Instituto Internacional de e ,
desde a sua fundação, pretende ser uma instituição conscienciocêntrica.
O IIPC enfatiza o e se preocupa com a eli-
minação de toda represo sobre as consciências de seus colaboradores,
pesquisadores, professores e estudantes em geral dos seus cursos.
Daí porque é afixada nas paredes mais destacadas de sua
sede, filiadas, núcleos e pré-núcleos, a legenda da técnica da antila-
vagem cerebral: “Não acredite em nada nem em ninguém, nem
mesmo naquilo que lhe informarem aqui no Instituto. Experimente.
Tenha suas vivências pessoais”.
Em uma empresa conscienciocêntrica, o vínculo consciencial,
autolúcido, voluntário e policármico, predomina completamente,
por ser mais evoluído do que o vínculo empregatício comum.
As instituições conscienciocêntricas evidenciam que começa-
mos a viver, neste planeta, os primórdios ou os primeiros albores da
era consciencial e reafirmam que ela é possível, exequível, prática,
apesar dos clamores dos pessimistas, cronicificados, milenares.
O que é era consciencial?
A era consciencial é aquela em que a média das conscins es-
tará suficientemente evoluída, através dos impactos, redefinições
e revoluções sadias criadas pela vivência multidimensional ou a pro-
dução voluntária, deliberada, de projeções conscienciais lúcidas,
que permitem à personalidade humana visitar e pesquisar as comu-
nidades extrafísicas evoluídas.
Outro nome o nosso atual período evolutivo é a era dos
Serenões, situados, dentro da hierarquia evolutiva, além dos pré-
serenões, dos seres despertos e dos Orientadores Evolutivos.
O que é ?
O PRÉ- É A , EU
E VOCÊ, OU A CONSCIEX QUE AINDA
NÃO CONSEGUE VIVER A CONDIÇÃO
PLENA DA SERENIDADE LÚCIDA.
114
NoSSA EVOLUÇÃO
Estamos a caminho do , mas ainda não chegamos lá.
QUEM DEMORA MAIS: O ANIMAL SU-
BUMANO, INFERIOR, A SE TORNAR UM
PRÉ-, OU O PRÉ-
A SE TORNAR UM SERENÃO?
Sem dúvida alguma, a lógica recomenda a lei da ascendência
do maior sobre o menor, neste caso.
Quem demora mais a alcançar o próximo nível evolutivo,
dentro deste contexto, é o animal subumano inferior a se tornar um
.
Quanto mais potencialidades detém o princípio conscien-
cial, maiores serão as suas possibilidades de alcançar sua expansão
consciencial.
A taxionomia ou a classificação evolutiva dos animais será
sempre precária se analisada do lado humano. de ser desen-
volvida a partir do dos animais e com vistas à condição
alternante da multidimensionalidade dos princípios conscienciais
a fim de se aproximar um pouco mais da realidade da evolução.
O que é ser ?
O ser é a pessoa física homem ou mulher desas-
sediada, permanente, total, plenamente autoconsciente da sua quali-
dade de .
O desperto acusa imediatamente, em qualquer lugar, a qual-
quer hora, a presença de consciências (conscins e consciexes) asse-
diadoras, lúcidas (calculistas e malintencionadas) ou inconscientes
(parapsicóticos pós-dessomáticos ou carnes de canhão), e não se
deixa envolver nem ficar perturbado pela atuação ou intrusão
patológicas urdidas por elas.
115
NOSSA EVOLUÇÃO
O NÃO É MAIS VÍTIMA DE
CONSCIÊNCIAS PERTURBADORAS. ELE
AS ASSISTE, COM DESENVOLTURA,
JUNTO AOS AMPARADORES.
O desperto é uma isca consciente entre os micro-
universos conscienciais.
Note-se bem: infelizmente, essa performance interconscien-
cial evoluída não acontece, ainda, à maioria absoluta dos compo-
nentes da humanidade, inclusive, nem aos cientistas, detentores do
Prêmio Nobel; líderes religiosos sectários que se autodeificam; ar-
tistas de naturezas diversas; profissionais da saúde em geral (as
maiores vítimas); e nem, evidentemente, às pessoas vulgares ou os
elementos da massa humana impensante.
Os seres despertos em geral, é óbvio, estão sempre interessa-
dos em tudo o que fazem assistencialmente, não os amparadores,
mas também os Orientadores Evolutivos.
O que é Serenão?
O é o nome popular do Homo sapiens serenissimus,
aquela que já vive integralmente a condição do serenis-
mo lúcido.
O Homo sapiens serenissimus, dentro da hierarquia evolutiva
inevitável, se situa depois do Orientador Evolutivo.
O apresenta um paradoxo extremo em certo pata-
mar do seu desenvolvimento: quando você dispõe do mais alto nível
da verdade relativa impactante, alcançado, pessoalmente, na vida in-
trafísica, e tendo às mãos as melhores possibilidades de divulgá-la
os homens; maiores serão também as suas impossibilidades
cosmoéticas de fazê-lo.
Isso evidencia que a condição do anonimato do não
é, de fato, totalmente escolhida por ele. A rigor, ele não tem outra
opção mais inteligente ou , senão o anonimato.
A revelação de certos níveis do conhecimento avançado pode
ser mais prejudicial do que construtiva. Isso caracterizaria o anti-
cosmoético estupro evolutivo.
116
NoSSA EVOLUÇÃO
O fato fala a favor da natureza inevitavelmente discrimina-
tória da evolução consciencial, em toda parte, em todos os veis,
caminhando, ainda , a .
A hierarquia da evolução, feliz ou infelizmente, está assenta-
da, queiramos ou não, em um elitismo franco.
Por estar nas últimas experiências através de corpos do tipo
humano, biológico (macrossomas), o caminha para a tercei-
ra , ou a desativação do , iniciando o seu ciclo
mentalsomático.
O que é ciclo mentalsomático?
O ciclo mentalsomático é o curso evolutivo da
que desativou definitivamente o e vive tão só com
o mentalsoma, iniciando-se na condição de livre.
O que é livre?
A consciência livre é aquela que já se libertou definitivamente
do psicos o corpo emocional e, em consequência, das fiei-
ras das vidas intrafísicas, iguais às nossas, em que empregamos de
tempos em tempos, um corpo energético o holochacra e um
ou corpo humano.
Somos seres conscientes de nossa própria .
Somos o único ser humano, até o momento, que reconhece
que é consciente, lúcido de si mesmo. Perguntamos: “Quem sou eu?
O quê é ?”
Somos capazes de parar e refletir sobre nossos experimentos.
Podemos mudar o mundo como nenhum outro ser intrafísico
conhecido, até o momento.
Cada um de nós sabe o que significa ser consciente.
A LIVRE, DENTRO DA
HIERARQUIA EVOLUTIVA INEVITÁVEL,
SE SITUA DEPOIS DO HOMO SAPIENS
SERENISSIMUS.
117
NOSSA EVOLUÇÃO
Julgamos, por fim, ter conseguido responder, razoavelmente,
com lógica, às questões fundamentais apresentadas logo no início
deste volume, ou seja:
Quem é você, leitor ou leitora?
Você é uma individualíssima, um verdadeiro
microuniverso diferente de todos os outros, com potencialidades
produtivas e evolutivas inavaliáveis.
O que é você?
Você é uma realidade indestrutível e complexíssima que deve
ser estudada por você mesmo, antes de tudo.
De onde veio você?
Você veio de uma comunidade extrafísica de consciexes, cor-
respondente ao seu nível evolutivo, onde você estava antes de assu-
mir o seu atual corpo humano, temporário.
O que você faz nesta vida na Terra?
Você busca evoluir através do conhecimento do Universo
e domínio de você mesmo e das coisas, empregando os recursos da
vida humana ou material.
onde vai você?
VOCÊ VAI VOLTAR À SUA PROCEDÊN-
CIA EXTRAFÍSICA A FIM DE ATUALIZAR
A PLANILHA EVOLUTIVA, DEPOIS DA
DESATIVAÇÃO DO CORPO.
118
NoSSA EVOLUÇÃO
Este autor convida os adversários até mesmo os mais intran-
sigentes das verdades relativas de ponta, discutidas neste volume,
notadamente dos princípios, meios e fins, coesos e coerentes da
ciência ; e todos aqueles que ainda não conseguem
produzir, por si mesmos, projeções conscienciais lúcidas; a darem
uma solução mais lógica, racional e minuciosa, aos magnos proble-
mas evolutivos da personalidade humana aqui abordados.
Todo livro funciona apenas como fonte de informações.
TODA CONCLUSÃO, OU DECISÃO
RENOVADORA, SOMENTE DEVE SER
POSTA EM PRÁTICA DEPOIS DA
VIVÊNCIA PESSOAL, DIRETA.
119
NOSSA EVOLUÇÃO
Observações. Aqui estão listadas 282 denominações, palavras
compostas, expressões e seus equivalentes técnicos da Conscien-
ciologia.
Abordagem extrafísica Contato de uma com
outra nas dimensões extrafísicas.
Acidente parapsíquico Distúrbio físico ou psicológico
gerado por influências energéticas, interconscienciais, doentias, em
geral de origem extrafísica, ou multidimensional.
Acoplamento áurico - Interfusão das energias holochacrais
entre duas ou mais consciências.
Agenda extrafísica Anotação por escrito da relação de
alvos conscienciais extrafísicos, prioritários seres, locais ou ideias,
que o projetor projetado procura alcançar gradativamente, de ma-
neira cronológica, estabelecendo esquemas inteligentes ao seu
desenvolvimento.
(Latim: hallucinari, errar) Percepção aparente
de objeto externo não presente no momento; erro mental na
percepção dos sentidos, sem fundamento em uma realidade objetiva.
Alvo mental projetivo Meta predeterminada que a
objetiva alcançar, através da , , mentalização e deci-
são, ao se ver lúcida fora do .
Amência consciencial Condição da incapaz de
pensar com equilíbrio mental razoável.
Amparador Consciex auxiliadora de uma ou de
várias conscins; benfeitor . Expressões equivalentes,
arcaicas, desgastadas e envilecidas pelo emprego continuado: anjo de
guarda; anjo guardião; anjo de luz; guia; mentor.
GLOSSÁRIO DA
Andaimes conscienciais Muletas psicológicas ou fisioló-
gicas quando dispensáveis.
(andro + chacra) O sexochacra do homem.
(palavra composta: andro + pen + sen + ene)
específico da masculina primitiva ou o machão.
(andro + ) O corpo humano masculino
ou específico do homem.
(Latim: animus, alma) Conjunto dos fenômenos
intra e extracorpóreos produzidos pela , sem interferências
externas, como, por exemplo, o fenômeno da projeção consciente
induzida pela própria .
(anti + pen + sen + ene) O anta-
gônico, comum nas refutações, nos omniquestionamentos e nos de-
bates produtivos.
Aparição intervivos Ação do aparecimento da consciên-
cia do projetor humano, projetado, às conscins.
Intrusão pensênica interconsciencial, doen-
tia. Expressão equivalente, anacrônica: obsessão; numerosas
conscins que se defendem contra esta palavra.
(as + sim) Assimilação simpática de ECs, ou ener-
gias conscienciais, pela , não raro com a decodificação de
um conjunto de pensenes de outra (s) consciência (s).
Atacadismo consciencial Sistema de comportamento
individual caracterizado pela diretriz de se levar em conjunto, ou
de eito, os atos conscienciais, sem deixar rastros ou gaps evolutivos,
negativos, trás.
Aura (Latim: aura, sopro de ar) orgástica Energia holo-
chacral do facies sexualis do homem ou da mulher no momento
exato do orgasmo ou do clímax do ato sexual.
Aura peniana Energia sexochacral em torno do pênis,
notadamente quando em ereção, perceptível por qualquer pessoa
motivada, em especial pelo próprio homem excitado sexualmente.
Autobilocação (Grego: autos, próprio; latim, bis, 2; e locus,
lugar) consciencial Ato de o projetor (ou projetora) intrafísico
encontrar e contemplar o próprio corpo humano (soma) frente a fren-
te, estando a sua () fora dele, sediada noutro
veículo de manifestação consciencial.
121
Qualidade do nível de autoconhe-
cimento por parte da própria consciência; megaconhecimento.
Autoconscientização multidimensional (AM) Condição
da lucidez madura da quanto à vida consciencial no estado
evoluído de multidimensionalidade, alcançado através da PL, ou
.
homem ou mulher que
não se perdoa, em suas autodisciplinas, quanto aos próprios erros
e omissões, a fim de eliminar as autocorrupções conscientes. Esta
condição sadia se antepõe à condição, também sadia, do hetero-
perdoador (ou heteroperdoadora), perdoador universal, sincero,
em relação a todos os seres, sempre, um princípio básico da
.
Automimese existencial Imitação, por parte da conscin,
das próprias vivências ou experiências passadas, sejam do renasci-
mento intrafísico atual ou de existências anteriores.
- Qualidade consciencial da automimese
existencial.
(auto + pen + sen + ene) O da pró-
pria .
Saída da outra dimensão cons-
ciencial, através do mentalsoma, ou do , intencional ou
provocada pela .
Base física Local seguro, escolhido pela deixar
o seu soma, inanimado ou repousando, enquanto se projeta conscien-
temente outras dimensões conscienciais fora dele; duplódromo.
Um holopensene projeciogênico domiciliar. Apresenta relação direta
com: a alcova energeticamente blindada; a tenepes; o ; a ofiex;
o ; o precognitarium; e o .
Binômio lucidez rememoração Conjunto das duas -
dições indispensáveis à que a mesma obtenha uma
projeção lúcida (fora do ) plenamente satisfatória.
(bio + pen + sen + ene) O pensene especí-
fico da humana.
Desativação e descarte do holochacra, depois da
dessoma, incluindo a retirada dos resquícios das conexões enerticas
do holochacra no psicossoma; segunda morte; segunda dessoma.
(bradi + pen + sen + ene) O de
fluxo vagaroso, próprio da humana bradipsíquica.
(cardio + chacra) O quarto chacra básico,
agente influente na emotividade da , vitalizador do coração
e dos pulmões.
Casal incompleto Par de homem e mulher que não chega
a formar o casal íntimo aquele que pratica o ato sexual completo,
contudo, mantém forte laço afetivo.
Catatonia extrafísica Condição fixa da , quando
projetada, que mantém atos extrafísicos estereotipados, repetidos
e, em geral, inúteis ou dispensáveis quanto à sua evolução.
Cérebro abdominal (V. ).
Chacra Núcleo ou campo limitador de energia conscien-
cial, cujo conjunto constitui basicamente o holochacra,
energético dentro do , fazendo a junção com o ,
atuando como ponto de conexão pelo qual a EC flui de um veículo
consciencial outro.
Ciclo mentalsomático O ciclo ou curso evolutivo da cons-
ciência que se inicia na sua condição de CL, ou livre,
em que desativa definitivamente o seu (terceira desso-
ma) e vive tão só com o mentalsoma.
Ciclo multiexistencial Sistema ou condição de alternância
contínua, em nosso nível evolutivo médio, de um período de renas-
cimento intrafísico () com outro período pós-desativação
somática, , ou a .
Clima interconsciencial Condição do multientendimento
em um encontro interconsciencial, estabelecida através de pensenes
afinizados, especialmente carregados nas ECs, ou energias cons-
cienciais. Há climas, climinhas e climões interconscienciais.
(comple + exis) Condição da completude exis-
tencial da proéxis da humana.
Comunidade extrafísica Reunião e vida em comum de
consciexes em uma dimensão extrafísica.
- Unidade hipotética de medida do nível de lucidez da
ou da consciex.
Concentração consciencial Estado da focalização direta,
sem desvios, dos sentidos, atributos conscienciais, e inten-
ção da sobre um só objeto.
123
sciência (Latim: con + scientia, com conhecimento) livre
(CL) ou melhor: consciex que se libertou
definitivamente (desativação) do ou emo-
cional, e das fieiras das , situada na hierarquia evolutiva
depois do .
- Idioma telepático, não simbólico, nativo nas
dimensões conscienciais das Sociexes muito evoluídas.
- Planilha técnica das medidas avaliati-
vas do nível de evolução da ; megateste consciencial
que tem por modelo o Homo sapiens serenissimus, responsável por
uma conta corrente egocármica positiva. Instrumento básico em-
pregado nos testes conscienciométricos.
- Ciência que estuda a de mo-
do integral, holossomático, multidimensional, multimilenar, multi-
existencial e, sobretudo, conforme as suas reações perante as EIs
e as ECs, bem como em seus múltiplos estados.
(a) Conscin empenhada no estudo per-
manente e na experimentação objetiva, dentro do campo de pesqui-
sas da , na qualidade de agente de renovações
evolutivas (agente retrocognitor), no trabalho libertário das cons-
ciências em geral.
Conscienciometria - Disciplina que estuda as medidas cons-
cienciológicas, ou da , através dos recursos e métodos
oferecidos pela , capazes de assentar as bases
possíveis da matematização da . Instrumento principal:
.
- Tratamento, alívio ou remissão de dis-
túrbios da , executados através dos recursos e técnicas
derivados da .
Consciex (consci + ex) extrafísica; o paraci-
dadão ou paracidadã da . Sinônimo envilecido pelo uso:
desencarnado.
(consci + in) intrafísica; a perso-
nalidade humana; o cidadão ou cidadã da . Sinônimo envi-
lecido pelo uso: encarnado.
Continuísmo consciencial Condição da inteireza sem
brechas na continuidade da vida consciencial através da previsão
providencial e do autorrevezamento evolutivo, ou seja: a emenda
desta vivência do momento, às vivências imediatamente anterior
e posterior, incessantemente, em um todo coeso e único, sem solu-
ção de continuidade nem experiências conscienciais estanques.
Contracorpo O mesmo que holochacra, o veículo espe-
cífico da EC da .
(contra + pen + sen + ene) intra-
consciencial da ; refutação mental muda; palavra mental;
o mudo; um tipo de .
Copensene (co + pen + sen + ene) O da coop-
ção específica do coro, dos rezadores em grupo e das multidões.
Cordão de ouro Suposto elemento energético à seme-
lhança de um controle remoto que mantém o mentalsoma ligado
ao do .
(corono + chacra) O chacra da área do
sincipúcio, coroa o holochacra.
Condição ou percepção interior da
do cosmo, da vida e da ordem do Universo, em uma
exaltação intelectual e impossível de se descrever,
quando a sente a presença viva do Universo e se torna
una com ele, em uma unidade indivisível. comunicação inter-
consciencial nesta condição peculiar.
(cosmo + ética) Ética ou reflexão sobre a mo-
ral cósmica, multidimensional, que define a holomaturidade, situada
além da moral social, intrafísica, ou que se apresenta sob qualquer
rótulo humano.
- Qualidade da .
(cosmo + pen + sen + ene) espe-
cífico do ou do estado da ; forma
de comunicação do .
Curso grupocármico Conjunto dos estágios da consciên-
cia dentro do grupo consciencial evolutivo.
Curso intermissivo Conjunto de disciplinas e experiên-
cias teáticas administradas à consciex, depois de determinado nível
evolutivo, durante o período da intermissão consciencial, dentro do
seu ciclo de existências pessoais, objetivando o completismo cons-
ciencial () da próxima .
Dermatologias da Expressão composta atri-
buída às Ciências convencionais, fisicalistas, subordinadas ao -
125
digma newtoniano-cartesiano, mecanicista, que centram as suas pes-
quisas tão somente no , porque não dispõem da instrumentali-
dade necessária as investigações técnicas, diretas, da cons-
ciência em si; dermatologias da . Ciências periconscienciais.
(desas + sim) Desassimilação simpática de ECs
exercida pela impulsão da , normalmente através do EV.
Descoincidência vígil Condição parapsíquica da
projetor ou projetora em que a mesma se percebe com o psicos-
fora do estado da coincidência, em plena vigília física or-
dinária, sem se sentir completamente integrada ao , gerando
a intensificação de parapercepções e fenômenos energéticos e pa-
rapsíquicos.
- Qualidade consciencial do ser .
(des + per + to) Ser intrafísico, ou ,
desassediado, permanente, total, plenamente autoconsciente da sua
qualidade de .
(des + ) Desativação somática, próxima
e inevitável todas as conscins; projeção final; primeira morte;
morte biológica; . A (simplesmente) ou pri-
meira é a desativação do corpo humano ou . A se-
gunda é a desativação do holochacra. A terceira
é a desativação do .
Enredo fantasioso criado pela imaginação du-
rante o estado da vigília física ordinária da humana.
(dime + ener) Dimensão energética das cons-
ciências; dimensão holochacral; dimensão três-e-meia. Dimensão
natural do holochacra.
Dupla evolutiva Duas consciências que interagem posi-
tivamente em evolução conjunta; condição existencial de evolutivi-
dade intercooperativa a 2.
Ectopia consciencial Execução insatisfatória da proéxis,
de maneira excêntrica, deslocada, fora do roteiro programático
escolhido a própria vida intrafísica.
(ego + carma) - Princípio de causa e efeito, atu-
ante na evolução da , quando centrado exclusivamente
no ego em si. Estado do livre-arbítrio preso ao egocentrismo infantil.
(ego + pen + sen + ene) O mesmo que auto-
; a unidade de medida do egoísmo consciencial, segundo
a Conscienciologia, ou, mais apropriadamente, a scienciometria.
(EC) A energia imanente que a cons-
ciência emprega em suas manifestações em geral; o ene do pensene.
(EI) Energia primária, vibratória, es-
sencial, multiforme, impessoal, difusa e dispersa em todos os obje-
tos ou realidades do Universo, de modo onipotente, ainda indoma-
da pela humana, e demasiadamente sutil ser des-
coberta e detectada pelos atuais instrumentos tecnológicos.
Técnica didática de feitura e processamen-
to de textos, centrada na autocrítica informativa.
(epi + ) Epicentro consciencial; -chave
do epicentrismo operacional, que se torna um fulcro de lucidez, as-
sistencialidade e construtividade interdimensional, através da .
Tem relação direta com a ou a tarefa energética pessoal.
Era consciencial Aquela na qual a média das conscins
encontrar-sesuficientemente evoluída, através dos impactos, re-
definições e revoluções criadas pela vivência da projetabilidade
lúcida (PL), implantando-se o primado da .
Estado de animação suspensa Aquele no qual a
tem suspensas, temporariamente, as funções vitais essenciais do seu
corpo celular, retornando, depois, às suas condições fisiológicas
normais, em certos casos sem ocorrer quaisquer danos à sua saúde,
sobrevivendo as células em metabolismo de hibernação humana.
Estado vibracional (EV) - Condição técnica de dinamiza-
ção máxima das energias do holochacra, através da impulsão da
.
Estigma assediador Um insucesso, sempre dramático, em
geral patológico, ou uma derrota evolutiva, assentada, em geral, em
uma autobcecação consciencial geradora da melin ou da .
Muitas vezes, resulta em acidentes parapsíquicos.
(eufor + ex) Condição de euforia extrafísica, após
a desativação somática, gerada pelo cumprimento razoável da pro-
éxis; euforia post-mortem; paraeuforia; euforia pós-somática.
Euforin (eufor + in) Condição da euforia intrafísica, antes da
desativação somática gerada pelo cumprimento razoável da proéxis;
euforia pré-mortem. Condição predisponente ideal à moxis positiva.
Eunuco consciencial castrada e manipulada cons-
ciencialmente pelos sectários, domesticadores dos robôs satisfeitos,
os escravos modernos da massa impensante.
127
Existência holochacral - Vida intrafísica ou a da
humana.
Existência trancada Vivência humana ou da seriéxis sem
a produção de PCs; vida humana troposférica somente com
projeções inconscientes, vegetativas, características do estado do
paracoma evolutivo; trancada.
Experiência da Quase-Morte (EQM) Ocorrência proje-
tiva, involuntária ou forçada por circunstâncias humanas, críticas,
da humana, comum a doentes terminais, pacientes mo-
rituros e sobreviventes da morte clínica.
- Relativo àquilo que esteja fora, ou além, do es-
tado intrafísico ou humano; estado consciencial menos físico do
que o .
Fenômeno concomitante à PC O que ocorre no continuum
espaço-tempo ou não, mas simultaneamente com o desenvolvimento
da experiência da projeção consciente, de modo espontâneo e ines-
perado.
Fenômeno projetivo Ocorrência parapsíquica específica
do âmbito de pesquisa da .
(fito + pen + sen + ene) O rudimentar
da planta; a unidade léxica da planta, segundo a .
(geo + energia) Energia imanente (EI) prove-
niente do solo ou da terra e absorvida pela através da pré-
-kundalini. Expressão arcaica: energia telúrica.
Gestação consciencial Produtividade evolutiva, útil, da
humana, dentro do quadro de obras pessoais da pro-
gramática da sua proéxis.
(Gino + chacra) O da mulher.
(gino + pen + sen + ene) O espe-
cífico da linguagem e comunicabilidade feminina.
(gino + ) O corpo humano feminino ou
específico da mulher, especializado na reprodução animal da vida
intrafísica da ; o corpo afrodisíaco.
(grafo + pen + sen + ene) A assinatura
pensênica da humana.
(gr + rec + ex) Grupo de reciclantes existenciais;
reunião e vivência intrafísica, conjunta, em grupo, objetivando a ex-
periência das planificadas. Plural: grecexes.
(gr + inve + ex) Grupo de inversores existenciais;
reunião e vivência intrafísica, conjunta, em grupo, objetivando a ex-
periência das planificadas. Plural: grinvexes.
- Qualidade do grupo evolutivo da consciên-
cia; condição da evolutividade em grupo.
(grupo + carma) - Princípio de causa e efeito,
atuante na evolução da , quando centrado no grupo evo-
lutivo. Estado do livre-arbítrio individual, preso ao grupo evolutivo.
(grupo + pen + sen + ene) O
sectário, corporativista e antipolicármico; mas o po-
de ser também construtivo.
(hetero + pen + sen + ene) O de
outrem em relação a nós.
- Qualidade da lucidez máxima da conscin
alcançada pela recuperação que lhe é possível dos cons.
Hiperespaços conscienciais Dimensões conscienciais ex-
trafísicas.
(hiper + pen + sen + ene) O pensene heu-
rístico; a ideia original da descoberta; o neofílico; a uni-
dade de medida da invenção, segundo a Conscienciometria.
(Grego: hipnos, ; e agogós, condutor)
Condição crepuscular de transição da entre o estado da
vigília física ordinária e o estado do natural. É um estado al-
terado da .
(Grego: hipnos, ; e pompikós, procissão)
Condição de transição do natural, introdutória ao desper-
tamento físico, no semissono que procede o ato de acordar, carac-
terizada por imagens oníricas com efeitos auditivos e visões aluci-
natórias que subsistem após o despertar. É um estado alterado da
.
(hipo + pen + sen + ene) O mesmo que pro-
topensene ou .
(holo + carma) - Reunião dos 3 tipos de ações
e reações conscienciais , e
dentro dos princípios de causa e efeito, atuantes na evolução da
.
Holochacra (holo + chacra) - Paracorpo energético da
humana.
129
Holochacralidade - Qualidade das manifestações da
derivadas do holochacra.
Holomaturidade (holo + maturidade) - Condição da ma-
turidade integrada biológica, psicológica, holossomática e multi-
dimensional da humana.
(holo + memória) Memória causal, com-
posta, multimilenar, multiexistencial, implacável, ininterrupta, pes-
soal, que retém todos os fatos relativos à ; multimemó-
ria; polimemória.
(holo + pen + sen + ene) Pensenes agregados
ou consolidados. Sinônimo envilecido pelo uso: egrégora. Esta pa-
lavra gera resistência em larga faixa dos leitores sérios das ciências.
domiciliar Base física; alcova energetica-
mente blindada; .
(holo + orgasmo) Orgasmo holossomático;
êxtase máximo gerado pelas energias de todo o .
(holo + ) Conjunto dos veículos de ma-
nifestação da : , holochacra, e mentalso-
ma; e da consciex: e mentalsoma.
Holossomática - Estudo específico do .
Homeostase holossomática Estado integrado, hígido, de
harmonia do .
(homo + pen + sen + ene) O da
emissão e da recepção telepática; a unidade de medida na telepa-
tia, segundo a Conscienciometria.
Homo sapiens serenissimus quando na vi-
vência integral da condição do lúcido. Sinônimo de em-
prego popular: .
(in + comple + exis) Condição existencial da
proéxis incompleta da humana.
Instituição conscienciocêntrica Aquela que centraliza
seus objetivos na em si, e em sua evolução, ao modo
do Instituto Internacional de (IIP); cooperativa cons-
ciencial, dentro da Conscienciológica, com base nos víncu-
los empregatício e consciencial.
Interfusão holossomática - Estado das assins máximas en-
tre duas consciências.
- Período da entre duas
das suas pessoais.
pós-somática Período da cons-
ciência imediato à sua desativação somática.
pré-somática Período da cons-
ciência anterior ao seu renascimento intrafísico.
- Qualidade do período de
de uma .
Interprisão grupocármica Condição da inseparabilidade
grupocármica do princípio consciencial evolutivo ou .
- Qualidade das manifestações es-
pecíficas da intimidade da .
- Condição da vida intrafísica, humana, ou
da existência da humana.
(intra + pen + sen + ene) intra-
consciencial da humana.
Intrusão energética Invasão de uma em outra
através das ECs ou do holochacra.
Intrusão espermática Introdução do esperma de um ho-
mem no da mulher, durante o ato sexual.
Intrusão holochacral Invasão de uma em outra
através do holochacra; intrusão energética.
Intrusão holossomática Invasão de uma em
outra através de todo o .
Intrusão interconsciencial - Ação exercida por uma cons-
ciência sobre outra.
Intrusão mnemônica Colisão da memória intrusiva de
uma consciex assediadora sobre a memória cerebral de uma cons-
cin assediada (paramnésia).
Intrusão pensênica Invasão de uma em outra
através do mentalsoma.
Intrusão psicossomática Invasão de uma em
outra através da emocionalidade, ou pelo .
Intrusão volitiva Invasão da vontade de uma
em outra através da heterossugestão ou hetero-hipnose.
que se dispõe a executar a in-
véxis na vida intrafísica.
Invexibilidade - Qualidade da execução intrafísica da invéxis.
131
(inve + exis) Técnica da inversão existencial exe-
cutada pela humana.
Macro-PK destrutiva Psicocinesia ou PK (psychokinesis)
nociva, capaz de acarretar prejuízos à , podendo estes, in-
clusive, serem fatais ao .
(macro + ) fora-de-série ou su-
permaceteado a execução de uma proéxis específica.
Mandato pré-intrafísico Programação existencial
a vida humana planejada antes do renascimento intrafísico da cons-
ciência; proéxis.
Maturidade integrada Estado da maturidade consciencial
mais evoluída, além da maturidade biológica ou física, e da maturi-
dade mental ou psicológica; holomaturidade.
Condição interconsciencial, universa-
lista, mais evoluída, fundamentada na fraternidade pura da cons-
ciência autoimperdoadora e heteroperdoadora, meta inevitável na
evolução de todas as consciências; megafraternidade.
(maxi + mor + exis) Condição da
existencial a maior ou quando vem a completista,
na qualidade de acréscimo ou adendo (base superavitária), quanto
ao da sua proéxis; portanto, a execução de um extra
sadio de um mandato existencial concluído.
(maxi + pen + sen + ene) O pe-
culiar às CLs ou Consciências Livres.
(maxi + prim + ener) Condição da prima-
vera energética máxima ou prolongada.
(maxi + pro + exis) Programação existencial
máxima, por atacado, ou visando à execução de tarefa na vivência
do e da , com bases policármicas.
- O objetivo maior da autevolução para a cons-
ciência.
Megapensene (mega + pen + sen + ene) O mesmo que
; o reto ou cosmoético.
- A condição evoluída de lucidez magna, cos-
moética, da .
Megatrafar (mega + tra + far) - O trafar máximo da cons-
ciência.
Megatrafor (mega + tra + for) - O trafor máximo da cons-
ciência.
(mel + ex) Condição da melancolia extrafísica, pós-
-somática ou post-mortem; paramelancolia.
Melin (mel + in) Condição da melancolia intrafísica ou
pré-mortem.
Mentalsoma (mental + ) Corpo mental; o
do discernimento da . Plural: mentaissomas.
Metassoma (meta + ) O mesmo que , ins-
trumento de consciexes e conscins.
Microuniverso consciencial A considerada de
per si, como um todo, englobando todos os seus atributos, pen-
senes e manifestações no desenvolvimento da sua evolução. O mi-
crocosmo da em relação ao macrocosmo do Universo.
Mimese Impulso social produtivo de imitação
dos antepassados evoluídos.
(mini + mor + exis) Condição da moratória
existencial a menor ou quando vem a incompletis-
ta ressarcir o seu déficit holocármico (base deficitária) ou concluir
a condição do quanto à sua proéxis; portanto, o acaba-
mento de um mandato existencial ainda inconcluso.
(mini + pen + sen + ene) O es-
pecífico da criança, às vezes em função do cérebro ainda em de-
senvolvimento.
(mini + prim + ener) Condição da prima-
vera energética mínima ou efêmera. Ocorre, não raro, durante o pe-
ríodo da lua de mel.
(mini + pro + exis) Programação existencial
mínima, a varejo, ou objetivando a execução de uma tarefa míni-
ma, ainda grupocármica.
Mnemossoma (mnemo + ) O soma considerado especi-
ficamente quanto à meria da conscncia, em todas as suas formas.
Condição da assistência de conscie-
xes sadias em favor da equilibrada, quando esta desempe-
nha tarefa da solação ou do esclarecimento, também equilibrada.
Monodotação consciencial Vida intrafísica sob a pressão
de assédios constantes de seres doentios experienciada pela cons-
cin medíocre, de poucos talentos, sem versatilidade.
133
(mono + pen + sen + ene) O repe-
titivo; o monoideísmo; a ideia fixa; o eco mental; re.
O mesmo que ; primeira morte.
(mor + exis) Condição da moratória existencial,
ou um complemento de vida intrafísica, facultado a determinadas
conscins, forme o seu mérito holocármico. A pode apre-
sentar uma base deficitária a menor minimoréxis; ou superavi-
tária a maior , quanto aos resultados da proéxis.
(morfo + pen + sen + ene) O pensamento
ou um conjunto de pensamentos quando reunidos e se expressan-
do, de algum modo, como uma forma. Expressão arcaica, agora
em desuso: forma-pensamento. A acumulação de morfopensenes
compõe o .
- Adaptação fácil da às situações, coisas
e acontecimentos novos. Oposto de neofobia.
(neo + pen + sen + ene) O da cons-
cin, quando se manifesta através de novas sinapses ou conexões in-
terneuroniais, capaz de criar a ou a reciclagem intracons-
ciencial; a unidade de medida da renovação consciencial, segundo
a Conscienciologia, ou, mais apropriadamente, a Conscienciometria.
(ofi + ex) Oficina extrafísica do intrafísico
(praticante da ). Os recursos e instalações extrafísicas da
são múltiplos e surpreendentes. Um domiciliar.
Oniropensene (oniro + pen + sen + ene) O mesmo que
.
Orientador Evolutivo coadjutora da coorde-
nação inteligente da proéxis, ou da evolução consciencial de uma
ou mais consciências, do mesmo . Condição evolutiva
entre o ser e o .
(orto + pen + sen + ene) O reto ou
cosmoético, próprio da holomaturidade consciencial; a unidade de
medida da prática, segundo a Conscienciometria.
Pangrafia - Escrita parapsíquica multímoda, abrangente e so-
fisticada.
- Prefixo que significa além de, ao lado de, como em
. Significa, também, .
- Cérebro do da cons-
ciência nos estados (consciex), intrafísico ()
e projetado, quando através do .
Paracomatose consciencial Estado de coma extrafísico
da conscin, quando projetada, que permanece invariavelmente in-
consciente e, portanto, sem rememorações extrafísicas.
Paradigma consciencial Teoria-líder da
fundamentada na própria .
Fisiologia dos veículos de manifestação da
, excluído o corpo humano ou .
A genética adstrita às heranças da consciên-
cia, através do , da vida anterior ao embrião humano.
-homem Consciex com visual de homem ou -
-homem projetada. Expressão sinônima, desgastada e envilecida
pelo uso: entidade espiritual masculina.
- Consciex com visual de mulher ou -
-mulher projetada. Expressão sinônima, desgastada e envilecida
pelo uso: entidade espiritual feminina.
Patologia dos veículos de manifestação da
, excluído o corpo humano ou .
( + pen + sen + ene) O espe-
cífico da consciex ou extrafísica.
Passes--o-escuro Expressão popular significar
a transmissão técnica, diária, de energias conscienciais, ou ECs, por
uma , diretamente a consciexes, conscins projetadas, ou no
estado da vigília física ordinária, com assistência permanente de
amparadores. Expreso técnica: tenepes (tarefa energética pessoal).
(pato + pen + sen + ene) O patoló-
gico ou da amência consciencial; o pecadilho mental; a
patológica; a intenção doentia; a ruminação cerebral.
Pensen (pen + sen) Pensamento e sentimento.
(pen + sen + ene) Unidade de manifestação práti-
ca da , segundo a , que considera o pen-
samento ou ideia (concepção), o sentimento ou a emoção, e a EC
() em conjunto, de modo indissociável.
- Instrumento pelo qual a manifesta
os seus pensamentos e atos. No caso específico da , o pen-
senedor fundamental é o .
135
Pensenidade - Qualidade da consciência pennica de alguém.
(podo + ) O considerado especi-
ficamente quanto à aplicação dos pés ou o trabalho com os pés, por
exemplo, o do jogador de futebol.
Policarma (poli + carma) Princípio de causa e efeito, atuante
na evolução da , quando centrado no senso e vivência da
maxifraternidade cósmica, além do egocarma e do grupocarma.
Porão consciencial Fase de manifestação infantil e ado-
lescente da conscin, até chegar ao período da adultidade, caracteri-
zada pelo predomínio dos trafares mais primitivos da
multiveicular, multiexistencial e multimilenar.
Condição inicial, preliminar ou de tateios, da
sexualidade humana prática dentro da .
Precognição (Latim: pre, antes; cognoscere, conhecer) ex-
trafísica Faculdade perceptiva pela qual a , plena-
mente projetada fora do corpo humano, fica conhecendo fatos
indeterminados vindouros, inclusive objetos, cenas e formas dis-
tantes, no tempo futuro.
- Base física preparada tecnicamente
a produção de PCs precognitivas.
Pré-kundalini Chacra secundário plantar. 2 plantochacras
no holossoma da conscin. Expressão própria da scienciologia.
Conscin, ou consciex, que ainda não vive o se-
renismo lúcido.
intrafísico alternante capaz de vi-
ver consciente, ao mesmo tempo, no estado da vigília física ordiná-
ria e projetada, de quando em quando, em dimensões extrafísicas.
(prim + ener) Primavera energética; condição
pessoal, mais ou menos duradoura, de apogeu das ECs sadias
e construtivas.
a 2 Primavera energética da dupla evolutiva,
cujos parceiros se amam de fato e dominam as aplicações das ECs
sadias, com inteira lucidez, construindo as suas proéxis através de
gestações conscienciais.
(primo + pen + sen + ene) O mesmo que
causa primária do Universo; o primeiro pensamento que foi
composto. Este vocábulo não tem plural.
Princípios pessoais Conjunto de valores e iniciativas nor-
teadores da vida consciencial, escolhido pela , a partir
da holomaturidade, multidimensionalidade e vivida.
Proéxis (pro + exis) Programação existencial específica
de cada em sua .
Proéxis avançada Programação existencial da ,
líder evolutiva, dentro de uma tarefa libertária específica do grupo-
carma, mais universalista e policármica, onde é minipeça lúcida
e atuante dentro do maximecanismo da equipe multidimensional.
Projeção consciente (PC) - Projeção da além
do ; experiência extracorpórea.
Projeção consciente assistida Aquela pela qual a
vê-se assistida durante o experimento, de modo direto, por um am-
parador, quase sempre perito em projetabilidade lúcida (PL).
Projeção semiconsciente (PSC) Experiência onírica em
que a projetada se reconhece lúcida em parte, de modo
desordenado. Não é uma projeção consciencial ideal; lúcido.
Projeciocrítica - Crítica projeciológica.
Projeciografia - Estudo técnico dos registros projeciológicos.
(Latim: projectio, projeção; grego: logos, tra-
tado) - Ciência que estuda as projeções da e seus efei-
tos, inclusive as projeções das ECs fora do .
Projecioterapia - Ciência das profilaxias e terapias deriva-
das das pesquisas e técnicas da .
Projetabilidade lúcida (PL) Qualidade parafisiológica,
projetiva, lúcida, da , capaz de descoincidir-se ou tirar
os seus veículos de manifestação da condição de alinhamento do
, inclusive através da impulsão da própria .
- preparada tecnicamente a pro-
dução das PCs.
(proto + pen + sen + ene) O mais
rudimentar; o mesmo que ou .
(Grego: psyckhé, alma; , corpo) - Paracor-
po emocional da ; o corpo objetivo da .
(quiro + ) O considerado especifi-
camente quanto à aplicação das mãos ou o trabalho manual.
Recesso projetivo Fase existencial da carac-
terizada pela cessação espontânea temporária quase sempre das
137
experiências projetivas lúcidas, dentro de uma sequência de expe-
rimentos intensivos.
Recexibilidade - Qualidade da execução intrafísica da rexis.
(rec + exis) Técnica da reciclagem existencial
executada pela humana.
Reciclante existencial Conscin que se dispõe a executar
a .
(reci + in) A reciclagem intrafísica, existencial, in-
traconsciencial ou a renovação cerebral da através da cri-
ação de novas sinapses ou conexões interneuroniais capazes de per-
mitir o ajuste da proéxis, a execução da , a , a aquisi-
ção de ideias novas, os neopensenes, os hiperpensenes e outras
conquistas neofílicas da humana automotivada.
(re + pen + sen + ene) O repetido.
O mesmo que mono, ideia fixa ou monoideísmo.
Repercussões parapsicofísicas Reações entre 2 veículos
de manifestação consciencial, durante o ato de entrarem em conta-
to entre si, tanto entre veículos diferentes de uma consciência, ou
entre veículos semelhantes de duas ou mais consciências. Tais re-
percussões podem ser intrafísicas e extrafísicas.
(Latim: retro, atrás; cognoscere, conhecer)
Faculdade perceptiva pela qual a fica conhecendo fatos,
cenas, formas, objetos, sucessos e vivências pertencentes ao tempo
passado distante, comumente relacionados com a sua holomemória.
Base física preparada tecnicamente pa-
ra a produção de projeções conscientes (PCs) retrocognitivas.
Retropensene (retro + pen + sen + ene) O especí-
fico das autorretrocognições; o mesmo que o engrama da Mnemo-
técnica; a unidade de medida das retrocognições, segundo a Cons-
cienciometria.
(rob + exis) Robotização existencial; condição da
troposférica, excessivamente escravizada à intrafisicalida-
de ou quadridimensionalidade.
Conjunto dos atos pelos quais a cons-
cin namora ou mantém um caso afetivo sadio ou positivo, estando
projetada fora do .
Sedução holochacral Ação energética, com domi-
nadora mais ou menos sciente, de uma consciência sobre outra(s).
Sene (sen + ene) Sentimento e energia consciencial.
- Nome popular do .
- Qualidade da sujeita às .
(seri + exis) 1. Seriação existencial evolutiva da
; existências sucessivas; renascimentos intrafísicos em
série. 2. Vida humana ou intrafísica. Sinônimo desgastado e envi-
lecido pelo uso excessivo a primeira acepção: reencarnação;
esta palavra arcaica não mais atinge as pessoas sérias dedicadas às
pesquisas de ponta da .
(sexo + chacra) O chacra radical ou sexual
básico da humana. Expressão antiga relativa à EC des-
te chacra: kundalini (o fogo serpentino).
(sexo + pen + sen + ene) A fantasia sexual;
a unidade de medida do adultério mental, segundo a Conscien-
ciometria.
(sexo + ) O considerado especifica-
mente quanto ao seu sexo.
feminino afrodisíaco O da mulher, -
siderado especificamente quanto ao sexo, quando em condições
plásticas capazes de atuar como afrodisíaco. Veja .
Sexossomática Estudo específico do quanto ao seu
sexo, ou , e suas relações com a , seja o homem
ou a mulher.
Sinalética parapsíquica Existência, identificação e em-
prego autoconsciente dos sinais energéticos, anímicos, parapsíqui-
cos e personalíssimos, que toda possui.
(soci + ex) Sociedade Extrafísica ou das conscie-
xes. Plural: sociexes.
(soci + in) Sociedade Intrafísica ou das conscins;
Sociedade Humana. Plural: Socins.
Soltura do holochacra Condição de liberdade relativa de
atuação do energético da , em relação ao psicos-
e ao .
- Corpo humano; o corpo do indivíduo do reino Ani-
mal, filo Cordata, classe Mamíferos, ordem Primatas, família Ho-
minídia, gênero Homo, espécie Homo sapiens, o mais elevado ní-
vel de animal sobre este Planeta; apesar do exposto, é o veículo mais
rústico do da humana.
139
Estado consciencial natural intermediário entre
o estado da vigília física ordinária e o natural, caracterizado
por um conjunto de ideias e imagens que se apresentam à cons-
ciência. O aflitivo que tem como efeitos a agitação, a angús-
tia e a opressão durante o seu desenvolvimento, recebe os nomes
de: pesadelo; terror noturno; pesadelar.
Estado natural de repouso no homem e nos animais
superiores que se caracteriza especialmente pela supressão normal
e periódica da atividade perceptiva, da motricidade voluntária, e da
vida de relação, pelo relaxamento dos sentidos e dos músculos,
pela diminuição das frequências circulatória e respiratória, e ainda
pela atividade onírica; durante o qual o organismo recupera-se da
fadiga.
Subcérebro abdominal O (centro de ener-
gia consciencial acima do umbigo), quando escolhido inconscien-
temente pela , ainda de evolução medíocre, sede de
suas manifestações. O cérebro abdominal, pseudocérebro abdomi-
nal, ou subcérebro abdominal é a eminência parda do cérebro na-
tural, encefálico (coronochacra e ); um embaraço in-
defensável na autevolução consciente.
(sub + pen + sen + ene) O carregado
pelas energias conscienciais adstritas ao subcérebro abdominal, no-
tadamente do ; a unidade de medida do subcérebro
abdominal, segundo a Conscienciometria.
(ta + ) Tarefa da consolação, , pes-
soal ou grupal, primária.
Taquipensene (taqui + pen + sen + ene) O de flu-
xo rápido, próprio da taquipsíquica.
(tar + es) Tarefa do esclarecimento, ,
pessoal ou grupal, avançada. Plural: tarefas do esclarecimento.
(te + ática) Vivência conjunta da teoria e da prá-
tica por parte da ou da consciex.
Telepensene (tele + pen + sen + ene) O mesmo que homo-
.
(t + ene + pes ) Tarefa energética pessoal, diária,
multidimensional, com assistência permanente de amparadores,
a longo prazo ou o restante da vida intrafísica. Expressão po-
pular: passes--o-escuro.
Trafar (tra + far) Traço-fardo da personalidade da cons-
cin; componente negativo da estrutura do microuniverso conscien-
cial que a ainda não consegue alijar de si ou desvenci-
lhar-se até o momento.
Trafor (tra + for) Traço-força da personalidade da cons-
cin; componente positivo da estrutura do microuniverso conscien-
cial que impulsiona a evolução da .
Tridotação consciencial Qualidade dos 3 talentos conju-
gados mais úteis ao : a intelectualidade, o parapsi-
quismo e a comunicabilidade; tridotalidade consciencial.
Desativação e descarte do com
a entrada da do Homo sapiens serenissimus na condi-
ção de Livre (CL); terceira .
(umbilico + chacra) O chacra umbilical
(acima do umbigo) ou relativo à fisiologia e parafisiologia (abdo-
minais) da humana.
Conjunto de ideias derivadas da universa-
lidade das leis básicas da Natureza e do Universo e que, através da
evolução natural da , torna-se inevitavelmente, a sua fi-
losofia dominante; cosmismo.
Varejismo consciencial Sistema primário de comporta-
mento individual caracterizado pela ação através de atos conscien-
ciais menores, isolados e de mínimo resultado produtivo ou efeito
evolutivo magno.
Veículo da Instrumento ou corpo pelo qual
a se manifesta na () e nas di-
mensões extrafísicas ( projetada e consciex).
(verb + ação) Interação prática do verbo e da ação
no comportamento coerente da ; resultado da pa-
lavra ratificada pelo exemplo através dos testemunhos vividos pela
.
Vírus da Qualquer trafar social na vida intrafísica
da humana.
Vivência pessoal (VP) Experimentação prática, pessoal,
direta, intransferível, da em seu caminho evolutivo.
(Grego: xenos, estranho; phrem, mente) Esta-
do da humana, fora do padrão normal da vigília física
141
ordinária, induzido por agentes físicos, fisiológicos, psicológicos,
farmacológicos ou parapsíquicos.
(xeno + pen + sen + ene) O
intrusivo do assediador nas ocorrências de intrusão pensênica ou
; a cunha mental; a unidade de medida do assédio
interconsciencial, segundo a Conscienciometria.
(zoo + pen + sen + ene) O do animal
subumano, sem ; a unidade de medida do
princípio consciencial do animal subumano, segundo a Conscien-
ciometria.
Observações. Aqui estão explicitadas 149 siglas e abrevi-
aturas empregadas nos textos da e .
a.e.c. = antes da era comum.
AIDS = Acquired Immunological Deficiency Syndrome;
Síndrome da Deficiência Imunológica Adquirida.
al. = idioma alemão.
alf. = índice alfabético dos assuntos; índice remissivo.
AM = autoconscientização multidimensional.
apênd. = apêndice ou apêndices.
apres. = apresentador ou apresentadora.
B. C. R. = soldado ferido na guerra.
bib. = bibliografia.
biog. = microbiografias.
br. = brochura.
cap. = capítulo.
caps. = capítulos.
cart. = cartonado.
cc = cheiro de corpo; perspiração inconsciente do soma.
CD = Compact Disc; disco compacto de gravação.
CD-ROM = Compact Disc Read Only Memory; Disco
Compacto Memória Apenas de Leitura.
CEAEC = Centro de Altos Estudos da Consciência.
CF = computador fiscal.
chin. = idioma chinês.
cm = centímetro ou centímetros.
CIPRO = Congresso Internacional de .
CL = livre.
Co. = Companhia; Cia.
COOIIP = Cooperativa dos Colaboradores do Instituto In-
ternacional de Projeciologia.
Col. = Colaboração.
S I G L A S E A B R E V I A T U R A S
143
Com. = Comentarista.
CS = somática ou da conscin.
Def. = Definição ou Definições.
dic. = dicionário.
din. = idioma dinamarquês.
EC = energia consciencial.
e.c. = era comum.
ECs = energias conscienciais.
ed. = edição ou edições.
EHE = Exceptional Human Experience; Experiência Huma-
na Excepcional.
EI = .
EIs = energias imanentes.
elet. = eletricidade.
Elvis = estar morto (na guerra).
enc. = encadernado.
end. = endereço ou endereços.
ene = ou EC.
enu. = enumerações numeradas.
epíl. = epílogo.
EQM = experiência da quase-morte.
EQMs = experiências da quase-morte.
esp. = idioma espanhol.
esper. = idioma esperanto.
espi. = encadernado com espiral.
etc. = et coetera (e outros; e outras).
E.U.A. = Estados Unidos da América.
EV = .
EVs = estados vibracionais.
Ex. = exemplo ou exemplos.
FAO = Food and Agriculture Organization.
FC = ficção científica.
fig. = figura ou figuras.
fr. = idioma francês.
geog. = índice geográfico.
glos. = glossário.
gr. = idioma grego.
gráf. = gráfico ou gráficos.
Hi-fi = high-fidelity ou alta-fidelidade; aparelho de grava-
ção ou reprodução sonora.
hol. = idioma holandês.
HQ = história em quadrinhos.
H. R. P. = restos humanos na guerra.
IIPC = Instituto Internacional de e Conscien-
ciologia.
ilus. = ilustrado por fotos e/ou desenhos; ilustração; ilustra-
ções.
imp. = impressão.
INAMPS = Instituto Nacional de Assistência Médica
e Previdência Social.
INAN = Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição.
indíg. = indígena.
ing. = idioma inglês.
int. = introdução.
it. = idioma italiano.
jap. = idioma japonês.
lat. = idioma latim.
LSD = Lysergic Acid Diethylamide (ácido lisérgico).
m = metro ou metros.
mg = miligrama ou miligramas.
MUP = Menor Unidade Possível de um trabalho científico
destinado à publicação.
n. = número ou números. Na Bibliografia: N.
OBE = Out-of-Body Experience; experiência extracorpórea.
OMS = Organização Mundial da Saúde.
ONGs = Organizações Não Governamentais.
ono. = índice onomástico; índice de nomes.
ONU = Organização das Nações Unidas.
OOBE = Out-of-the-Body Experience; experiência extra-
corpórea.
OVNI = Objeto Voador Não Identificado (Ufo).
p. = página ou páginas.
PC = projeção consciente.
PCC = projeção consciente conjunta.
PCCs = projeções conscientes conjuntas.
PCs = projeções conscientes ou projeções conscienciais
lúcidas, semilúcidas e inconscientes.
145
Pen = pensamento ou ideia.
Pensens = pensamentos e sentimentos.
PES = percepção extrassensorial.
PI = projeção inconsciente.
PIs = projeções inconscientes.
PK = psychokinesis (Ing.); psicocinesia; fenômenos -
psíquicos de efeitos físicos.
PL = .
PLs = projetabilidades lúcidas.
port. = idioma português.
posf. = posfácio.
pref. = prefaciador.
pról. = prólogo.
PSC = .
PSCs = projeções semiconscientes.
pseud. = pseudônimo.
QE = quociente de encefalização.
QI = quociente de inteligência ou quociente intelectual.
quest. = questionário.
reed. = reedição.
refs. = referências bibliográficas.
rel. = religioso.
rev. = revisor.
RH = recursos humanos (departamento de pessoal da empresa).
RMP = relaxação muscular progressiva.
rus. = idioma russo.
S. = São.
sânsc. = idioma sânscrito.
s. d. = sem indicação da data.
s. Ed. = sem indicação da Editora.
seg. = seguintes.
Sen = sentimento ou emoção.
Senes = sentimentos e energias conscienciais (ECs).
Sin. = Sinonímia.
s. l. = sem indicação do local da Editora.
SII = Serviço de Inspeção de Informática.
sob. = sobrecapa ou jaqueta.
s. t. = sem indicação do tradutor.
tab. = tabela.
tabs. = tabelas.
ter. = termos ou verbetes.
trad. = tradutor; tradutora; tradutores.
transc. = transcrição.
TV = televisão.
UNESCO = United Nations Educational Scientific and Cul-
tural Organization.
UNICEF = United Nations International Children's Emer-
gency Fund.
UTI = Unidade de Tratamento Intensivo (dos hospitais).
V. = Veja.
VEP = vivência extrafísica pessoal.
VEPs = vivências extrafísicas pessoais.
VIP = vivência intrafísica pessoal.
VIPs = vivências intrafísicas pessoais.
vol. = volume ou volumes; tomo ou tomos.
VP = .
VPs = vivências pessoais.
W. I. A. = wounded in action (Ing.); ferido em ação na
guerra.
147
1. VIEIRA, Waldo; Manual da : Tarefa Energé-
tica Pessoal; 138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; glos. 282 termos; 5 refs.;
alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio
de Janeiro, RJ; 1995.
2. IDEM; Miniglossário da ; 57 p.; 17 x
11 cm; espiral; Instituto Internacional de ; Rio de
Janeiro, RJ; 1992; página 54.
3. IDEM; O Que é a ; 192 p.; 100 caps.;
glos. 280 termos; 3 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3
a
Ed.; Associação
Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 30, 72,
107, 139, 156, 160, 168, 173.
4. IDEM; Projeciologia: Panorama das Experiências da
Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150
abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.;
alf.; geo.; ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 5
a
Ed.; Instituto Internacional
de Projeciologia e (IIPC); Rio de Janeiro, RJ;
2002; páginas 389-393.
5. IDEM; Projeções da : Diário de Experiên-
cias Fora do Corpo Físico; 234 p.; glos. 25 termos; alf.; 21 x 14 cm;
br.; 7
a
Ed. revisada; Associação Internacional Editares; Foz do
Iguaçu, PR; 2005; páginas 153-155.
6. IDEM; 700 Experimentos da ; 1.058
p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes;
glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm;
enc.; Instituto Internacional de ; Rio de Janeiro, RJ;
1994; páginas 171, 178, 180, 183, 198, 242, 283, 322, 352, 353, 355,
409, 412, 424, 431, 432, 468, 484, 539, 542, 564, 572, 580, 595, 671,
672, 693, 700, 726, 736, 737, 739, 741, 759.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Observações. Os números indicam as páginas. Quando
mais de um número de página, o que estiver em itálico indica a
principal referência.
, 92, 119
Acertos, 98
pessoais, 101
, 119
, 119
Adolescência, 43, 50
Adolescentes, 43
Adulto desajustado, 42
Agenda, 106
do projetor projetado, 106
extrafísica, 106, 119
Água, 36
Ajuda aos outros, 111
, 119
, 119
, 119
Amoralidade, 64
Amor permanente, 37
Amparador (es), 19, 98, 99, 119
, 120
, 120
, 120
, 120
Animal subumano, 42, 114
, 120
, 120
Í N D I C E R E M I S S I V O
149
Antropologia, 39, 40
, 120
Apêndice caudal, 33, 42
Aposentadoria, 87
Aquisição de conhecimentos, 39
Armas, 71
Aspirações evolutivas, 72
Assediadores, 30
conscientes, 30
extrafísicos, 23
, 120
Assédio (s) interconsciencial (is), 47, 49, 85, 90
, 120
, 120
Aura orgástica, 120
Aura peniana, 120
, 120
Autoconsciência, 56
, 57, 121
Autoconscientização multidimensional, 57, 121
, 121
, 44, 121
, 121
, 121
, 121
, 63
, 121
Bem-estar, 72
, 121
, 121
, 121
, 122
Buscador-borboleta, 76
Cães, 33
, 122
Carência íntima, 85
Casais, 54
, 54, 122
, 122
Cérebro, 37
Certezas absolutas, 100
Chacra, 45, 122
Chaves evolutivas, 98
Chimpanzés, 33
Ciclo (s), 105
das vidas da , 105
mentalsomático, 116, 122
Ciclo (s) multiexistencial (ais), 105, 107, 109, 122
critério da atividade, 108, 110
critério da complementaridade, 108
critério da , 107
grupal, 107
pessoal, 107
Cidadania extrafísica, 76
Ciências dermatológicas, 35, 77
, 122
Código Pessoal de , 64
Coleiras do ego, 13
Companhias, 97
Completismo existencial, 59
, 59, 122
Comunidade extrafísica, 122
(s), 52, 53, 122
Concentração consciencial, 122
Conhecimento, 7
Conquistas pessoais, 96
(s), 7, 20, 45, 95, 116, 123
, 63
autoimperdoadora, 112
enxuta, 22
extrafísicas, 12
heteroperdoadora, 112
(s) Livre (s), 109, 116
, 123
, 123
, 7, 123
151
, 123
Conscienciometria, 62, 123
, 46, 65, 123
Conscientização, 58
Consciex ( extrafísica), 20, 107, 123
( intrafísica), 20, 29, 123
Conta corrente policármica, 94
Contatos extrafísicos, 25
, 123
Contracorpo, 124
, 124
Cooperativa consciencial, 112
Copensene, 124
, 124
, 124
Corpo, 12
energético, 17
-fole, 37
humano, 12, 37
Corpo de ideias, 70
, 112, 124
, 63, 79, 124
, 124
, 124
Cura-tudo, 9
, 124
Curso (s) intermissivo (s), 14, 21, 41, 124
aluno ouvinte, 15
professores do, 15
Dentes caninos, 33
Dermatologias da , 124
Desafeição, 37
(ns) (desassimilação (ões) simpática (s), 22, 48, 49,
125
Desativação do corpo humano, 81
, 125
, 68, 110, 125
, 115, 125
, 125
prematura, 60
retardada, 61
, 125
Dilema mente-matéria, 77
, 17, 125
Discernimento, 75
Doença (s), 17
de Alzheimer, 84
Dogma, 9
Domesticação mútua, 42
Dupla (s) evolutiva (s), 53, 54, 62, 67, 79, 125
Ecologia, 33
, 44, 125
Educação sexual, 45
, 125
, 125
Egos, 57
Embrião, 29
Embriologia, 29
Empatias, 97
Energia (s), 8
antagônicas, 89
biológicas, 21
consciencial (ais), 8, 17, 20, 100, 126
imanente, 18, 126
, 126
(epicentro consciencial), 69, 126
Era, 126
consciencial, 113, 126
dos Serenões, 113
Erros, 98
pessoais, 101
Espermatozoides, 29
, 126
, 17, 126
Estados conscienciais, 105
Estágios policármicos, 105
153
, 126
Estupros evolutivos, 61, 115
(euforia extrafísica), 92, 126
(euforia intrafísica), 86, 126
Eunuco consciencial, 126
Evocações, 85
Evolução, 82
da , 111
lúcida, 96
Evolutividade intercooperativa, 53
Excursões extrafísicas de aprendizagem, 15
Existência, 18, 127
holochacral, 127
trancada, 127
Experiência da quase-morte, 127
, 127
Famílias conscienciais, 13
Fase (s), 102
da recomposição, 103
da vitimização, 102
Fenômeno (s), 9
concomitante à PC, 127
projetivo, 127
transcendentes, 9
Ficha evolutiva, 79
Filhote humano, 39
Filosofia Moral da , 63
, 75, 127
Formadores de opinião, 11
Genética, 26, 32, 33, 44
, 45, 127
Gerontologia, 83
, 62, 87, 127
, 127
, 127
, 127
, 75, 127
(grupo de reciclantes existenciais), 94, 127
(grupo de inversores existenciais), 50, 128
, 128
Grupo (s), 13
carma, 13, 128
evolutivo, 13, 25
, 128
volitativos, 106
Grupúsculos sociais, 13
Guias extrafísicos cegos, 99
Hábitos pessoais, 102
Hedonismo, 39
Heranças, 33, 34
, 128
, 53, 128
, 128
, 128
, 128
, 128
, 128
História pessoal, 73
, 72, 128
Holochacra, 116, 128
Holochacralidade, 129
Holomaturidade, 56, 129
, 56, 80, 129
, 129
domiciliar, 129
grupal, 104
pessoal, 104
, 129
, 12, 129
Holossomática, 129
, 129
, 129
Homo sapiens serenissimus, 69, 115, 116, 129
Homossexualidade, 46
Hoploteca, 71
Ideia (s) inata (s), 26, 27
155
Impérios teológicos, 101
, 60, 129
Infância, 35, 41, 42
Inseparabilidade interconsciencial, 101
Instinto sexual básico, 44
, 112, 129
Instituto Internacional de , 113
Inteligência, 73, 74
Intercessão , 25
, 129
, 12
pós-somática, 130
pré-somática, 130
, 130
Interpensene, 75
, 64, 100, 130
, 130
, 130
, 130
Intrusão, 130
energética, 130
espermática, 130
holochacral, 130
holossomática, 130
interconsciencial, 130
mnemônica, 130
pensênica, 130
psicossomática, 130
volitiva, 130
, 130
, 130
, 49, 131
Isca consciente, 69, 115
Isolamento parassanitário, 69
Laços evolutivos, 97
Lavagem (ens) cerebral (ais), 10, 96
Lei da afinidade, 28
Lesbianismo, 46
Lua de mel, 79
Macro-PK destrutiva, 131
, 63, 131
Mãe, 28, 30, 35
, 131
Massa humana impensante, 11
Matéria, 77
energizada, 18
Maturidade, 76
consciencial, 76
humana, 52, 57
integrada, 131
sexual, 44
, 112, 131
, 108, 109
, 131
, 131
, 131
, 61, 131
Megafraternidade, 112
, 131
Megapensene, 75, 131
, 131
Megatrafar, 55, 131
Megatrafor, 132
(melancolia extrafísica), 93, 132
rememorada, 93
Melin (melancolia intrafísica), 65, 86, 132
Memória (s), 57
genética, 57
integral, 26, 31, 99
Menarca, 43
Meninos, 40
Menopausa, 87
Mentalsoma, 53, 74, 75, 116, 132
Mentalsomática, 74
Mesologia, 33
Metassoma, 132
157
Microfone, 10
, 132
, 132
, 93, 108
, 132
, 132
, 61, 132
, 132
, 132
, 132
, 75, 133
, 133
(moratória existencial), 61, 133
grupal, 61
, 133
Morte, 19
biológica, 83
primeira, 19
segunda, 91
Muletas psicológicas, 66
Multicompletista existencial, 59
, 60
Multidimensionalidade, 77
, 133
Neofobias, 51
, 133
Nível evolutivo, 16
(oficina extrafísica), 69, 133
Oniropensene, 80, 133
Orientador (es) evolutivo (s), 14, 22, 61, 69, 72, 92, 99, 109, 133
, 133
Pai, 35
Pangrafia, 133
Papel, 10
, 133
, 31, 134
Paracomatose consciencial, 134
, 134
Parafilósofos, 111
, 134
, 32, 33, 44, 134
-homem, 134
, 134
, 134
, 134
Parapsicose pós-somática, 84
Parapsicóticos pós-dessomáticos, 114
Parapsicóticos pós-somáticos, 89
, 78
Paratroposfera, 81
Parente, 22
Pares evolutivos, 91
Parto (s), 28
felizes, 28
laborioso, 28
Passado, 34
Passes--o-escuro, 134
Patopensenes, 80, 134
Pensen, 134
(s), 75, 134
doentios, 85
, 134
, 135
, 106
Personalidade, 102
Pessoa ranzinza, 84, 86
, 135
, 94, 135
População extrafísica, 12
, 40, 43, 135
Possessões doentias, 48, 90
, 135
Precognição extrafísica, 135
, 135
Pré-kundalini, 135
, 113, 114, 135
159
intrafísico alternante, 135
Preparo da próxima vida, 72, 79, 80
Primeira morte, 19
(primavera energética), 79
a 2, 135
, 135
Princípios pessoais, 136
Procedência extrafísica, 24, 91, 117
Proéxis (programação existencial), 41, 59, 60, 63, 70, 86, 106
avançada, 136
(PC), 136
assistida, 136
Projeção final, 81
Projeção pelo mentalsoma, 112
(PSC), 136
Projeciocrítica, 136
Projeciografia, 136
, 8, 136
Projecioterapia, 136
, 49, 136
, 136
Projetor inconsciente, 38
, 136
Psicose senil, 70, 84
, 16, 84, 89, 116, 136
-olhos do, 16
, 136
Racionalidade, 75, 76
Raízes extrafísicas, 24
Razão, 76
, 136
, 137
, 56, 137
Reciclagem orgânica, 61
, 137
, 50, 137
Reeducação parapsíquica, 78
Relações extrafísicas, 28
Renascimento humano, 28, 35
, 137
, 137
Repressão, 10
Respiradouro, 37
Respirar, 38
Restringimento, 31
consciencial, 57
intrafísico, 31
Retorno à procedência extrafísica, 88
(ões), 26, 137
intermissivas, 26
sadias, 93
, 137
Retropensene, 75, 137
Reviravolta sexual, 46
, 53, 137
Romance , 137
Sedução holochacral, 137
Segunda , 91
Segunda morte, 21, 91
Semelhantes, 99
Semenarca, 43
Sene, 137
Senilidade, 84
Senso comunitário, 76, 77
Ser , 69, 114
(ões), 109, 114, 115, 138
, 138
, 47, 138
Sexo, 44, 46
, 45, 138
, 75, 138
, 45, 88
feminino afrodisíaco, 138
Sexossomática, 138
, 18, 138
, 65
161
Sociedade Humana, 10, 38, 138
(sociedade extrafísica), 24, 138
, 138
Soltura do holochacra, 138
, 36, 37, 89, 138
, 139
, 139
, 58, 139
, 139
Suicida, 108
(tarefa da consolação), 66, 67, 139
Tanatofobia, 81
Tanatologia, 83
Taquipensene, 139
(tarefa do esclarecimento), 67, 68, 78, 139
cosmoéticas, 67
, 139
Técnica da antilavagem cerebral, 113
Telepensene, 139
(tarefa energética pessoal), 68, 139
Terceira idade, 82
Terra, 103
Trafar, 55, 140
Trafor, 55, 140
, 140
, 140
Troposfera, 25
, 140
Unidades de lucidez, 31
, 65, 66, 76, 140
Varejismo consciencial, 140
Veículo da , 140
, 140
Verdade relativa de ponta, 9
Vida, 62
animal, 62
consciencial, 62
infantil, 36
intrauterina, 32, 33
, 112, 113
, 140
, 118, 140
Você, 7, 117
, 140
, 75, 141
, 141
SÉRIE CONSCIENCIOLOGIA
01. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da ; 260 p.; 200
caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de
e (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997 (Edição em Português: ISBN
85-86019-24-0).
02. IDEM; Enciclopédia da ; revisores: Equipe de
Revisores do Holociclo CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240
contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2
filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 per-
guntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.;
1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab. 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo Ava-
liação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da
(CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Igua-
çu, PR; 2006 (Edição em Português: ISBN 978-85-98966-13-7).
03. IDEM; Miniglossário da ; 58 p.; 17 x 11 cm; Es-
piral; Instituto Internacional de ; Rio de Janeiro, RJ; 1992 (Edições
em Português, Espanhol e Inglês).
04. IDEM; O Que é a ; 192 p.; 100 caps.; glos. 280
termos; 3 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de
e (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003 (Edição em Português: ISBN
85-86019-64-X).
05. IDEM; 700 Experimentos da ; 1.058 p.; 700 caps.;
147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.;
O B R A S D O M E S M O A U T O R
163
alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de ;
Rio de Janeiro, RJ; 1994 (Edição em Português: ISBN 85-86019-05-4).
06. IDEM; Temas da ; 232 p.; 90 caps.; 16 refs.; alf.;
21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de e Conscienciologia (IIPC);
Rio de Janeiro, RJ; 1997 (Edição em Português: ISBN 85-86019-28-3).
SÉRIE CONSCIENCIOMETRIA
07. IDEM; 100 Testes da Conscienciometria; 232 p.; 100 caps.; 14
refs.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de e
(IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997 (Edição em Português: ISBN 85-86019-26-7).
08. IDEM; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da
Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000
itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Pro-
jeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996 (Edições em Português: ISBN 85-86019-15-1;
Espanhol: ISBN 85-86019-20-8).
SÉRIE HOMINES
09. IDEM; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139
abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.;
ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 3
a
Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro
de Altos Estudos da (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; (Edi-
ção em Português: ISBN 85-89814-01-7).
10. IDEM; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.;
434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.;
ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3
a
Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro
de Altos Estudos da (CEAEC); & Associação Interna- cional
Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; (Edição em Português: ISBN 978-85- 98966-
14-4).
SÉRIE MANUAIS
11. IDEM; Manual da Dupla Evolutiva; 208 p.; 40 caps.; 16 refs.; alf.;
21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de e (IIPC);
Rio de Janeiro, RJ; 1997 (Edição em Português: ISBN 85-86019-27-5).
12. IDEM; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 168 p.; 40
caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3
a
Ed.; Instituto Internacional de Projecio-
logia e (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003 (Edições em Português:
ISBN 85-86019-63-1; Inglês: ISBN 85-86019-18-6).
13. IDEM; Manual da : Tarefa Energética Pessoal; 138 p.; 34
caps.; 147 abrevs.; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Inter-
nacional de ; Rio de Janeiro, RJ; 1995 (Edições em Português: ISBN
85-86019-07-0; Espanhol: ISBN 85-86019-17-8; Inglês: ISBN 85-86019- 16-X).
14. IDEM; Manual de Redação da ; 272 p.; 152
abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 21 x 28 cm; 2
a
Ed. revisada; Asso-
ciação Internacional do Centro de Altos Estudos da (CEAEC);
Foz do Iguaçu, PR (Edição em Português: ISBN 85-86019-16-X).
SÉRIE MEGAPENSENES
15. IDEM; Máximas da ; 164 p.; 150 ilus.; 450 mi-
nifrases; 10 x 15 cm; Instituto Internacional de ; Rio de Janeiro, RJ;
1996 (Edição em Português: ISBN 85-86019-12-7).
16. IDEM; Minidefinições Conscienciais; 164 p.; 150 ilus.; 450 mini-
frases; 10 x 15 cm; Instituto Internacional de ; Rio de Janeiro, RJ;
1996 (Edição em Português: ISBN 85-86019-14-3).
17. IDEM; A Natureza Ensina; 164 p.; 150 ilus.; 450 minifrases; 10
x 15 cm; Instituto Internacional de ; Rio de Janeiro, RJ; 1996 (Edi-
ção em Português: ISBN 85-86019-13-5).
SÉRIE PROJECIOLOGIA
18. IDEM; : Panorama das Experiências da Consciên-
cia Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices;
1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 5
a
Ed.; 27 x 21 x 7 cm; enc.;
Instituto Internacional de e (IIPC); Rio de Janeiro,
RJ; 2002 (Edições em Português: ISBN 85.86019.60.7; Inglês: ISBN 85- 86019-
58-5).
19. IDEM; Projeções da : Diário de Experiências Fora do
Corpo Físico; 224 p.; glos. 25 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 6
a
Ed. revisada; Ins-
tituto Internacional de Projeciologia e (IIPC); Rio de Janeiro, RJ;
2002 (Edições em Português: ISBN 85.86019.62.3; Espanhol: ISBN 85- 86019-02-
X; Inglês: ISBN 85-86019-01-1).
165
ICs. As Instituições Conscienciocêntricas ICs são
organizações cujos objetivos, metodologias de trabalho e modelos
organizacionais estão fundamentados no Paradigma Consciencial.
Sua atividade principal é apoiar a evolução das consciências através
da tarefa do esclarecimento pautada pelas verdades relativas de
ponta, encontradas nas pesquisas no campo da ciência
e suas especialidades.
Voluntariado. Todas as Instituições Conscienciocêntricas são
associações independentes, de caráter privado, sem fins de lucro e
mantidas predominantemente pelo trabalho voluntário de
professores, pesquisadores, administradores e profissionais de
diversas áreas.
CCCI. O conjunto das Instituições Conscienciocêntricas e
dos voluntários da no planeta compõem a
Comunidade Conscienciológica Internacional CCCI
formada atualmente por 19 ICs, incluindo a União das Instituições
Conscienciocêntricas Internacionais UNICIN.
AIEC Associação Internacional para Expansão da Conscienciologia
Fundação: 22/04/2005
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 5.100, sala 111, CEP
85856-530 - Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Tel.: (45) 2102-1411
Site: www.worldaiec.org
Contato: aiec.comunicacao@gmail.com
APEX Associação Internacional da Programação Existencial
Fundação: 20/02/2007
Sede: Rua da , 1.511, - Caixa Postal 921,
Centro, CEP 85851-000, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Tel.: (45) 3525-2652 Fax: (45) 3525-5511
Site: www.apexinternacional.org
Contato: contato@apexinternacional.org
INSTITUIÇÕES CONSCIENCIOCÊNTRICAS (ICs)
ARACÊ Associação Internacional para Evolução da Consciência
Fundação: 14/04/2001
Sede: Rua Goiás, 28, Vila da Mata, CEP: 29375-000, Caixa Postal
16, Venda Nova do Imigrante, Espírito Santo, Brasil
Representação: Av. Felipe Wandscheer, 5.100, sala 102,
- 85856-530 - Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Tel.: (45) 2102-1410 VOIP: (11) 3522-9190
Site: www.arace.com.br
Contato: associacao@arace.com.br
ASSINVÉXIS Associação Internacional para a Inversão Existencial
Fundação: 22/07/2004
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 5.100, sala 106, CEP
85856-530 - Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Tel.: (45) 2102-1406
Site: www.assinvexis.org
Contato: contato@assinvexis.org
ASSIPEC Associação Internacional de Pesquisas da Conscienciologia
Fundação: IC apresentada oficialmente na Tertúlia
Conscienciológica do dia 14/08/2011.
Sede: Rua XV de Novembro, 1681 - Vila Municipal CEP
13201-006 Jundiaí, São Paulo, Brasil
Tel.: (11) 4521-8541
Site: www.assipec.org
Contato: assipec@assipec.org
CEAEC Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da
Fundação: 15/07/1995
Sede: Rua da , 1.511, - Caixa Postal 921,
Centro, CEP 85851-000, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Tel.: (45) 3525-2652 Fax: (45) 3525-5511
Site: www.ceaec.org
tato: ceaec@ceaec.org
167
COMUNICONS Associação Internacional de Comunicação
Conscienciológica
Fundação: 24/07/2005
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 5.100, sala 206, CEP
85856-530 - Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Tel.: (45) 2102-1409
Site: www.comunicons.org.br
Contato: comunicons@comunicons.org
CONSCIUS Associação Internacional de Conscienciometria
Fundação: 24/02/2006
Sede: Rua da , 1.511, - Caixa Postal 921,
Centro, CEP 85851-000, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Tel.: (45) 3525-2652 Fax: (45) 3525-5511
Site: www.conscius.org.br
Contato: conscius@conscius.org.br
DISCERNIMENTUM - Polo Conscienciocêntrico Discernimentum
Fundação: 14/10/2007
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 5.100, sala 201, CEP
85856-530 - Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Tel.: (45) 2102-1400
Contato: contato@discernimentum.org
EDITARES Associação Internacional Editares
Fundação: 23/10/2004
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 5.100, sala 107, CEP
85856-530 - Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Tel.: (45) 2102-1407 VOIP: (45) 4053-9538
Site: www.editares.org
Shopcons: www.shopcons.com.br (portal de compra de livros)
Contato: editares@editares.org
EVOLUCIN Associação Internacional de
Infância
Fundação: 09/07/2006
Sede: R. Barão do Triunfo, 419, sala 302 CEP 90130-101 - Porto Alegre,
RS
Representação: Av. Felipe Wandscheer, 5.100, sala 102,
CEP 85856-530 - Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Tel.: (51) 3012-2562
Site: www.evolucin.org
Contato: evolucin@gmail.com
IAC International Academy of Consciouness
Fundação: 28/10/2000
Sede: Campus IAC, EN18, Km 236 - Herdade da Marmeleira
CEP 7100-300, Evoramonte, Portugal
Representação no Brasil: Av. Felipe Wandscheer, 5.100, sala 204,
- 85856-530 - Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Tel.: (45) 2102-1424
Site: www.iacworld.org
Contato: A/C de Venica Serrano veronica.serrano@iacworld.org ou
brasil@iacworld.org
IIPC Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia
Fundação: 16/01/1988
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 5.100, sala 103, CEP
85856-530 - Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Tel.: (45) 2102-1448
Site: www.iipc.org.br
Contato: iipc@iipc.org.br
INTERCAMPI Associação Internacional dos Campi de Pesquisas da
Fundação: 23/07/2005
Sede: Av. Antonio Basílio, 3006, sala 602, Lagoa Nova, Natal / RN
Representação: Av. Felipe Wandscheer, 5.100, sala 102,
CEP 85856-530 - Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Tel.: (84) 3211-3126
Contato: A/C de Rute Pinheiro rutepinheiro@digizap.com.br
OIC Organização Internacional de
Fundação: 06/09/2003
Campus: Av. Felipe Wandscheer, 5.935, CEP
85856-530 - Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Tel.: (45) 3025-1404 / 2102-1402
169
Site: www.oic.org.br
Contato: aco@oic.org.br
REAPRENDENTIA Associação Internacional de Parapedagogia e
Reeducão Consciencial
Fundação: 21/10/2007
Sede: Rua da Cosmoética, 1.511, - Caixa Postal 921,
Centro, CEP 85851-000, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Tel.: (45) 3525-2652 Fax: (45) 3525-5511
Site: www.reaprendentia.org
Contato: contato@reaprendentia.org.br
RECONSCIENTIA - Associação Internacional de Pesquisologia para
Megaconscientização
Fundação: 02/07/2011
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 5.100, sala 104, CEP
85856-530 - Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Tel.: (45) 9993-2000
Contato: pesquisologia@gmail.com
UNICIN União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais
Fundação: 22/01/2005
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 5.100, sala 105, CEP
85856-530 - Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Tel.: (45) 2102-1405
Site: www.unicin.org
Contato: unicin@unicin.org
UNIESCON União Internacional de Escritores da Conscienciologia
Fundação: 23/11/2008
Sede: Av. Felipe Wandscheer, 5.100, sala 109, - Foz
do Iguaçu, Paraná, Brasil CEP: 85856-530
Site: www.uniescon.org
Contato: uniescon@uniescon.org
1. ÁREA DA PESQUISA:
ESTE LIVRO PESQUISA TEMAS DA
EVOLUCIOLOGIA,
ESPECIALIDADE DA CONSCIENCIOLOGIA.
2. PRINCÍPIO DA DESCRENÇA:
NÃO ACREDITE EM NADA, NEM MESMO NAS
INFORMAÇÕES EXPOSTAS NESTE LIVRO.
O INTELIGENTE É FAZER PESQUISAS PESSOAIS
SOBRE OS TEMAS.